Tipo de Livro
-Autor
-Editora
-Ano de Publicação
-Cidade
+Sebos e Livreiros
+Preço
+Promoções
+Categoria
+Idioma
+Avaliação
+Compra Corporativa
+lukacs
Exibindo: 1 - 44 de 1.666 resultados

O duelo: Churchill x Hitler
“Senhores, a ofensiva contra as potências ocidentais começou.” Estas foram as palavras de Adolf Hitler a seus subordinados no dia 10 de maio de 1940. Seu plano era, invadindo os Países Baixos, chegar à França e, então, à Inglaterra. No mesmo dia, Churchill assumia o cargo de primeiro-ministro da Grã-Bretanha. Esse é um relato fiel dos 80 dias do duelo travado em 1940 entre Adolf Hitler – na iminên...
2002

A teoria do romance
Pela primeira vez traduzido diretamente do alemão, este clássico da crítica literária do século XX influenciou a reflexão de autores como Benjamin, Adorno, Goldmann e Jameson, entre outros, tornando-se uma referência fundamental para qualquer estudo sobre o romance.
2009

Cinco dias em londres
Por que Hitler não venceu a II Guerra Mundial? A resposta pode ser resumida em um só nome: Churchill. Não fosse a feroz resistência do primeiro-ministro inglês, a atual constituição política do mundo poderia ser bem diferente. O embate travado entre os dois líderes e as acaloradas discussões que Churchill teve de enfrentar em cinco dias decisivos no Gabinete de Guerra são narrados em ritmo intenso...
2001

Goethe e seu tempo
Goethe e seu tempo, décima obra da coleção Biblioteca Lukács, traz um conjunto de cinco ensaios do filósofo húngaro escritos durante a década de 1930 e dedicados à obra de Johann Wolfgang von Goethe. Considerado um dos pontos culminantes da literatura humanista burguesa, Goethe tem sua trajetória esmiuçada e contraposta à de outros contemporâneos seus, em uma análise engajada do grande romance m...

Estética: a peculiaridade do estético
O primeiro volume da Estética, monumental obra de György Lukács publicada em 1963, é leitura imprescindível para a compreensão do pensamento lukacsiano sobre o fenômeno artístico. A edição brasileira será dividida em quatro volumes (a original foi publicada em dois) e será entregue anualmente ao leitor. Estética: a peculiaridade do estético - Volume 1 traz reflexões de Lukács sobre a experiênci...
2024

Para uma ontologia do ser social II
Obra de síntese, Para uma ontologia do ser social é a mais complexa sistematização filosófica de seu tempo. Considerada o ápice intelectual do filósofo húngaro György Lukács, um dos maiores expoentes do pensamento humanista do século XX, a Ontologia (como se tornou conhecida), concebida no curso dos anos 1960, significa o salto da ontologia intuída à ontologia filosoficamente fundamentada nas cate...

Marxismo e teoria da literatura
György Lukács nasceu em Budapeste, Hungria, em 1885, e faleceu na mesma cidade, em 1971. Ele foi um dos mais importantes filósofos marxistas do século XX. Desde jovem, o interesse pela estética ocupa um papel central em sua obra. Num primeiro momento, foi influenciado por Kant e, mais tarde, quando escreveu Teoria do romance (1916), por Hegel. Mas a grande virada em seu pensamento ocorre sob a inf...
2010

Essenciais são os livros não escritos
Conjunto inédito de entrevistas concedidas pelo filósofo húngaro em seus últimos anos de vida, de 1966 a 1971, a nova obra da coleção Biblioteca Lukács oferece ao leitor temas que vão desde questões relativas a ontologia, estética, política e cultura – passando pela autocrítica de sua produção intelectual – até uma defesa da necessidade da retomada do pensamento marxiano para além das experiências...

Lukacs e seus contemporâneos
Em ensaios que visam inserir e posicionar o pensamento de Gyorgy Lukács nas questões mais proeminentes dos séculos XX e XXI, o filósofo Nicolas Tertulian, intimo da obra do pensador, o articula em relação à escritos de coetâneos tais como Adorno, Brecht, Sartre, Heidegger e Schmitt. A coletânea Lukács e Seus Contemporâneos, traduzida por Pedro Campos Araújo Corgozinho, é produto de estudos e pesqu...

O Jovem Hegel
Concluído no final de 1938 e publicado uma década depois, O jovem Hegel é um dos trabalhos filosóficos mais importantes de György Lukács. Mereceu, ao longo dos anos, importantes edições em diversos idiomas. A que se publica agora, 70 anos após a original alemã, é a primeira em português.Ao se debruçar sobre as obras juvenis do filósofo alemão, Lukács resgata os momentos de construção do pensamento...

