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Parte da paisagem
Recolhimento, concentração, precipitação. Ou, pelo contrário, exposição, soltura e dispersão. Nestes poemas, como num espasmo, a abertura inquieta desemboca muitas vezes no espanto de quem subitamente para, sabendo que as palavras serão os resíduos, apenas, do quase indizível. É um mundo de quases, que os leitores já terão aprendido a apreciar nas vozes que guiam os personagens de Adriana Lisboa...

Clássicos do sobrenatural
Estamos sós. Uma poltrona confortável, um abajur à meia -luz - melhor ainda: luz de vela —, lá fora a noite - de preferência chuvosa. Eis o cenário perfeito para ler histórias do sobrenatural. Daquelas que nos fazem, involuntariamente, desviar da página os olhos e perscrutar os cantos da sala envoltos em sombras suspeitas, momentos dos quais geralmente nos recobramos, tomados de uma súbita vergon...
2000

Atrás da estação ferroviária fica o mar
Cosmo e novênio vivem nas ruas. Eles não acham essa vida ruim, mas sonham com o mar. Para realizar o sonho, precisam de dinheiro.Cosmo conhece uma mulher que pode ajudar. Quando a mulher propõe dar o dinheiro em troca de algo precioso, novênio e Cosmo aceitam negociar o que tem de mais valioso: o anjo da guarda de novênio. Feito o trato, novênio e Cosmo partem imediatamente para a praia. Mas quand...
2011

Bailegangaire
Bailegangaire se passa em 1984, na cozinha de uma casa rural no oeste da Irlanda. Noite após noite, de maneira lírica e implacável nos detalhes, Mommo, uma avó senil, conta uma história interminável às netas, Mary e Dolly: um duelo de risadas em Bóchtan, e de como aquele local passou a se chamar Bailegangaire (o lugar onde ninguém mais ri). A coleção Tom Murphy, publicada em quatro volumes, é comp...

Lucinde
O romance Lucinde (1799), de Friedrich Schlegel, representa a primeira tentativa ambiciosa de transpor a teoria do romance para a práxis. Em um famoso fragmento da Athenäum, Schlegel equipara a Revolução Francesa, a Doutrina-da-Ciência, de Fichte, e o Wilhelm Meister, de Goethe. Ele entendia a revolução em um sentido mais amplo, como uma progressão permanente, a qual deveria constantemente revol...

Contos de fadas
As histórias têm sido apresentadas ao leitor juvenil e adulto sempre recontadas por outros escritores ou adulteradas de seu sentido original. Essa seleção de contos, alguns já conhecidos do público, outros publicados pela primeira vez em português, traz para o leitor o texto original dos Grimm, numa bem cuidada tradução para deleite de grandes e pequenos leitores.

Lições de Sade
Publicada na clandestinidade, setenciada ao fogo, proibida ou censurada, a obra do marquês de Sade restou condenada ao silêncio por quase dois séculos. Até hoje – quando o escritor “maldito” parece ter cedido vez ao “clássico” –, a indomável ficção sadiana dá margem a especulações que, não raro, desembocam em equívocos. Desvio de tal natureza costumam reduzir o autor à ideia de sadismo, ora incorp...

Por causa do pior
A idéia de se dirigir ao pior conta com pouca aceitação. É com essa frase de impacto que Mauro Mendes Dias, introduz este belo livro, fruto de um seminário conjunto proferido por ele e Dominique Fingermann. O pior talvez não conte mesmo com "muita aceitação" e a proposta seja de fato "atrevida" come afirma Fingermann, mas tratar do pior não só é fiel à ética da psicanálise, como esse "atrevimento"...

Escuro
Tudo começa a partir da memória pessoal, de um acaso e uma iluminação. À noite, ao deitar-se, outra noite se sobrepõe à do presente, e com ela, como num desfile de beleza e de terror, surgem, do passado, a alegria dos momentos da infância, como também a própria história, com raízes profundas na vida e na imaginação europeia – e por que não dizer, em nossa própria vida, já que, brasileiros, somos ...

Papéis de Maria Dias
Esta não é uma orelha comum pois o livro a que se refere é incomum. Raro. Estranho. No entanto, a história ou as histórias a que se referem os Papéis de Maria Dias são incrivelmente comuns. Como o nome da protagonista, Maria, o assunto delas é o mesmo que seu sobrenome indica: dias que correm e escorrem, e nem se faz necessário o d maiúsculo, já que os dias de Maria Dias — o assunto deste livro — ...

