Livro Emergência

Livro em bom estado

bom estado de conservação, brochura. capa com uma marca de manuseio. cod. F6

Livro em bom estado de conservação, as capas e o miolo estão preservados, as extremidades do miolo (superior, lateral e inferior) estão com pontos de oxidação e um pouco escurecidas, o dorso firme, sem grifos ou anotações, nome do antigo proprietário na margem inferior da primeira página. Cód. 16647

Livro em bom estado de conservação, as capas e o miolo estão preservados, aba interna da capa frontal está um pouco amassada, pois foi usada pelo antigo proprietário, com vistas a marcar as páginas o dorso firme, sem grifos ou anotações, etiqueta afixada na parte inferior da lombada. Cód. 16744

Brochura em ótimo estado, 231 páginas limpas, sem sinais de grifos ou rasuras. *T* 20/10/2020

ID=316670A. Qtd.Páginas=231. CONDICAO GERAL: OTIMO, CONSERVA-SE EM OTIMAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. Tradução=MARIA CARMELITA PADUA DIAS.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras, laterais com manchas de oxidação atingindo verso da capa, verso da contra-capa e poucas páginas, não comprometendo a obra. Folha de guarda carimbada e com dobra, brochura com leves desgastes nas extremidades, dúvidas nos solicite fotos por e-mail. mp014

Livro em excelente estado. O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares.

livro em bom estado; apresenta pontinhos de ferrugem nas bordas ; 231 pág.

Cód. Barras: 1000228034510 Assunto: BIOLOGIA Loja: Livraria Pacobello (Abilio Soares) SKU: 22803451

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito---conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com leves sinais de armazenamento; folhas limpas e claras; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/amarelecimento e manuseio; brochura; 16x23cm; 231 págs; isbn: 9788571107397; livro em português; cód.sep: 100588 / cód.int: 98233

Código Do Livro: 6110

Livro brochura 231 pág. em estado de novo, corte das folhas, capa e lombada limpas e preservadas, com dedicatória na 1° folha, sem grifos, sem rasuras e sem anotações, leo. estante 1.

Livro brochura 231 pág. em estado de novo, corte das folhas, capa e lombada limpas e preservadas, com dedicatória na 1° folha, sem grifos, sem rasuras e sem anotações, leo. estante 1.

Livros usados, capa dura , em ótimo estado, dat cad 03/11/19 31C- 002 capa ilustrativa

Livro em ótimo estado. Consta assinatura.

Livro em bom estado

Miolo em ótimo estado de conservação, marca de oxidação na lateral, livre de grifos ou rasuras, com desgaste na brochura. op004

Título completo: Emergência: A Dinâmica de Rede em Formigas, Cérebros, Cidades e Softwares.

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor – um dos grandes pensadores do ciberespaço – antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. “Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia.” Wired

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor - um dos grandes pensadores do ciberespaço - antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. "Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia." Wired

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor - um dos grandes pensadores do ciberespaço - antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. "Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia." Wired

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor - um dos grandes pensadores do ciberespaço - antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. "Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia." Wired

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor - um dos grandes pensadores do ciberespaço - antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. "Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia." Wired

O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização. Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor - um dos grandes pensadores do ciberespaço - antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas. "Johnson combina insight e prosa envolvente para realizar o que muitos autores não conseguem: fazer com que o leitor se sinta inteligente, fornecendo a ele novos instrumentos com os quais compreender a tecnologia." Wired

O que têm em comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as seqüências, em detrimento da lógica e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes. Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares.

Livro novo. Dimensão 16 x 23 cm, 232 pág. Sinopse: O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes.Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilita

Livro novo. Dimensão 16 x 23 cm, 232 pág. Sinopse: O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes.Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilita

livro novo. Adquirido da editora.

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