Marx e Engels como historiadores da literatura
Marx e Engels se ocuparam a fundo dos problemas da arte e da literatura, mas não chegaram a publicar escritos abordando o tema de maneira sistemática. Nesta obra, o filósofo húngaro György Lukács realiza um trabalho magistral de destrinchar e examinar o tratamento que os fundadores do marxismo dedicaram ao tema da estética.Referência fundamental para pensar o imbricamento entre estética e política...
2025

Reboquismo e dialética
Escrito, provavelmente entre 1925 e 1926, para responder pontualmente as críticas a História e consciência de classe (1923), Reboquismo e dialética permaneceu inédito por muitos anos, e o próprio autor jamais se referiu a ele, até que o manuscrito foi descoberto nos arquivos de Moscou e publicado em 1996.Nesse breve ensaio que ora recebe sua primeira edição brasileira, György Lukács − um dos maior...
2025

Para uma ontologia do ser social I
György Lukács é um dos maiores expoentes do pensamento humanista do século XX e Para uma ontologia do ser social é a mais complexa sistematização filosófica de seu tempo. Considerada uma das mais importantes obras do filósofo húngaro, concebida no curso dos anos 1960, a Ontologia (como se tornou conhecida) significa o salto daquela intuída à ontologia filosoficamente fundamentada nas categorias ma...

Churchill visionário estadista historiador
Esse livro não é uma biografia tradicional. Com a autoridade de quem dedicou a vida a estudar a personalidade e a condição de Churchill como estadista, John Lukacs lança nova luz sobre aspectos pouco conhecidos ou explorados da sua vida e carreira política, mesmo em meio à extensa bibliografia sobre o líder britânico. A relação de Churchill com Stálin, Roosevelt e Einsenhower, ou como sua natureza...
2002

Literatura e realismo em György Lukács
Para György Lukács, o humanismo é condição para a figuração literária do homem real. Ao figurar o homem real, o escritor rompe a casca fetichizada do capitalismo e desmascara a degradação. Desse modo, reflete concretamente em sua obra uma revolta contra a desumanização capitalista, até mesmo a despeito de sua consciência. Nisto se resume o verdadeiro partidarismo da arte. Contudo, em termos literá...

Estética da resistência
Arlenice Almeida da Silva, professora de estética e filosofia da arte na Unifesp, examina nesta obra os primeiros escritos estéticos de György Lukács. Com base em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados de Lukács, escritos entre 1908 e 1918, a autora demonstra a atualidade e a relevância da primeira estética do filósofo húngaro, buscando preencher uma lacuna nos estudos sobre essa fase d...
2021

História e consciência de classe
A edição original em que se baseia esta tradução segue o texto da edição Georg Lukács, Obras Completas, vol. 2, História e consciência de classe, Primeiros escritos II, Neuwied: Hermann Luchterhand Verlag, 1968. Ambas as edições permanecem inalteradas em relação à primei- ra, publicada pela Malik Verlag, Berlim, 1923. Para esta edição (da coleção Luchterhand), as re- ferências de Lukács, em notas...
2019

Prolegômenos para uma ontologia do ser social
Após a publicação da primeira parte de sua Estética, em 1963, o filósofo húngaro György Lukács começou a trabalhar no ambicioso projeto de uma Ética que sintetizaria sua longa trajetória intelectual. Em suas investigações, porém, notou a 'necessidade de uma elaboração prévia: a determinação histórico-concreta do modo de ser e de reproduzir-se do ser social', como aponta José Paulo Netto, professor...

A revolta dos intelectuais na Hungria
Um ano após a morte do filósofo marxista István Mészáros, a Boitempo publica A revolta dos intelectuais na Hungria, primeira obra do autor num exílio que se tornaria definitivo. Publicado originalmente na Itália, em 1958, menos de dois anos após a Revolução Húngara de 1956, esse testemunho de grande valor histórico completa sessenta anos sem perder sua atualidade. Um jovem Mészáros fornece ao leit...

O romance histórico
Escrito em 1936-37, O romance histórico de György Lukács é considerado o trabalho mais significativo do filósofo nos anos de exílio na União Soviética. Publicado pela Boitempo Editorial, inédito em português, o livro traz textos preparatórios para uma 'estética marxista'. Nele, o filósofo húngaro amadurece os fundamentos da sua teoria dos gêneros literários com uma abordagem materialista da histór...

A política em György Lukács
Este livro é uma análise da obra da alta maturidade do filósofo húngaro György Lukács, especialmente no que diz respeito à política. Aqui, indaga-se acerca da peculiaridade da esfera política, definível em face das outras atividades do ser social. Faz-se uso do método exposto por Lukács na Ontologia do ser social para investigar a gênese da prática política. Grosso modo, a discussão gira em torno...
2013

Budapeste 1900
"Um retrato histórico de uma cidade e sua cultura. ""Os anos dourados que Lukacs foi buscar, na esperança de resgatar a memória da cidade abafada pelos anos de comunismo e, sobretudo, pelo mito criado em torno da Viena da belle époque, duraram muito pouco. A amável e criativa convivência entre a aristocracia urbana, os ricos proprietários de terras e a burguesia em ascendência foi tragada pelo to...
2009

As formas e a vida
Lukács, jovem filósofo húngaro, é o objeto desta obra, interessante para a compreensão das etapas de sua evolução intelectual e política, que demonstra a significação do conceito de forma na concepção ética do filósofo, o qual pretendeu formular, por meio desse conceito, uma ética além dos deveres. Conforme nota do autor, os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, que deram novas qualidades à qu...

