Livro Paula

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar.Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva.Em Paula, Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a  coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima.

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar.Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva.Em Paula, Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a  coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima.

LIVRO NOVO. 378 páginas. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992.

Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar.Paula morreu em 6 de dezembro de 1992.

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva. Em Paula, Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva. Em Paula, Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima

Paula - Allende, Isabel

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Mais do que um atlas, uma ferramenta completa de aprendizagem! A nova edição de Sobotta | Atlas de Anatomia Humana chega à sua vigésima quarta edição como a maior referência no aprendizado da anatomia humana. Além das já consagradas imagens em altíssima qualidade, o conteúdo desta nova edição apresenta um estudo de caso por capítulo, o que aproxima o aluno da prática clínica desde o primeiro período! Esta edição vem com uma proposta inovadora, pautada em uma trilha de aprendizagem bem definida, que irá proporcionar o aproveitamento total dos estudos. Por meio desse recurso, o estudante será capaz de saber que tipo de questões deve esperar nas avaliações, quais são os tópicos mais relevantes para as provas e o quanto esses tópicos são significativos na prática clínica. Trata-se da fórmula perfeita para o estudo da Anatomia: apresenta a visão geral do conteúdo, identifica os detalhes das peças anatômicas e explica de modo dinâmico as correlações clínicas, que são extremamente importantes.

Livro Novo, Impresso

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Paula - Allende, Isabel

SKU: 27081225. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Novo, Loc Terreo e 1 Andar*Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende.Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva. Em Paula , Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a  coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Escrito logo depois da morte de sua filha Paula, vítima de uma doença rara, este livro de memórias é o mais comovente e íntimo de todos os trabalhos de Isabel Allende. Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva. Em Paula , Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a  coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q

Em 1991, A Filha De Isabel Allende, Paula, Ficou Gravemente Doente E Foi Internada Em Um Hospital Na Espanha. A Escritora Acompanhou O Sofrimento De Paula Durante Meses, Em Coma Provocado Por Uma Doença Rara. Ao Lado Do Leito Da Filha Inconsciente, Isabel Fez Anotações Em Um Caderno, Escrevendo Coisas Com O Intuito De Lembrar A Paula Quem Ela Era E De Onde Vinha, Imaginando Que Paula, Ao Despertar, Poderia Ter Perdido A Memória. A História Que Isabel Allende Escreve Não É Somente A Sua: É A De Sua Família, A De Seu País, A Da América Latina De Meados Do Século 20. De Ancestrais Bizarros A Lembranças Da Infância; De Peripécias Da Juventude Aos Anos De Chumbo No Chile Em Plena Ditadura Militar. Paula Morreu Em 6 De Dezembro De 1992. No Dia 8 De Janeiro De 1993, Isabel Allende Pegou O Material Contido Nesse Caderno, Além Das 108 Cartas Que Havia Trocado Com Panchita, Sua Mãe, No Decorrer Do Ano Anterior, Releu Tudo E Foi Colocando Em Ordem Cronológica O Que Havia Acontecido. Ao Perceber Q