Sujando o ninho
A expressão “sujar o ninho” se refere ao ato de atacar o lugar mesmo que nos acolhe, aquele onde vive nossa primeira identidade. Este livro é um registro do percurso do olhar do poeta desde seu ninho, refletindo sobre o que lhe diz cada coisa, cada elemento que compõe sua pessoa e participa do constructo que é sua vida. Os poemas visitam o universo ilimitado da memória para falar do espanto e da n...

Fragmentos para a história da filosofia
No fundo termos e alternativas como "clássico" e "romântico" não se adaptam bem a Schopenhauer: nem um nem outro satisfazem à sua atitude de espírito, que é mais tardia do que aquelas para as quais tais conceitos opostos, temporariamente afins, desempenhavam um papel. Ele está mais perto de nós que os espíritos que se ocuparam com aquela diferença e se colocaram de acordo com ela: a forma do espír...

O Corvo
O contista e poeta norte-americano Edgar Allan Poe (1809-1849) é considerado hoje um dos maiores mestres do horror, tendo escrito contos célebres que já viraram filmes, histórias em quadrinhos etc. Como poeta, conheceu enorme sucesso na sua época, sobretudo como autor do poema longo “O corvo”, publicado em 1845, no qual um homem solitário tenta conversar com a ave sinistra que o visita inesperad...

Olho reavido
amar sem ter é paradoxo de tempo e espaço é sismo sem magnitudeamar sem veramar sem nunca saber é o oco do solilóquio é o virtuosismo do mormaçoamar sem haver, sem nem refúgio nem regaço o solipsismo do osso o insosso do avatar amar sem contemplaramar sem abraço é o aço do estoicismo é esboço de amar, ameaço amar sem abranger é a armadilha da troça bagaço de amar, sobrosso am...

Frases do Tomé
“tem muito trabalhopra fazer o mundo” “o tempo nunca acaba,nem quando a gente morre” “a cabeça é a partemais dura do corpo” “Aprendi com meu filho de dez anos Que a poesia é a descoberta Das coisas que eu nunca vi” Oswald de Andrade, “3 de maio” Copiei e compilei estas frases do Tomé durante o ano de 2004, quando ele tinha três anos. As coisas que ele falava nessa época soavam para mim como um ...
2024

Afirmar os direitos culturais - comentário à declaração de Friburgo
Os direitos culturais designam os direitos que tem uma pessoa, individualmente ou em grupo, de expressar-se culturalmente e ter acesso aos recursos para tanto. Todos os conflitos têm parcialmente seus germes nas violações dos direitos culturais, assim como estratégias de desenvolvimento se revelaram inadequadas por ignorar esses direitos. E os recentes passos para a proteção da diversidade cultura...
2024

Cultura
Culturaestimula a aprendizagem visual. Sem radicalizar, Arnaldo Antunes interpreta e transforma palavras e rearranja significados. Nas ilustrações de Thiago Lopes que interpretam o poema há cores e formas insinuando o que as palavras não dizem.
2012

Nas montanhas da loucura
Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualificativos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e p...

Contos e fábulas
A arte de Perrault quer nos contos em verso, quer nas peças em prosa, prima pela limpidez e pela naturalidade que fizeram dele, ao mesmo tempo, um autor clássico e popular. Em Contos e Fábulas, o leitor poderá se deliciar com o escritor de obras primas da literatura mundial através da excelente tradução de Mário laranjeira.
2009

Histórias alegres
Este livro reúne oito contos cheios de humor e imaginação. O menino César tinha a mania de parar em todas as esquinas para ler os cartazes de teatro – sua grande paixão. Por causa disto, ele e seus irmãos se metem numa boa encrenca. Leãozinho é o apelido do garoto Napoleão, nome recebido por conta da admiração de seu pai pelo espírito guerreiro. A paixão de Leãozinho, como não poderia deixar de se...

Alumbramentos
Vencedor em 1º lugar Prêmio Jabuti(Poesia) Passei estes dias da liberdade de abril lendo e relendo o teu livro de poemas. Maravilhada. Tu arrancas a cor à pintura e inundas dela a vida. Ou arrancas-nos a nós da vida e enfias-nos dentro das telas. É uma arte poética brutal e serena, a tua; a arte de quem atravessou a noite da arte sem perder a inocência, o sangue e a coragem da vida. Imagens fortís...