Georg Lukács
Este livro reúne ensaios produzidos pelo escritor romeno Nicolas Tertulian, ao longo de uma década, sobre a obra estética do pensador húngaro Georg Lukács, que é extremamente vasta e ainda não foi objeto de nenhuma monografia exaustiva. Com o objetivo principal de valorizar a Estética e a Ontologia – as grandes obras de síntese escritas por Lukács, no fim de sua vida – reconstrói-se, sob um novo ...
2008

Trabalho, indivíduo, história
Ao longo de sua vida, o conceito de trabalho foi tema de diversas obras de Lukács. Fazendo uma pesquisa arqueológica sobre os trabalhos do húngaro, Antonino Infranca toma como ponto de partida a Ontologia do ser social para traçar uma análise das reflexões do filósofo, desde as mais recentes - perto de sua morte - até as feitas em sua juventude.Em Trabalho, indivíduo e história: o conceito de trab...
2014

Lênin
Quando escreveu essa obra, György Lukács considerava que uma exposição digna da totalidade da obra e história de Lenin ainda carecia de material suficientemente completo para sua realização e deveria ser situada no mínimo no contexto histórico dos trinta ou quarenta anos anteriores. Sem tal pretensão, sua obra Lenin: um estudo sobre a unidade de seu pensamento aponta em linhas gerais a relação ent...

Gyorgy lukács e os problemas do marxismo no século 20
Gyorgy lukács e os problemas do marxismo no século 20
2017

Churchill e o discurso que mudou a história
''Eu diria à Casa, como disse àqueles que se juntaram a este governo: nada tenho a oferecer senão sangue, trabalho, lágrimas e suor.'' Winston Churchill O discurso inaugural de Churchill como primeiro-ministro, em maio de 1940, foi duro como os tempos que se anunciavam. Apesar de não ter recebido aplausos da plateia, de forma corajosa e visionária já preparava os britânicos para o que estava por v...
2009

Teoria, Proletariado y Cosificacion en Georg Lukacs
Seminar paper del año 2011 en eltema Filosofía - Filosofía del siglo XX, Nota: 1,3, Universidad de Murcia (Facultad de Filosofia), Materia: Teoria Critica, Idioma: Español, Resumen: El objeto de este ensayo es la obra Historia y consciencia de clase, del filósofo húngaro György Lukács; más concretamente, nuestro análisis se centrará en el primero de los capítulos de dicha obra, capítulo que trata ...
2016

Lukács e os limites da reificação
História e consciência de classe (1923) é um marco no pensamento do século XX. Este estudo de Marcos Nobre retoma as principais categorias dessa obra magna de Georg Lukács; um dos livros que inaugura o chamado "marxismo ocidental";, colocando em discussão a atualidade do conceito de reificação e analisando o diálogo que a Escola de Frankfurt estabeleceu com o filósofo húngaro.
2001

A alma e as formas
Os escritos que compõem A alma e as formas não apenas asseguraram ao jovem Lukács junto a autores do porte de Karl Kraus e Rudolf Kassner, Walter Benjamin e Ernst Bloch, Siegfried Kracauer e Theodor Adorno um lugar proeminente numa época de florescimento único da forma ensaística na Europa Central, como também representam uma das mais originais e provocadoras contribuições teóricas do começo d...
2017

O conceito de dialética em Lukács
O conciso ensaio que dá título a este livro do filósofo húngaro István Mészáros - redigido originalmente entre 1967 e 1968 - é considerado pelo especialista e professor da UFRJ José Paulo Netto 'um dos melhores e mais criativos estudos já publicados sobre a concepção de dialética que se articula e se desenvolve no conjunto da obra de György Lukács'.Com a intenção de facilitar o estudo da obra mult...
2013

Lukács
Terceiro volume da coleção Pontos de Partida – cuja estreia se deu com o bestseller Marx, uma introdução, de Jorge Grespan –, chega às livrarias Lukács: uma introdução, de José Paulo Netto, reconhecido intelectual marxista brasileiro e coordenador da Biblioteca Lukács, que conta com títulos do filósofo e destaca-se por oferecer o essencial do pensamento lukacsiano em traduções diretas do alemão. ...

Capitalismo perene
Este livro tenta compreender a estabilização do capitalismo no século XX a partir de três obras do que se convencionou chamar de marxismo ocidental: História e Consciência de Classe, de Georg Lukács, Dialética do Esclarecimento, de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno, e O Homem Unidimensional, de Herbert Marcuse. Certamente, Vladimir Puzone não ignora a linha de continuidade desenrolada pela sequê...
2016