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História de dois amores
História de dois amores, de Carlos Drummond de Andrade e Ziraldo, retorna em nova edição, com nova capa e imagens inéditas, para conquistar corações com a história dos amigos Osbó e Pul. A improvável amizade entre o elefante Osbó, chefe da manada, e a pulga, ou melhor, o pulgo Pul, instalado atrás de sua orelha, é posta à prova quando a ambição de Pul por ter um amigo tão importante sobe à cabeça...

Antologia poética
Reunião de poemas feita pelo autor no auge da forma, Antologia poética retorna em novo projeto, com posfácio de Zélia Duncan. Até 1962, quando esta antologia foi lançada, a obra poética de Carlos Drummond de Andrade, então com 60 anos, era formada pelos seguintes livros: Alguma poesia, Brejo das almas, Sentimento do mundo, José, A rosa do povo, Novos poemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar, Viola ...
2022

Alguma poesia
Publicado em 1930, numa pequena tiragem não comercial de apenas quinhentos exemplares - sob os auspícios de uma certa edições Pindorama, pura ficção jocosa -, Alguma poesia assinala a estreia de um autor que, então com 28 anos, iria revolucionar a poesia de língua portuguesa no século XX. Não é para menos. Com peças como “Poema de sete faces”, “Infância”, “No meio do caminho”, “O sobrevivente”, en...
2013

Sentimento do mundo
"Publicado em 1940, Sentimentos do Mundo foi o livro que consagrou definitivamente Carlos Drummond de Andrade como um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos. Sentimentos do Mundo, terceiro livro de poemas do autor, faz parte do relançamento da obra completa de Drummond pela Editora Record, iniciando as comemorações de seu centenário em 2002, com novo projeto gráfico, cronologia e biblio...
2001

O gerente
Samuel era um homem exemplar. Inteligente, trabalhava como gerente de um banco de prestígio e fazia muito sucesso com as mulheres. Tornou-se, assim, presença constante nos melhores salões, bailes e banquetes do Rio de Janeiro, nos anos 1940. Mas tudo começa a mudar quando senhoras da alta sociedade passam a ter os seus dedos decepados por mordidas e ele é considerado o principal suspeito.
2009

Amar se aprende amando
Amar se aprende amando é um lindo panorama das diferentes formas de amar. “O mundo é grande e cabe / nesta janela sobre o mar. / O mar é grande e cabe / na cama e no colchão de amar. / O amor é grande e cabe / no breve espaço de beijar.” Com versos assim, que conciliam sofisticação e simplicidade, esta coletânea exalta o mais nobre “sentimento do mundo”. Publicado originalmente em 1985, apenas d...
2024

O cinema de perto: prosa e poesia
Em O cinema de perto: prosa e poesia, uma reunião inédita de suas crônicas e de seus poemas sobre a sétima arte, Carlos Drummond de Andrade demonstra ser um verdadeiro cinéfilo. Com entusiasmo, o autor celebra seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a magia do universo cinematográfico. Quem são os ídolos dos nossos ídolos? Quem os inspira a criar obras que amamos? Nesta seleta inédita d...
2024

Antologia poetica - carlos drummond de andrade
Antologia poetica - carlos drummond de andrade
1995

A senha do mundo
Drummond nasceu em Itabira, uma pequena cidade de Minas Gerais. Era o ano de 1902, dia 31 de outubro. Seu pai chamava-se Carlos de Paula Andrade e sua mãe, Julieta Augusta Drummond de Andrade.
2002

Autorretrato e outras crônicas
Coletânea de crônicas de Carlos Drummond de Andrade em edição comemorativa dos 75 anos do Grupo Editorial Record. Em edição comemorativa dos 75 anos do Grupo Editorial Record, esta coletânea de crônicas de Carlos Drummond de Andrade, com seleção de Fernando Py, é relançada com capa nova e encarte contendo fotos e uma seleção de correspondências inéditas do poeta com Alfredo Machado, fundador do G...
2018

Quando é dia de futebol
Antologia de contos, crônicas e poemas sobre a paixão pelo esporte compartilhada pela nação e o poeta, Quando é dia de futebol retorna em novo projeto, com posfácio de Pelé. Logo no início desta antologia, Drummond anuncia em que campo ela será disputada: “Futebol se joga na alma.” Para o poeta, que via em todo torcedor um ameaçado de morte, o esporte definidor do brasileiro estaria intimamente l...

