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Alameda Santos
Alameda Santos é um livro que nasceu para ser ouvido. Na semana entre o Natal e o ano novo (época propícia para balanços, planos, retrospectivas e depressões), enquanto a filha passa férias com o pai, uma mulher de trinta e poucos anos, desquitada, senta-se diante do gravador e narra para si mesma os principais acontecimentos que viveu durante o ano, ritual que ela repete de 1984 a 1992. “Quer so...
2010

Você não sabia?
Você não sabia? O flamingo não é um flamingo, mas um monstro! Será? Talvez seja verdade, talvez não. Quem sabe. Martin Baltscheit, nasceu em 1965 em Düsseldorf e estudou Comunicação na Folkwangschule, em Essen. Recebeu inúmeros prêmios pelo seu trabalho como cartunista, ilustrador, ator e autor de livros infantis, de prosa e peças de teatro. Martin Baltscheit mora em Düsseldorf comChristine Schwa...

Os deuses no exílio
Os deuses no exílio apresenta a reunião das versões alemã e francesa dos textos de Heinrich Heine e examina as lendas, histórias, canções populares, anedotas, livros eruditos, contos e peças de marionetes em que se possam encontrar rastros da vida das divindades pagãs depois da ascensão do cristianismo.

Romance do bordado e da pantera negra
É muito comum no Nordeste que um artista ou qualquer outra pessoa dê um mote palavra ou ideia a ser desenvolvida numa glosa a um violeiro, cantador ou folhetista. Em 1970, quando tinha apenas 23 anos, o escritor Raimundo Carrero escreveu o conto 'O bordado, a pantera negra', que o consagrado Ariano Suassuna imediatamente transformou num folheto de cordel. Iniciava-se, assim, uma sólida amizade...

Linhas de fuga
Linhas de fuga: poesia, modernidade e contemporaneidadeé o resultado das reflexões apresentadas em colóquio homônimo, realizado em dezembro de 2015, e pensado como modo de contato com pesquisadores destacados no estudo da poesia moderna e contemporânea. A proposta do encontro era que os convidados refletissem sobre a relação entre poesia e seus limites, relação essa que não se restringia a um leva...

POPOL VUH
Esta reedição de uma das cosmogonias mais importantes do Novo Mundo, conhecida comoPopol Vuh(Livro do Conselho), apresenta o texto original do século XVI, em maia-quiché, tal como era falado e escrito nas montanhas da Guatemala, e su a tradução integral para o português (tomou-se como referência o original e a tradução para o inglês de Munro Edmonson, considerada a mais inovadora de todas). Difer...

As tentações de Santo Antão
Inclui textos dePaul Valéry,Contador BorgeseDenis Bruza Molinocom 42 reproduções das litografias deOdilon Redon Pode-se ler este livro como uma alegoria: o deserto em que vagueia o anacoreta, por entre penhascos e areia, tudo povoado por fantasmagorias e alucinações, é também o da literatura, aquele espaço literário, já esvaziado, repleto de tentações, e que Maurice Blanchot, num gesto de pura e a...

Sombra severa
Sombra severa, do pernambucano Raimundo Carrero, retoma, renovando-a como ninguém fez até agora, a forte tradição do regionalismo, essa grande escola literária que o Brasil produziu. Mas não se pense nos pastiches (de Zé Lins, Graciliano Ramos e Jorge Amado) a que parecia ter sido condenada até hoje a literatura do Nordeste e de outras regiões do país. Longe disso. Embora sem conseguir esconder o...
2009

Sobre o estudo da poesia grega
A concepção filosófico-histórica de Schlegel tem três raízes: a experiência da Antiguidade, o sofrimento refletido na Modernidade e a esperança no reino vindouro de Deus. [.] A Antiguidade natural e perfeita foi apreendida em sua natureza única e integrada ao processo histórico do espírito como o primeiro período [.]. Por essa razão, a Antiguidade não é mais reproduzível no presente, este é compre...

As coisas
Vencedor Sem colocação Prêmio Jabuti(Poesia) “As coisasautomatiza a aprendizagem visual. Sem radicalizar na sua proposta, Arnaldo Antunes interpreta pictografias, transforma palavras em desuso e rearranja significados. Há sons, cores e formas insinuando o que as palavras não dizem.” Anna Kelma Gallas Arnaldo brinca com as coisas Terceiro livro de Arnaldo Antunes, depois dePsiaeTudos,As coisasé b...
2014

O diário perdido de Shakespeare
Obra chega às livrarias através da editora Iluminuras e traz elogios de Silviano Santiago e Ivo Barroso “O Diário Perdido de Shakespeare”é o mais recente livro dePedro Maciele chega às livrarias no próximo mês de maio através da editora Iluminuras. Como uma aposta, o livro, desde a primeira leitura, pode provocar diferentes emoções no leitor, já que apresenta uma abordagem anticonvencional. Inspir...

