PARIS, A CAPITAL DO SÉCULO XIX E OUTROS ESCRITOS SOBRE CIDADES
Editora:l pm
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 39,50
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Ano:2022
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O grande pensador da modernidadePela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde. Trecho de Paris, a capital do século XIXNeste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892 1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana.Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade.Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinen.
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O grande pensador da modernidadePela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde. Trecho de Paris, a capital do século XIXNeste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892 1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana.Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade.Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinen.
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"O grande pensador da modernidade "Pela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita-se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem - construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam-se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde." Trecho de Paris, a capital do século XIX Neste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892-1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana. Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade. Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes - Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinense, Infânc
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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"O grande pensador da modernidade “Pela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita-se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam-se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde.” Trecho de Paris, a capital do século XIX Neste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892-1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana. Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade. Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinense, Infância em Berlim por volta de 1900 e O retorno do flâneur – e apresenta o pensador radical, capaz de explorar o nexo entre as facetas mais diversas da experiência humana. Benjamin via as cidades como livros a serem lidos. Nelas, tudo está em movimento e se interpenetra. Nada como o olhar deste arguto observador para pensarmos a experiência do existir, do flanar e do morar: “A porosidade é a lei dessa vida, que está para ser redescoberta a cada vez, inesgotavelmente. Uma pitada de domingo está escondida em cada dia útil, e quanto há de dias úteis nesse domingo!”. Os Editores"
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"O grande pensador da modernidade “Pela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita-se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam-se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde.” Trecho de Paris, a capital do século XIX Neste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892-1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana. Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade. Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinense, Infância em Berlim por volta de 1900 e O retorno do flâneur – e apresenta o pensador radical, capaz de explorar o nexo entre as facetas mais diversas da experiência humana. Benjamin via as cidades como livros a serem lidos. Nelas, tudo está em movimento e se interpenetra. Nada como o olhar deste arguto observador para pensarmos a experiência do existir, do flanar e do morar: “A porosidade é a lei dessa vida, que está para ser redescoberta a cada vez, inesgotavelmente. Uma pitada de domingo está escondida em cada dia útil, e quanto há de dias úteis nesse domingo!”. Os Editores"
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"O grande pensador da modernidade “Pela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita-se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam-se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde.” Trecho de Paris, a capital do século XIX Neste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892-1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana. Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade. Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinense, Infância em Berlim por volta de 1900 e O retorno do flâneur – e apresenta o pensador radical, capaz de explorar o nexo entre as facetas mais diversas da experiência humana. Benjamin via as cidades como livros a serem lidos. Nelas, tudo está em movimento e se interpenetra. Nada como o olhar deste arguto observador para pensarmos a experiência do existir, do flanar e do morar: “A porosidade é a lei dessa vida, que está para ser redescoberta a cada vez, inesgotavelmente. Uma pitada de domingo está escondida em cada dia útil, e quanto há de dias úteis nesse domingo!”. Os Editores"
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"O grande pensador da modernidade Pela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita-se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam-se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde. Trecho de Paris, a capital do século XIX Neste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892-1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana. Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade. Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinense, Infância em Berlim por volta de 1900 e O retorno do flâneur e apresenta o pensador radical, capaz de explorar o nexo entre as facetas mais diversas da experiência humana. Benjamin via as cidades como livros a serem lidos. Nelas, tudo está em movimento e se interpenetra. Nada como o olhar deste arguto observador para pensarmos a experiência do existir, do flanar e do morar: A porosidade é a lei dessa vida, que está para ser redescoberta a cada vez, inesgotavelmente. Uma pitada de domingo está escondida em cada dia útil, e quanto há de dias úteis nesse domingo!. Os Editores"
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SKU: 28088569. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 264. Livro Novo. Lacrado
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O grande pensador da modernidadePela primeira vez na história da arquitetura surge um material artificial de construção, o ferro. Ele passa por um desenvolvimento cuja velocidade se acelera no decorrer do século. Ele recebe o impulso decisivo quando se descobre que a locomotiva, com a qual se faziam experiências desde o fim dos anos 1820, só funciona sobre trilhos de ferro. Os trilhos se tornam a primeira peça moldada de ferro, a precursora das vigas. Evita se usar o ferro na construção de moradias, e ele é utilizado nas passagens, pavilhões de exposição, estações de trem – construções com fins transitórios. Ao mesmo tempo, ampliam se as possibilidades de uso arquitetônico do vidro. Mas condições sociais para sua utilização como material de construção só aparecerão cem anos mais tarde. Trecho de Paris, a capital do século XIXNeste volume o leitor encontra um recorte sobre as cidades e a arquitetura que atravessa a obra de Walter Benjamin (1892 1940) de 1923 a 1940. Com textos e excertos retirados de diferentes trabalhos, esta compilação traz reflexões de um dos pensadores mais originais que já viveram. Como ninguém, Benjamin aliou diversos campos do saber ao pensar o fenômeno das cidades tanto do ponto de vista arquitetônico e urbanístico quanto da ocupação humana.Walter Benjamin foi um intelectual múltiplo, impossível de classificar. Como poucos, foi atento às mudanças na cultura e versou com profundidade sobre os mais diversos assuntos, do conceito de história à moda, praticamente reinventando a ideia de crítica. O fenômeno urbano, porém, foi um dos temas que mais o interessaram ao longo da vida. Discorrendo proustianamente sobre sua Berlim natal, analisando a paisagem de cidades variadas como Nápoles e Moscou, tomando as galerias comerciais de Paris como a quintessência da modernidade, ligando a esfera doméstica privada à ascensão da burguesia ou vendo nas poesias de Baudelaire um novo habitante das metrópoles, o fato é que Benjamin deixou um legado único de reflexões sobre a ocupação humana do espaço urbano e a influência da arquitetura no dia a dia de uma cidade.Aqui o leitor terá, ao mesmo tempo, uma porta de entrada ao pensamento benjaminiano e um pouco do melhor que o intelectual alemão escreveu sobre esse tema ao longo das duas décadas mais ricas de sua produção intelectual. A coletânea é composta por textos e trechos selecionados de suas obras mais importantes – Rua de mão única, Imagens do pensamento, Passagens, Crônica berlinen.
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