Um fio de prosa
Um fio de prosa – antologia de contos e crônicas para jovens – reúne onze histórias escritas pelos autores mais representativos da literatura brasileira contemporânea. Cada uma traz a marca de seu criador, seu jeito de contar, de selecionar os fatos, os personagens. Mario Quintana abre a antologia com o bem-humorado “Conto familiar”: Era um velho que estava na família há noventa e nove anos, há ma...
2004

As palavras que ninguém diz
O livro é o terceiro volume da Coleção 'Mineiramente Drummond' contendo dezenove crônicas com temas variados, próximos dos adolescentes.
2011

Corpo
Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. “Meu corpo não é meu corpo, / é ilusão de outro ser.” Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical: o desejo de afastar-se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a ...
2023

O elefante
O elefante, livro-poema de Carlos Drummond de Andrade, ganha uma nova edição ilustrada pela artista argentina Raquel Cané. “Fabrico um elefante / de meus poucos recursos”, escreve o narrador na introdução à história do simpático elefante, que, apesar de lento e meio desastrado, tem tanto a nos ensinar. Neste livro-poema, Carlos Drummond de Andrade recorre a esta figura que, para muitos, parece gr...

O amor natural
O amor natural, publicação póstuma de Drummond e livro de maior apelo erótico do poeta, retorna em novo projeto com posfácio de Manuel Graña Etcheverry. A poesia de motivação erótica tornou-se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. “Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos”, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 19...
2024

FALA AMENDOEIRA
Fala, amendoeira é uma reunião de crônicas originalmente publicadas no jornal Correio da Manhã, em que o poeta mantinha uma coluna desde 1954. Em texto introdutório, Drummond escreve uma espécie de tratado do gênero: “Este ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo exige que prestemos alguma atenção à natureza - essa natureza que não presta atenção em nós. Abrindo a janela matinal, o cronista rep...
2012

Versiprosa
Versiprosa é composto por “crônicas que transferem para o verso comentários e divagações da prosa”, conforme esclarece o próprio Drummond. O resultado é uma dicção literária original, pronta a decifrar o cotidiano e propor um enquadramento inquieto do Brasil das décadas de 1950 e 1960. Em possível diálogo com o exemplo de Machado de Assis, que também publicou crônicas em verso, o escritor itabiran...
2017

Boitempo - Menino antigo
Ponto mais alto da lírica memorialística do poeta mineiro, este alentado livro, o primeiro das memórias poéticas de Drummond, é marcado pelo esforço de resgate e reconstrução da infância perdida, e com ela da mítica Itabira do Mato Dentro. Em um movimento próprio à rememoração, que desobedece a qualquer linearidade do tempo presente, sobrepõem-se animais e frutas da roça, móveis da casa patriarcal...
2017

Contos de aprendiz
Drummond não escreveu muitos contos ao longo de sua carreira. Daí a importância de um livro como este Contos de aprendiz. Publicado originalmente em 1951 (mesmo ano de Claro enigma), o livro seria a primeira investida em larga escala do autor numa obra de ficção. Antes, publicara a pequena novela “O gerente” (que faz parte do volume) em uma modesta edição. Os temas dos quinze contos giram praticam...
2012

A rima na poesia de carlos drummond de andrade e outros ensaios
A rima na poesia de carlos drummond de andrade e outros ensaios
2005

Literatura comentada - carlos drummond de andrade
Literatura comentada - carlos drummond de andrade
1988

Farewell
Publicado em 1996, Farewell é um livro póstumo de poemas de Carlos Drummond de Andrade. Mesmo tendo sido lançado nove anos após a morte do autor, esta é uma obra fundamental que toca em temas centrais da poética do escritor mineiro: o tempo, o amor, a brevidade da vida, a família, o encantamento pelos cinco sentidos. Não à toa o livro foi distinguido com o prêmio Jabuti em 1997. Desde o primeiro p...
2016

Discurso de primavera e algumas sombras
Publicado em 1977, quando Carlos Drummond de Andrade estava com setenta e cinco anos, Discurso de primavera e algumas sombras não é, como se poderia esperar, a obra outonal de um escritor na terceira idade. Ainda vibrando com a vida e observando a passagem do tempo, Drummond publicou originalmente estes poemas na coluna que mantinha no Jornal do Brasil. Vai daí, portanto, o caráter quase público ...
2014

A fugitiva
A fugitiva pode ser visto como um livro do luto. Um luto pesado. O protagonista, Marcel, que vem desfiando sua gigantesca teia de passado, se vê, de repente, sozinho. Sua Albertina, "pássaro maravilhoso", escapa de suas mãos, e vai embora, sem deixar recados. Todo um círculo de ciúme, lamentação e invenção amorosa se abre diante dele. Quando essa construção, que se passa por dentro, no jogo obsess...
2016

Canto mineral
Muito além da geografia, Minas Gerais é para Carlos Drummond de Andrade a palavra abissal, o ?dentro e fundo? escondido nas montanhas. Reunidos sob o título de Canto mineral, os 54 poemas desta antologia revelam como a terra natal do poeta fixou fundas raízes nos 60 anos de sua produção lírica, elevando a inspiração desse que é um dos mais importantes nomes da poesia brasileira, tão mineiro quanto...

