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Claro enigma
Os poemas reunidos neste volume ocupam uma posição singular na obra de Drummond. Aqui o autor parece querer buscar, por meio da retomada de formas clássicas, um equilíbrio entre o passado e o presente. O amor, a morte e a memória são alguns dos temas elaborados por um homem que sempre quis fazer parte do seu próprio tempo. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Publicado em 1951, Claro eni...
2014

O dom supremo
“Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante.” - Paulo Coelho “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver Amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo qu...
1991

Sentimento do mundo
Publicado em 1940, Sentimento do mundo permanece, tantos anos depois, ainda um dos livros mais celebrados da carreira de Drummond. Não é para menos: o livro enfileira poemas clássicos como “Sentimento do mundo”, “Confidência do Itabirano”, “Poema da necessidade” - é possível que versos do livro inteiro tenham sido impressos no inconsciente literário brasileiro, tamanha é sua repercussão até hoje. ...
2012

Deixa que eu conto
A cada conto, um mundo de descobertas e surpresas vai se revelando. Um menino incapaz de ser verdadeiro, uma turminha determinada a alterar as notas no diário do professor, um noivo desesperado para agradar sua noiva - todos às voltas com pequenos acontecimentos que, no entanto, marcarão suas vidas.
2007

Contos de aprendiz
Drummond não escreveu muitos contos ao longo de sua carreira. Daí a importância de um livro como este Contos de aprendiz. Publicado originalmente em 1951 (mesmo ano de Claro enigma), o livro seria a primeira investida em larga escala do autor numa obra de ficção. Antes, publicara a pequena novela “O gerente” (que faz parte do volume) em uma modesta edição. Os temas dos quinze contos giram praticam...
2006

Rick e a girafa
Crianças resolvem brincar de governar e percebem que a brincadeira pode ir longe demais. No zoológico, o garoto Rick sonha passear nas costas de uma girafa. Em histórias como essas, Drummond expõe em prosa a mesma sensibilidade que o consagrou como poeta.
2001

De conto em conto
Histórias pequenas no tamanho, mas enormes na emoção. Assim são os contos deste livro. São doze obras de diferentes autores que podem revelar todo tipo de sentimento - do riso frouxo até a tristeza mais doída. Os autores dos contos deste livro são - António de Alcântara Machado, Artur Azevedo, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Ivan Angelo, Lima Barreto, Luiz Vilela, Lygia Fagundes Telle...

Nova reunião 23 livros de poesia - vol. 1
Esta reunião resgata a seleção de poemas que Carlos Drummond de Andrade publicou originalmente pela José Olympio em 1969. A obra foi posteriormente ampliada pelo autor e reeditada com 19 livros (1983). Agora temos 23 livros de poesia compilados em 3 volumes, um convite para a leitura (ou releitura) da poesia drummondiana.
2013

O cheiro de deus
Dessa vez, o autor reinventa sua família para contar a história de uma dinastia inquieta e poderosa que tem como matriarca Inácia Micaela, que aprendeu a fazer amor com o tio e com ele se casou, alimentando a mistura e os arrepios da família.A narrativa arrebatadora de Drummond nos conduz para saga desta mulher que, armada com um rifle, aguarda o ataque de seu grande inimigo político, Coronel Bim ...
2001

Farewell
Como se fosse um adeus, Drummond deixou este livro pronto para publicação, protegido por uma simples pasta de cartolina, alguns dias antes de sua morte em 17 de agosto de 1987. O tom de despedida do poeta e claro. Em seus 49 poemas, 47 inéditos, Drummond faz desta coletânea um primoroso fechamento de sua produção poética.
1996

Os coadjuvantes
Cômico e melancólico, sensível e cruel, um romance corrosivo sobre o mundo da arte, o Brasil dos privilégios e uma geração perversamente obcecada por imagem e virtude. Vivian é uma jovem curadora de trinta e poucos anos que vive entre Rio e São Paulo. Seu currículo impecável só existe por conta dos diversos trabalhos mal remunerados em instituições prestigiadas, uma vez que vive do dinheiro da fam...
2022

Alguma poesia
Livro de estreia de Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia retorna em novo projeto, com posfácio de Ronaldo Fraga. “No meio do caminho”, “Poema de sete faces” e “Quadrilha” estão entre os poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade, e todos fazem parte de Alguma poesia, seu livro de estreia, publicado em 1930, quando o poeta tinha 28 anos. Aqui, mais inequivocamente do que em qualquer...

