Livro La Divina Increnca

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

Livro usado, em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras, composto por 43 páginas.... (08/04/2022 - Estante - 31 - Taty )

Excelente estado de conservação, com apenas alguns pouquíssimos sinais externos de manuseio. Conteúdo intacto, sem grifos nem anotações. Foto real do exemplar disponível em estoque. 1ª edição (1ª reimpressão), 13x22cm, 46 pág.

Reprodução integral da primeira edição de 1915, acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio de Alcântara Machado. Brochura com 43 páginas, apresentando-se em bom estado geral de conservação.

Miolo em ótimo estado de leitura, não possuí grifos ou rasuras. Brochura com marcas de manuseio, dobra e desgaste. Verso da brochura com resíduos de cola. Laterais com poeira.op005

Páginas: 46 -- Formato: 14 X 22, 5 -- Brochura -- Conservação: Em bom estado de capa e miolo, leves marcas de uso e tempo na capa, livre de grifos e anotações. Obra-prima de Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), que leva ao extremo a sátira e a irreverência, parodiando poemas clássicos de Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Olavo Bilac, entre outros. Este volume reproduz na íntegra a rara edição original de 1915, com capa e ilustração de Voltolino, além de incluir textos pouco conhecidos de Otto Maria Carpeaux e Antônio de Alcântara Machado.

#S - Livro novo, lacrado. 72 páginas. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra, / Che pandiga, che arrelia, / A genti sempre afazia/ Nu largo dAbaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

#S - Livro novo, lacrado. 72 páginas. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra, / Che pandiga, che arrelia, / A genti sempre afazia/ Nu largo dAbaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

Livro usado, brochura em muito bom estado de conservação, 44 pgs. - 21/1119

SKU: 26034989. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e anotações. Com dedicatória no anverso da primeira folha. Brochura.

Reprodução integral da primeira edição de 1915, acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio de Alcântara Machado - 72 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #HUM00632

SKU: 25757954. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 0. Livro brochura em excelente estado, corte limpo, folhas limpas sem grifos e sem rasuras, lombada ótima e miolo firme. 43 Páginas 003 F

Livro em perfeito estado

Livro com capa e lombada pouco manuseada, miolo em bom estado, brochura, 43pgs

Em bom estado de conservação

Estado do livro: ótimo estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: pequeno carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado quando cadastrado, podem haver páginas grifadas ou anotadas, que passaram sem ser percebidas.

Reprodução integral da primeira edição de 1915, acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio Alcântara Machado: Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933). - brochura - 68 páginas - 14 x 21 cm - livro novo - K8 - R

Reprodução integral da primeira edição de 1915, acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio Alcântara Machado: Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933). - brochura - 68 páginas - 14 x 21 cm - livro novo - R2

"che sbornia, che pagodêra, / che pandiga, che arrelia, / a genti sempre afazia/ nu largo dabaxo o piques." considerado por antônio de alcântara machado o "cronista mais popular" de são paulo, juó bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da "oligarquia dos cartolas" e dos militares — sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-modernismo. este volume reproduz a rara edição original de la divina increnca (com capa e ilustração de voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de bananére, na realidade, pseudônimo de alexandre marcondes machado (1892-1933).

Livro novo ! Em Juó Bananére, estudo pioneiro sobre um dos mais criativos precursores de nosso Modernismo, Cristina Fonseca analisa a obra do impagável personagem criado por Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), destacando o caráter subversivo de seu humor. Atuando principalmente na imprensa, mas também no teatro e na literatura, Juó Bananére elaborou uma nova língua - uma macarrônico dialeto ítalo-paulista - , por meio da qual satirizou o establishment cultural e político de sua época, compondo uma acurada crônica do Brasil do início do século XX. Já em La Divina Increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892- 1933).

livro novo ! Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).

Livro novo ! Em Juó Bananére, estudo pioneiro sobre um dos mais criativos precursores de nosso Modernismo, Cristina Fonseca analisa a obra do impagável personagem criado por Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), destacando o caráter subversivo de seu humor. Atuando principalmente na imprensa, mas também no teatro e na literatura, Juó Bananére elaborou uma nova língua - uma macarrônico dialeto ítalo-paulista - , por meio da qual satirizou o establishment cultural e político de sua época, compondo uma acurada crônica do Brasil do início do século XX. Já em La Divina Increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892- 1933).

Livro novo ! Em Juó Bananére, estudo pioneiro sobre um dos mais criativos precursores de nosso Modernismo, Cristina Fonseca analisa a obra do impagável personagem criado por Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), destacando o caráter subversivo de seu humor. Atuando principalmente na imprensa, mas também no teatro e na literatura, Juó Bananére elaborou uma nova língua - uma macarrônico dialeto ítalo-paulista - , por meio da qual satirizou o establishment cultural e político de sua época, compondo uma acurada crônica do Brasil do início do século XX. Já em La Divina Increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892- 1933).

....G1-P730....Livro Novo Lacrado....Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933). - 20167065

Livro novo.72 pp.

Livro novo.72 pp.

Reprodução integral da primeira edição de 1915 acrescida de textos introdutórios de Otto Maria Carpeaux e Antônio Alcântara Machado.Brochura. Usado em bom estado.20 cm.80 páginas. CP - Literatura

Razoável Desgastes E Manuseio Em Geral, Bordas E Folhas Amareladas Com Sinais De Oxidação, Grifo No Interior Que Não Interfere A Leitura.

SKU: 28739342. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 42. Livro em bom estado, lombadas comleves marcas de sujidade devido ao tempo.Sem rasuras, grifos ou anotações ( imagem ilustrativa)

STK - Livro novo. ISBN 9788573262162. Dimensão 13,5 x 22,5, 72 págs. Sinopse: Che sbornia, che pagodêra,/ Che pandiga, che arrelia,/ A genti sempre afazia/ Nu largo d'Abaxo o Piques. Considerado por Antônio de Alcântara Machado o cronista mais popular de São Paulo, Juó Bananére recriou a fala dos imigrantes italianos para zombar do gosto literário da época, da oligarquia dos cartolas e dos militares - sendo hoje reconhecido como uma das figuras mais originais de nosso pré-Modernismo. Este volume reproduz a rara edição original de La divina increnca (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933).