Luvas e anéis e padrão dominante
Luvas e anéis é construída por meio dos monólogos de dois personagens: Norah, pugilista surda e membro da minoria étnica dos Travellers, os nômades irlandeses, e seu Pai. Norah se expressa por intermédio da Língua Brasileira de Sinais, e o Pai, pela fala. Os monólogos refletem sobre a comunidade traveller e o destino de Norah. Padrão dominante retrata um grupo de Travellers que cresceram em lare...

Conto do inverno
Conto do Inverno,peça teatral composta por William Shakespeare no início do século XVII, segundo consta, logo antes deCimbeline, Rei da Britânia, foi publicada pela primeira vez no célebre Fólio de 1623, primeira coletânea das obras dramáticas do poeta nascidoem Stratford-upon-Avon, em 1564. Classificada entre os “romances tardios” (ou tragicomédias) junto aPéricles, Príncipe de Tiro, àTempestadee...

Os dois primos nobres
Provavelmente composta entre 1613-1614, a peça Os Dois Primos Nobres [The Two Noble Kinsmen] contém os últimos escritos de Shakespeare para o teatro, nesse caso em colaboração com John Fletcher, dramaturgo quinze anos mais jovem, e que então ascendia às fileiras da King’s Men, companhia teatral da qual Shakespeare era acionista, ator e dramaturgo. A importante colaboração é atestada já no frontisp...

A noite de um iluminado
Pedro Maciel é escritor em tempo integral. Tendo se libertado das obrigatoriedades da vida, consegue se dedicar inteiramente ao seu trabalho de Penélope, tecendo e desfazendo seus escritos na busca de uma condensação quase explosiva. Seu primeiro livroA hora dos náufragos, de 2006, é uma espécie de emitir contínuo de S.O.S’s angustiosos e de sinais semafóricos de ansiosas expectativas, fagulhas i...

O fantasma do método
O fantasma do método, de EduardoJorgedeOliveira, é daqueles livros que escapam às definições usuais. “Talvez seja o momento de abolir a diferença entre prosa e poesia, ou aqui é pesquisa acadêmica, ali é literatura”, adverte o autor, que é poeta, ensaísta e professor universitário. Ao não se restringir a uma forma determinada, o livro amalgama aspectos de gêneros literários distintos, apresentando...

A vida pela bola
Nenhum outro ponta de lança do texto brasileiro brinca com a ideia de um jogo de bola como Piva. A palavra como a brincante redonda. Seja onde for o embate. No quintal ou no maior estádio do mundo. A palavra, a frase, o ritmo desse cara é a pelota que quica sem destino definido. Ele conseguiu traduzir a bola na escrita, sua trajetória e seus barulhos, com todo o suspense e a dramaturgia a cada gol...

O sentimento da catástrofe
'Contemporâneo de Sade, o terremoto de Lisboa, ocorrido em 1755, teve enorme impacto no pensamento europeu, fazendo surgir no horizonte um imaginário catastrófico que veio a abalar os alicerces da racionalidade iluminista com furacões, naufrágios, tempestades, desabamentos e toda sorte de cataclismos. Um desejo de fim do mundo se precipitou então na sensibilidade coletiva, alcançando os anos Oitoc...

Tudos
Arnaldo Antunes, sempre surpreendendo o leitor com suas construções de imagens e a sutileza com que aborda os temas recorrentes em sua obra, emTudosnão é diferente, o autor rompe com as linhas temporais e passado e futuro se encontram em um mesmo momento, produzindo uma narrativa surpreendente e inovadora. "Tudo é muito pouco. DaíTudos, o segundo livro de poemas de Arnaldo Antunes, 29, cantor e c...
1993

O segundo arco-íris branco
O segundo volume dos ensaios completos de Haroldo de Campos, que inclui 'transcriações' de poemas, reúne textos dos mais diversos domínios literários. De estudos do hebraico ao helênico, dos latinos ao japonês, percorrendo por autores clássicos de língua inglesa e russa, o livro proporciona ao leitor as reflexões críticas de um dos maiores pensadores do Brasil.

Vida capital
O leitor encontrará neste volume variações sobre a questão da vida no contexto contemporâneo. Como o capital penetra a vida de todo mundo, desde o corpo até a subjetividade? De que modo aparece, no auge dessa captura, umaforça vitalinusitada? Que tradução política essa biopotência estaria em vias de conquistar para si? Ao percorrer domínios os mais diversos, da filosofia ao teatro, da política ...

Perversos, amantes e outros trágicos
Por que alinhar lado a lado escritores a princípio tão distintos quanto Apollinaire, Lampedusa, Nabokov, Laclos, Stendhal, Blanchot e André Breton? Como aventar parentescos entre nomes tão distantes um do outro quanto Georges Bataille e Henry James? Em que ponto se reúnem as obras do devasso Marquês de Sade e da altiva Sóror Juana Inés de la Cruz? Qual é, enfim, o denominador comum que dá sentido ...