O poder ultrajovem
O poder ultrajovem reúne textos publicados por Carlos Drummond de Andrade na imprensa entre o final da década de 1960 e o início da década de 1970. Trata-se de um poderoso conjunto de prosa e verso - sempre pendendo para os domínios da crônica, gênero que o grande escritor mineiro praticou como poucos -, em que o olhar maduro e algo desencantado (mas com muita ironia) do autor se debruça sobre os ...
2015

Caetano - Uma Biografia
Esta é uma biografia completa de um dos artistas mais emblemáticos da música popular brasileira: Caetano Veloso. Resultado de uma pesquisa de vinte anos dos autores, conta a trajetória do grande músico desde a infância até a atualidade, apresentando inúmeras passagens ainda desconhecidas do público. Para escrever a obra, Carlos Eduardo Drummond e Marcio Nolasco realizaram mais de 150 entrevistas, ...

Crônicas 5
Neste livro, você encontra o que de melhor se produziu em formato de crônica, um gênero diretamente ligado ao cotidiano. Quatro dos maiores contistas brasileiros estão aqui reunidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Rubem Braga e Paulo Mendes Campos. Não se espante se não conseguir largar o livro até o final, crônica é assim mesmo: uma puxa a outra.
2011

Antologia poética
Reunião de poemas feita pelo autor no auge da forma, Antologia poética retorna em novo projeto, com posfácio de Zélia Duncan. Até 1962, quando esta antologia foi lançada, a obra poética de Carlos Drummond de Andrade, então com 60 anos, era formada pelos seguintes livros: Alguma poesia, Brejo das almas, Sentimento do mundo, José, A rosa do povo, Novos poemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar, Viola ...
2022

Carlos drummond de andrade
Consagrado como um dos maiores poetas do Brasil e um dos grandes do mundo em sua época, Carlos Drummond de Andrade tem o núcleo de sua obra em dez livros. Francisco Achcar - professor de língua e literatura latina (Unicamp) - apresenta um roteiro deleitura tanto para quem nunca leu nenhuma obra do autor, quanto para quem já as conhece e pretende repassar sinteticamente a obra do poeta, iluminada p...
2000

O gato solteiro e outros bichos
Em poemas, crônicas e contos publicados em jornais e livro, esta edição ilustrada reúne o Drummond defensor da natureza e dos animais. Na crônica “Gente, bicho”, Carlos Drummond de Andrade afirma que “amar os animais é uma espécie de ensaio geral para nos amarmos uns aos outros”. Esta coletânea de crônicas, poemas e contos, publicados em jornais e livros, foi organizada por seu neto, Pedro August...
2022

Contos de Hans Christian Andersen
O dinamarquês Hans Christian Andersen é considerado o precursor da literatura infantil. Ele escreveu suas histórias no século XIX, as quais até hoje são lidas e encantam crianças e adultos. Esse livro reúne seis histórias de Andersen, recontadas por Regina Drummond e ilustradas pelo premiado André Neves, imprimindo, assim, um estilo brasileiro a esses clássicos da literatura. Em Contos de Hans Chr...
2020

Boitempo II: Esquecer para lembrar
Segundo volume da reunião de poemas memorialísticos de Drummond, Boitempo II: Esquecer para lembrar retorna em novo projeto, com posfácio de Heloisa Murgel Starling. Em Boitempo II, Drummond se afasta da infância rural e ingressa em um mundo novo, o da tecnização forçada, onde só importa o que cada um produz ou comercializa: chapéu, gaiola, punhal, geleia, pão de queijo, caixão. O menino de Itabi...

A realidade devia ser proibida
Os dilemas de Eva podem parecer com os de qualquer garota da elite brasileira. Ela se submete aos mesmos sacrifícios e pressões sociais. Se preocupa com o cabelo, constantemente armado, a ponto de só entrar na água até a cintura. Seus amigos são inteligentes e bem-sucedidos, uma profusão de cineastas, empresários, galeristas e gente da moda. Para quem vê de fora, sua vida se dá entre o restaurante...

Declaração de amor
Lançado pela Editora Record em 2005, Declaração de amor volta às livrarias nesta nova edição, revista e ampliada, com a seleção dos mais belos poemas de amor de Carlos Drummond de Andrade. “Que pode uma criatura senão, / entre criaturas, amar?”, pergunta Carlos Drummond de Andrade em um poema desta coletânea, organizada por dois de seus netos, Luis Mauricio Graña Drummond e Pedro Augusto Graña Dr...

Moça deitada na grama
Último livro em prosa organizado por Carlos Drummond de Andrade, e publicado três meses após sua morte, Moça deitada na grama reúne o melhor de suas crônicas, carregadas de lirismo e poesia. Assim como os colegas mineiros Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade marcou a ferro quente seu nome na crônica brasileira. Durante mais de sessenta anos, foi pre...

A chata daquela gorda
Sentir-se diferente é sempre muito difícil. E para Simone, que era vista como gorda e chata por todos (e, principalmente, por ela mesma!), o mundo parecia cinza e sem graça — fazendo com que ela cada vez mais mergulhasse na comida. O livro é uma oportunidade para aprendermos mais sobre coragem, força de vontade, disciplina e cooperação, ajudando o leitor a enfrentar os desafios do crescimento e d...
2008

O sorvete e outras histórias
A partir de fatos corriqueiros, Drummond compõe quinze contos de grande força lírica, trabalhando em prosa com o mesmo brilho da poesia. Com Suplemento de Leitura.