Os eixos da linguagem
A busca pela especificidade do fenômeno literário - presente em toda a obra de Luiz Costa Lima -, alcança seu ponto mais agudo na presente obra, em que o autor aborda a relação entre os eixos conceitual e metafórico da linguagem e a diferença entre as formas discursivas, que tem como extremos a ciência e a ficção. Para quem acompanha sua trajetória intelectual não será difícil identificar na const...

Péricles, príncipe de tiro
A peça Péricles, príncipe de tiro, é na atualidade uma das peças menos conhecidas e representadas da obra de Shakespeare nos dias atuais. Porém, no passado, foi, possivelmente, o seu maior sucesso teatral desde a sua primeira encenação em 1607 até o fechamento dos teatros ingleses em 1642. E poderá ser contemplada nesta edição pela brilhante tradução de José Roberto O’Shea.

Estão matando os meninos
REVOLTA E DOR Não posso silenciar diante deste revoltante genocídio que se abate sobre o Brasil, com o assassinato de meninos e meninas, diariamente, em cidades e localidades onde são realizadas operações policiais em combate com traficantes e bandidos de toda ordem, dizem eles, atingindo, em geral, crianças que vão ou voltam das escolas.Enquanto trocam tiros, não poupando rifles ou metralhadoras...

O que você está olhando
O teatro de Gertrude Stein é novo em muitos sentidos. Em primeiro lugar, as 18 peças reunidas neste livro são consideradas pelos teóricos do teatro pós-dramático , o teatro de hoje , como modelos que ainda precisam ser mais bem explorados pelos leitores e encenadores. Em segundo lugar, é a primeira vez que sai no Brasil uma obra que reúne todas as peças que a autora escreveu entre 1913 e 1920, um ...

Pomas, um tostão cada
Pomes Penyeach (a palavra inglesa pomes, pomos, evocando poems, poemas) constitui a produção poética incidental de Joyce entre os anos de 1913 e 1916, e veio à luz numa espécie de 'encruzilhada' em sua carreira, quando Dublinenses já havia sido terminad. Um retrato do artista quando jovem estava prestes a ser concluído e Ulisses já entrara em processo de gestação.

As formas do êxtase
Saberes ancestrais dos confins da floresta, suas seivas & cipós entrelaçam arames & sinapses, mirações & devires, gozos gasosos, lama, limo & lamê. Late & palpita o coração da mata na mente coletiva dos abençoados com a visão do infinito, amazónico & oceânico, tudo junto numa gota de orvalho estática em combustão. Jorrando iluminações bem olhadas, o oleado vaporoso das águas aéreas desbordava cau...

Lumes
Logo no começo do segundo ato da peça de Shakespeare, Julieta pergunta a Romeu por que ele não pode renunciar a seu nome, para que ela possa amá-lo. Por que um nome é tão importante, a ponto de impedir o amor dos seres? “What’s in a name”, a frase literal da personagem, é o ponto de partida e o título original desteLumes, que a multipremiada poeta portuguesa Ana Luísa Amaral traz agora ao Brasil, ...

As antenas do caracol
Este livro da ensaísta, tradutora e dramaturga Dirce Waltrick do Amarante discute aspectos nada óbvios da literatura infantojuvenil. A autora visita com um olhar apaixonado, de quem tem 'fé' na leitura e fulmina certas instituições promotoras do emburrecimento do jovem leitor casos concretos como a adaptação da obra dos irmãos Grimm para quadrinhos, o teatro infantil, a censura a Monteiro Loba...

Os caminhos e o rio
Neste livro a escrita real é imaginária. O traço sancionado e o traço fantasioso se misturam e fluem juntos. Esses traços são o poema, que é feito, assim, de muitos poemas reais e imaginários. Atribui-se o poema ora impresso ao Jardineiro Doudo, cuja obra é atravessada por um ou vários rios: o rio Apa, o rio Sena etc. Guillaume Apollinaire, um típico francês imaginário nascido em Roma com outr...

Entre baratas e rinocerontes
Baratas, rinocerontes e até formigas carnívoras serão encontradas neste livro. Participam, com a menção e promessa de outros animais a vir, de uma cena social e subjetiva onde as falas e os atos humanos são, ao mesmo tempo, animalescos. A partir desse novo contexto vivido, participamos, querendo ou não, dos efeitos que a incorporação animal produz. Acreditar numa eliminação definitiva das baratas,...

De profundis
Não entendo a poesia de Trakl, mas me deslumbra, e não há nada que me dê melhor a ideia de gênio. Ludwig Wittgenstein (.) recebi o “Sebastião no Sonho”, do qual muito já li: comovido, estupefato, cheio de pressentimentos e perplexidade; pois logo se entende que as circunstâncias desse soar ascendente e ressoar descendente foram irremediavelmente únicas, justamente como as que nascem do sonho. Te...

