Livro La Divina Increnca

L94 xxx 36 Brochura em bom estado de conservação, 144 p. A primeira edição é de 1916. Prefácio de Mario Leite. Juó Bananére, simbolo cômico e ridículo do imigrante que aqui se tornou alguém e que não se priva de dar a sua opinião sobre as coisas. De tal modo que basta que ele se declare amigo de um político para ridicularizá-lo. O paulista tomava a desforra através dele ... Juó Bananére, cidadão de São Paulo, permaneceu sempre profundamente italiano. Interpretando com justeza os sentimentos da maioria da colônia, ele se achava credor de sua terra de adoção e não lhe devia absolutamente nada. Nem mesmo o reconhecimento... E porque exprimia alto o que os outros segredavam na intimidade, ele era, sem dúvida, o líder porta-voz da colônia. Antonio de Alcântara Machado.

L94 xxx 36 Brochura em bom estado de conservação, 144 p. A primeira edição é de 1916. Prefácio de Mario Leite. Juó Bananére, simbolo cômico e ridículo do imigrante que aqui se tornou alguém e que não se priva de dar a sua opinião sobre as coisas. De tal modo que basta que ele se declare amigo de um político para ridicularizá-lo. O paulista tomava a desforra através dele ... Juó Bananére, cidadão de São Paulo, permaneceu sempre profundamente italiano. Interpretando com justeza os sentimentos da maioria da colônia, ele se achava credor de sua terra de adoção e não lhe devia absolutamente nada. Nem mesmo o reconhecimento... E porque exprimia alto o que os outros segredavam na intimidade, ele era, sem dúvida, o líder porta-voz da colônia. Antonio de Alcântara Machado.

L94 xxx 36 Brochura em bom estado de conservação, capas desgastadas, 144 p. A primeira edição é de 1916. Prefácio de Mario Leite. Juó Bananére, simbolo cômico e ridículo do imigrante que aqui se tornou alguém e que não se priva de dar a sua opinião sobre as coisas. De tal modo que basta que ele se declare amigo de um político para ridicularizá-lo. O paulista tomava a desforra através dele ... Juó Bananére, cidadão de São Paulo, permaneceu sempre profundamente italiano. Interpretando com justeza os sentimentos da maioria da colônia, ele se achava credor de sua terra de adoção e não lhe devia absolutamente nada. Nem mesmo o reconhecimento... E porque exprimia alto o que os outros segredavam na intimidade, ele era, sem dúvida, o líder porta-voz da colônia. Antonio de Alcântara Machado.

L94 xxx 36 Brochura em bom estado de conservação, 144 p. A primeira edição é de 1916. Prefácio de Mario Leite. Juó Bananére, simbolo cômico e ridículo do imigrante que aqui se tornou alguém e que não se priva de dar a sua opinião sobre as coisas. De tal modo que basta que ele se declare amigo de um político para ridicularizá-lo. O paulista tomava a desforra através dele ... Juó Bananére, cidadão de São Paulo, permaneceu sempre profundamente italiano. Interpretando com justeza os sentimentos da maioria da colônia, ele se achava credor de sua terra de adoção e não lhe devia absolutamente nada. Nem mesmo o reconhecimento... E porque exprimia alto o que os outros segredavam na intimidade, ele era, sem dúvida, o líder porta-voz da colônia. Antonio de Alcântara Machado.

....G1-P730....Livro Novo Lacrado....Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933). - 20167065

Livro novo.72 pp.

Livro novo.72 pp.

Reprodução integral da primeira edição de 1915 acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio Alcântara Machado.Brochura. Usado em bom estado.20 cm.80 páginas. CP - Literatura

Razoável Desgastes E Manuseio Em Geral, Bordas E Folhas Amareladas Com Sinais De Oxidação, Grifo No Interior Que Não Interfere A Leitura.

SKU: 28739342. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 42. Livro em bom estado, lombadas comleves marcas de sujidade devido ao tempo.Sem rasuras, grifos ou anotações ( imagem ilustrativa)

MM2; em bom estado

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

Brochura. Livro com a capa amarelada e uma tênue mancha de humidade na margem superior das últimas páginas, sem dano ao texto. Dedicatória de antigo proprietário na página de anterrosto. 142 páginas.

Livro 100% novo - EAN 9788573262162

Livro 100% novo - EAN 9788573262162

Livro 100% novo - EAN 9788573262162

Livro 100% novo - EAN 9788573262162

Obra prima de Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892 1933), que leva ao extremo a sátira e a irreverência, parodiando poemas clássicos de Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Olavo Bilac, entre outros. Este volume reproduz na íntegra a rara edição original de 1915, com capa e ilustração de Voltolino, além de incluir textos pouco conhecidos de Otto Maria Carpeaux e Antônio de Alcântara Machado..

Livro, antigo, capa escurecida, com fissuras de 1, 5 cm na parte superior, fissura na lombada, mordas escurecidas e com pontos de oxidação, miolo ondulado, com marcar escuras ao, longo do miolo, não atrapalha a leitura m, mas há manchas em todo o miolo, j um pouco solto, pois é costurado e envelhecido, carimbo, orco, colado a capa. _PI5586109_

Livro em bom estado de conservação, Conteúdo sem anotações ou rasuras. 43 páginas. Estoque mooca. A.22/06/22.

Livro em bom estado de conservação, Conteúdo sem anotações ou rasuras. 48 páginas. Estoque mooca. A 17/06/22.

Livro novo. 72pp.

Livro novo. 72pp.

livro novo adquirido da editora. Cat

livro novo adquirido da editora. Cat

livro novo. Adquirido da editora. Ino