Poesia é não
'(.) seu jeito para a brincadeira é sério está na cara vê-se dos haikais da infância ao jorro transparência do final do livro a intimidade o trato o tato a convivência natural com as lâminas flechas e plumas da expressão verbal aprimorando os sensos interpenetrando a vida e vice-versa a cada verso (.)' Arnaldo Antunes

Criação em processo
Criação em processo reúne estudos de críticos literários a respeito da gênese da literatura relacionada à corrente literária denominada 'crítica genética'. Os autores dos ensaios que compõem este livro são responsáveis pela formulação dos princípios teóricos, metodológicos e pela prática da edição genética tal como conhecemos hoje.
2002

Cultura e estado
Algumas soluções, novos problemasNa França, a cultura tem sido uma questão de Estado. Para o pior e para o melhor.De fato, talvez não haja outro país democrático no qual a cultura se associe tão intimamente à identidade da nação e do Estado. Não há nação francesa, nem Estado francês, sem a cultura. Direita e esquerda, no poder, dedicam-se igualmente à ratificação de uma imagem cultural nacional. E...

O trem e a cidade
E eu pretendo descarregar minha alma sobre as pessoas e expressá-la de todo. É isso que minha vida significa para mim: estou à mercê dessa coisa, e é fazer ou morrer.(.) É por isso que acho que vou ser um artista. Ascoisas que realmente importam calaram no espírito e deixaram sua marca — às vezes um sorriso peculiar; às vezes a morte, às vezes o cheiro de dentes-de-leão na primavera. certa vez Amo...

Com o cérebro na mão
As inovações tecnológicas estão alterando em alta velocidade a ideia de cultura e o próprio sentido de vida humana. A produção de bens culturais nunca foi tão intensa, o consumo de cultura assume novas formas e profissões aparentemente estáveis, como as de analista financeiro e crítico de arte, são hoje substituídas por programas de computador - do qual o cérebro na mão é sua metáfora mais aguda...
2015

A Árvore Todas
Luci Collin é escritora experiente, já circulou por diversas formas de escrita e, neste livro, se vale de muitas delas. Seus “contos” começam como pequenos recados, que em princípio deveriam ser endereçados a pessoas cujos nomes começam com a letra “P”, o que confere ao texto uma certa organização, rompida por um recado endereçado a Cilinha. Essa quebra de expectativa, que lhe dá um tom humorado,...

Samuel Beckett e seus duplos - espelhos, abismos e outras vertigens literárias
Não há nada de trivial ou inócuo na simetria particular que a figura do duplo, absolutamente central à literatura moderna, e não apenas a ela, evoca. Desde o título do seuSamuel Beckett e seus duplos – Espelhos, abismos e outras vertigens literárias, Cláudia Maria de Vasconcellos aponta para uma configuração especialmente complexa que o recurso assumiu na obra final de um dos grandes da literatur...

Quatro destinos, menos um
Os três contos mordazes e surpreendentes que compõem este volume bem poderiam ser capítulos de um “romance autobiográfico”. Narram uma vida insignificante na qual nem mesmo os sonhos são audaciosos, mas apenas mesquinhos, “convencionais e surrealistas. Nenhum Mondrian, nem um único Malevitch”, como afirma o narrador. Não surpreende, portanto, que o leitor se depare sobretudo com “fatos voláteis, i...

Sofia
Por onde Sofia passa, seu cabelo dançarino vai deixando um rastro de música. Essa garota é magia pura. Ela tem o poder de encantar as pessoas com a simples presença, às vezes com a simples ausência. Sofia é misteriosa sabedoria. É atraente ventania. Igual às mais saborosas canções, Sofia é sempre festa. O narrador deste romance apaixonou-se pela garota-dança, pela garota-música. Amor possessivo. E...

Vertigens
Como si Raduan Nassar – esse filho de libaneses que fez poesia do romance – fosse recriado na procacidade do vidrinho do argentino Luis Gusmán, os fragmentos de Vertigens despejam as suas imagens a partir de uma erótica que mama de vários leites estrangeiros e, centralmente, da poesia como estrangeira da língua, ou da poesia entendida como exercício de “exílio” da prosa. O resultado: um português...

Folhas soltas de um diário
Elena Arkind realiza um profundo diálogo consigo mesma, com a coragem de quem sabe que
2003