Claro enigma
Marco da maturidade filosófica e poética de Drummond, Claro enigma retorna em novo projeto, com posfácio de Mia Couto. “E como ficou chato ser moderno. / Agora serei eterno”, escreveu Drummond em um poema do livro Fazendeiro do ar, de 1954. Mas esse distanciamento da atitude poética modernista – com tudo que ela continha de euforia, rebeldia e otimismo – vinha de antes. Mais precisamente, deste C...

Criança dagora é fogo
"Em crônicas voltadas para o público infantil e juvenil, com novo projeto e ilustrações de Mayara Lista, Drummond trata do cotidiano com muito humor e leveza. Nesta nova edição de Criança dagora é fogo, com textos adicionais e ilustrações inéditas, o grande contador de histórias Carlos Drummond de Andrade faz um retrato sensível e divertido da vida cotidiana, que certamente encantará crianças e j...
2022

Contos de aprendiz
Um dos maiores desafios de um artista é transmitir ideias ou emoções complexas de maneira simples. Carlos Drummond de Andrade alcança este objetivo com maestria em Contos de aprendiz. Publicado em 1951, Contos de aprendiz marca a estreia de Carlos Drummond de Andrade nas narrativas propriamente ficcionais. Nascido em uma região rural, Drummond incorpora essa experiência em muitas dessas quinze h...

A mulher do meu pai
Isabela passa por um momento difícil. Além das dúvidas naturais da adolescência, ela se vê obrigada a lidar com a separação dos pais e com os seus novos relacionamentos amorosos. O diário é o único espaço que ela encontra para extravasar suas dúvidas, seu inconformismo e todos os problemas que costumam marcar a adolescência.
2024

O mundo é grande
Um belo poema ilustrado sobre o amor e toda sua imensidão — um presente perfeito para casais apaixonados e apaixonados por poesia. Em seu poema “O mundo é grande”, Carlos Drummond de Andrade transmite a vastidão da natureza e do amor em apenas seis versos. As belas ilustrações da artista argentina Raquel Cané, em um movimento narrativo circular, no qual o início e o fim do poema vêm e vão como as...

As impurezas do branco
Extremamente atual mesmo meio século após sua publicação, As impurezas do branco retorna em novo projeto, com posfácio de Bruna Lombardi. Em 1973, Drummond já era tido por muitos como um autor clássico. E talvez ele próprio, apesar do ceticismo e da ironia que o caracterizavam, já se sentisse um pouco assim. O “amor é privilégio de maduros”, escreveu o poeta. Verso de quem sabia ler muito bem a s...

Coisas que todo garoto deve saber sobre garotas
Neste livro o leitor pode encontrar dicas para conseguir entender a mente das garotas. Também fala sobre acne, ciúme, paquera, romantismo, música, dentre outros assuntos.
2002

Sentimento do mundo
Os poemas sociais de Sentimento do mundo retornam em novo projeto, com posfácio de Ailton Krenak. Sentimento do mundo, publicado em 1940, quando Carlos Drummond de Andrade tinha 38 anos, é seu terceiro livro de poemas, mas o primeiro escrito após a mudança para o Rio de Janeiro, então capital do país. O poema-título, que abre o volume, registra a abertura do poeta para uma visão mais ampla da hum...

Quando fui morto em Cuba
Um homem, uma mulher? Não importa: “Marta Rocha”, que um dia já foi jogador de futebol, vai a Cuba porque uma vidente previu que lá acontecerá uma transformação violenta em sua vida. A mesma história erótica deste travesti enlouquecido voltará em versão política. O início e o fim de uma colagem pop contínua, em forma de delírio e brincadeira com coisas muito sérias da história política e social br...
2011

Dia de são nunca à tarde
Dia de São Nunca À Tarde é uma divertida e inédita novela de Roberto Drummond. Mesmo autor de Sangue de Coca-Cola e Inês é Morta (ambos da Geração Editorial), Drummond conta a história do internato do Colégio São Francisco, em Minas Gerais. Neste misterioso lugar, alunos convivem com fantasmas, freis fazem milagres e todos jogam futebol. A história toda gira em torno dos irmãos Gabriel e Gabriela....
2004

Boitempo I: Menino antigo
Primeiro volume da reunião de poemas memorialísticos de Drummond, Boitempo I: Menino antigo retorna em novo projeto, com posfácio de Carlos Bracher. Originalmente publicada por Drummond em três volumes — em 1968, 1973 e 1979 —, a série Boitempo parece endossar, não sem ironia, dois de seus versos mais simples: “Viver é saudade / prévia.” Ao compô-la, o poeta admitia que voltava a ser criança em I...
2023