Levanta a cabeça!
Quando tudo parece cinza e a aflição é grande, a maior alegria é quando alguém nos mostra que a vida é colorida e radiante.

Saturação
Este livro mostra-se como um instrumento decisivo não apenas para o entendimento da dinâmica cultural contemporânea em si mesma como para a definição de políticas culturais que de fato criem as condições para que cada um invente seus próprios fins e não viva sob o império de fins criados fora dele e antes dele.

Moderno pós moderno
A sensibilidade desta época – a época dos Indignados do Egito, da Líbia, do Iêmen e da Espanha; da Internet e da identidade fugidia e que se rouba; da política moribunda; dos novos papéis; da China capitalista – não é mais a da cultura dita moderna, entre cujos modos estavam o romance de Balzac, o impressionismo, a arquitetura funcionalista-universalista de ângulos retos e paredes de vidro. Pós-mo...

História de uma menininha
A concisão dessa História é natural para qualquer um que esteja acostumado a não se embaralhar naquilo que não lhe parece ser essencial. Nessas páginas, são narrados os fatos aparentemente mais determinantes quanto à personalidade excepcional, já perceptível, mas que fazem sobressair, mais tarde, essa menina parisiense para quem a guerra de 1914-1918 foi ocasião para inúmeros lutos cujas regras a...
2024

O sequestro do barroco
Este livro tem, a meu ver, um valor íntimo que vai além de seus argumentos, cuja força, pelo peso e pela amplitude da erudição, se impõe ao leitor desde as primeiras linhas. Argumentos sempre podem correr o risco de obscurecer, sem lograr garantir, o efeito estético que pretendem justificar; a doutrina reiterada a cada passo estará sujeita à contestação, se o ponto de vista de quem lê for divers...

Rosa que está
o homem em mim esculpe (lentamente) cicatrizes a mulher em mim refaz (ponto por ponto) a estrada a estátua (olho por olho) refaz em mim a mulher o homem em mim fabula (solenemente) cigarras A poesia de Luci Collin continua alta. Melhor: continua crescendo. Melhor ainda: continua séria. O que oferece aos leitores é uma notável sequência de poemas, escrita com ponta fina, digitada firmemente. Se be...

Contos de fadas da Irlanda
Venha! Oh, criança humana! Para os bosques e águas insanas, Com uma fada, de mãos dadas [.] Esses versos de “A criança roubada”, que abre esta antologia de contos de fadas do escritor, poeta e dramaturgo irlandês William Butler Yeats (1865 -1939), laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1923, é uma espécie de convite ao leitor, um chamado para que ele se aproxime de algumas das muitas figuras...
2024

Os 120 dias de Sodoma
Cento e vinte dias, seiscentas paixões. Quatro meses de libertinagem, quatro classes de vícios. A cada dia, cinco modalidades, somando cento e cinquenta por mês. Para dar conta dessas cifras, uma comitiva formada por quarenta e seis pessoas, distribuídas em oito categorias distintas, das quais sete pertencem à classe dos súditos. Oito meninos, oito meninas e oito fodedores. Quatro criadas e seis c...

Sempre seu, Oscar
Por tudo o que fez, viveu e sofreu, o irlandês Oscar Wilde (1854-1900) pode ser considerado o grande nome da literatura de língua inglesa do século XIX – ou pelo menos aquele que mais luzes lançou tanto sobre sua obra quanto sobre sua vida. Afinal, para ele, vida e obra acabavam se confundindo e o confundindo a tal ponto que, certa vez, anotou: “Eu escrevia quando ainda não conhecia a vida. Agora...
2001

Da clausura do fora ao fora da clausura - loucura e desrazão
?da experiência teórica e prática com a loucura, Peter Pál Pelbart não constrói nenhuma verdade enquanto ordem, harmonia, adequação ou correspondência entre coisas e palavras. Pelo contrário, seu desejo é o de fazer falar a loucura, sem tomar emprestado o vocabulário das racionalidades dominantes e sem diluí-la em criaturas verbais (.).?Jurandir Freire Costa

Defesas da poesia
Dois ensaios, separados por quase três séculos, declaram sua natureza apologética e constituem documentos fundamentais sobre as vicissitudes que marcaram a literatura no ocidente: Defesas da poesia de Sir Philip Sidney e o homônimo de Percy Bysshe Shelley. o livro também conta com o ensaio Elogio da literatura, feito pela tradutora Enid Abreu Dobránsky.
2002

O enigma das ondas
Que língua fala Rodrigo Garcia Lopes? Aposto que nem ele mesmo sabe, do contrário não seria poeta. Mas seu enigma nos toca. Mais que isso, especialmente em tempos depandemoniume pandemia, seu enigma em forma de onda nos leva a realizar o melhor aéreo reverso da sensibilidade. Com essa proeza, trocamos o confinamento pelo mundo lá fora, que nos espera em tormenta, como pressentido pelos personagens...