A prosa do mundo
Nesta antologia de contos e crônicas, nove conceituados escritores brasileiros contemporâneos – Caio Fernando Abreu, José Castello, Carlos Drummond de Andrade, Moacyr Scliar, Cecília Meireles, Ignácio de Loyola Brandão, Luiz Vilela, Mario Quintana e Rachel de Queiroz – lançam seu olhar sensível e atento sobre a realidade a seu redor e criam nove histórias curtas, descontraídas e bem-humoradas. His...
2009

Crônicas 3
Um cronista pode transformar as confusões, desentendimentos e pequenas complicações que fazem parte do dia-a-dia de qualquer pessoa em boas histórias. Neste livro, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade e Fernando Sabino retratam o cotidiano de um jeito muito especial.
2017

Crônicas 1
Uma leitura repleta de humor e sagacidade com este livro de crônicas escritas por verdadeiros mestres do gênero Esta obra traz o melhor de Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga, textos que ajudam o leitor a entender, afinal, o que é a crônica. Mas, se precisar mesmo de uma definição, fique com esta: Crônica é um texto tão gostoso de ler que dá até vontade ...

A vida passada a limpo
Fazendo parte pela primeira vez do livro Poemas (1959), volume que então reunia praticamente toda a poesia publicada de Drummond, A vida passada a limpo apareceu entre alguns dos maiores livros não só da obra do mineiro, mas de toda a moderna lírica brasileira, como Alguma poesia, Sentimento do mundo, A rosa do povo e Claro enigma. O presente volume promete trazer uma nova leitura a esta reunião d...
2013

Boitempo - Esquecer para lembrar
Segundo volume das lembranças poéticas de Carlos Drummond de Andrade, este livro é parte do grande empreendimento memorialístico realizado pelo poeta mineiro que se inicia em 1968, com a publicação de Boitempo e A falta que ama, seguido de Menino antigo, em 1973, e Esquecer para lembrar, de 1979. A aparente simplicidade dos poemas encobre o alcance das memórias do poeta mineiro: quando fala de It...
2017

Direitos humanos nas entrelinhas das crônicas de Carlos Drummond de Andrade
Este livro analisa como a temática de direitos humanos está expressa nas crônicas de Carlos Drummond de Andrade, publicadas no Jornal do Brasil nos períodos de outubro de 1969 a outubro de 1970 e de setembro de 1983 a setembro de 1984. A seleção dos textos foi amparada na correspondência a dois momentos marcantes da ditadura civil-militar no Brasil: o governo Médici, fase conhecida como “anos de c...
2022

Quando é dia de futebol
Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da obse...
2014

Elenco de cronistas modernos
Elenco de cronistas modernos reúne 60 crônicas de Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rachel de Queiroz e Rubem Braga. Nesta coletânea, procuramos dar ao público leitor uma visão do que vem a ser esse gênero literário que engloba tudo: páginas de memória, lembranças de infância, flagrantes do cotidiano, considerações literárias. Como afirmou Ferreir...
2013

A bolsa e a vida
Publicado em 1962, quando Carlos Drummond de Andrade completava 60 anos, A bolsa & a vida retraça, em sua escrita leve, fluente e bem-humorada, diversos aspectos da realidade brasileira e mundial ao longo dos anos 1950: a visita de um presidente italiano, casamentos reais na Inglaterra e a tentativa de remoção da população que ocupava o Morro da Catacumba, no Rio de Janeiro, entre outras notícias ...
2008

Carlos Drummond de Andrade e Ribeiro Couto
Carlos Drummond de Andrade e Rui Ribeiro Couto se corresponderam durante décadas, entre 1925 e 1963. Foram cartas, bilhetes, cartões e telegramas, por vezes acompanhados de poemas. A presente edição reúne esse material, testemunho precioso da interlocução entre dois intelectuais, marcada pelo zelo literário característico de ambos.
2019

Fazendeiro do ar
Publicado em 1954, Fazendeiro do ar é um dos livros decisivos de Carlos Drummond de Andrade. É um conjunto de versos que, tendo saído depois da voga classicizante de Claro enigma (publicado três anos antes), continua na tarefa de observar a vida e de inquirir o sentido das coisas. Há no volume diversas amostras do melhor de Drummond sobre a “indesejada das gentes”: poemas como “Viagem de Américo F...

Caminhos de João Brandão
“João Brandão é figura singular na crônica brasileira. Não é pseudônimo, como o Manassés e o João das Regras que em momentos diferentes ocultaram Machado de Assis de seus contemporâneos. Tampouco é personagem de contornos detalhados e vida própria como Tia Zulmira ou Primo Altamirando, criaturas de Stanislaw Ponte Preta - este sim pseudônimo, que acabou sobrepondo-se a seu criador, Sérgio Porto. J...
2016