O porto
O porto é o que resta da partida. Ele está aqui, mas de modo particular. É a plataforma a partir da qual se vislumbra o outro lado, o outro mundo. Não se trata de lamentar a partida ou de relembrar o que se foi, o que se deixa. Mas de constatar o tempo e o espaço da experiência, a percepção de que a memória só se revela plenamente quando exposta ao esquecimento. Trata-se de datar a travessia, o in...

A máquina de moer os dias
Não há ninguém mais exilado do que quem escreve cartas. A esse, é negado o território, o tempo, o diálogo. Para ele, só resta a letra, o refúgio da linguagem. Desde que liVapor barato(Iluminuras, 2018),noto em Wilson Alves-Bezerra não a fragmentação (tecnicamente natural em se tratando de um romance epistolar como este), mas algo mais: a inconciliável busca de uma unidade, só alcançada no outro, n...

Notas sobre o cinematógrafo
“Bresson é o cinema francês, como Dostoievski o romance russo, como Mozart a música alemã.” Jean-Luc Godard Notas sobre o cinematógrafoé uma preciosa coletânea de frases que o cineasta francês Robert Bresson foi fazendo ao longo das décadas em que se dedicou à produção de filmes seminais comoPickpocket,Um condenado à morte escapoueA grande testemunha. Bresson pensava a imagem como pintura e o som,...

Antropologia de um ponto de vista pragmático
Este inverno, pela segunda vez, estou oferecendo um curso em antropologia, o qual pretendo transformar em uma disciplina acadêmica própria. Meu intuito é expor através dela as fontes de todas as ciências, ciências da moral, ou habilidade, do convívio social, dos métodos de educar e governar seres humanos, e assim, de tudo o que pertence ao prático. Incluo muitas observações da vida comum, de forma...
2024
![Poiética [Cadernos]](https://estatico.estantevirtual.com.br/imagem/livro-loading.gif)
Poiética [Cadernos]
Livro finalista do Prêmio Jabuti 2023 |Melhor tradução |Roberto Zular e Fábio Roberto Lucas Conta-se que Paul Valéry acordava diariamente às 5 horas da manhã e se colocava a escrever, em pé. Durante mais de 50 anos (entre 1894 a 1945), o poeta madrugador preencheu 27 mil páginas de cerca de 260 cadernos, registrando reflexões sobre temas os mais variados, até mesmo das ciências ditas “duras”, ent...

Daquilo que eu sei: Tancredo e a transição democrática
'A morte de Tancredo levou à descrença na possibilidade de, além da derrubada do Mal, termos a construção do Bem. escolhido por Tancredo e mantido por Sarney para ser o ministro da justiça, Fernando Lyra teve a oportunidade de ser um dos construtores da nova ordem. E teve um papel fundamental. (.) Por isso, é um exemplo de militante.'Cristovam Buarque
2000

Entre lembranças e esperanças
Este é um livro sobre a solidão. Os personagens parecem os que Edward Hopper imobilizou em suas telas, ensimesmados, com o olhar perdido em ambientes vazios. Em seis histórias cerzidas umas às outras com delicadeza, Rita Buzzar retrata os desencontros que permeiam as relações humanas e nossa perplexidade diante deles. "Tenho a impressão de que sempre vivi aqui. Todos são estranhos. É como num fi...
2004

Passagem de Walter Benjamin
Pierre Missac não apenas conheceu — por intermédio de Georges Bataille — Walter Benjamin na Paris dos fatídicos anos finais da década de trinta, mas também, assim como outros dois eminentes amigos de Benjamin, Gershom Scholem e Theodor Adorno, dedicou-se no pós-guerra à tarefa urgente de publicar as obras daquele genial filósofo, crítico e ensaísta. Além de auxiliar da publicação das suas Obras c...

Jacques Lacan, uma biografia intelectual
O psicanalista francêsJacques Lacan, gênio e figura, foi um personagem tanto simbólico quanto imaginário, ainda que bastante real. Este último foi o primeiro a desaparecer, finda uma vida bem vivida. Seu ensino, oral e escrito, consagrou-o como sujeito suposto saber, no registro da autoria de conceitos originais derivados de uma leitura minuciosa da obra de Freud. Antes, durante e depois, as im...

Barthes em Godard
Quem suporia que Roland Barthes, condutor de uma histórica revolução da crítica literária, pudesse estar tão atento aos diários de André Gide quanto ao cinema de Robert Bresson, nos meados do decênio de 1940, quando o mundo ainda guerreava e ele saía de sua clausura sanatorial, para interceptar os ritos da vida intelectual francesa, tão impetuosamente como deixa verO grau zero da escritura? E qu...