Livro Cinismo e Falência da Crítica

livro em muito bom estado b-16

Livro usado, em bom estado. Marcas do tempo e uso. Brochura.

sku: 27711365. condição: seminovo. acabamento: brochura. brochura, Ótimo estado, possue trechos sublinhados a lapes

LIVRO NOVO Um termo genérico e aparentemente pouco preciso – cinismo – é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais. Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalizaçã

Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de

Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de

Um termo genérico e aparentemente pouco preciso cinismo é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria prima da organização das sociedades capitalistas atuais.A pós a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de ''estabilização'' desse estado de decomposição é um dos desafios da obra. Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de ''racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos'', diz Safatle. Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessa perspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual e que problematizá lo é preciso..

O T I M O _____________________________________________________________ _____Encadernação: Brochura/Flexível; Altura: 21, 00 cm Largura: 14, 00 cm Profundidade; Edição: 1ª Número de Páginas: 216 _____________________________________________________________ _____Obs.: Capas e lombada preservada. Conteúdo livre de grifos ou anotações.

Livro em estado de novo! Nenhuma página riscada ou sublinhada, possui apenas uma discreta assinatura na contracapa com o nome do meu companheiro.

Livro 100% novo - EAN 9788575591185

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livro novo adquirido da editora. Cat

LIVRO NOVO ==O autor parte do termo cinismo para buscar entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo do início do século XXI. Os seis artigos que compõem a obra abordam, a partir dessa perspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, procurando mostrar que o cinismo se alastrou pelas esferas do pensamento crítico atual.

STK - Livro novo. ISBN 9788575591185. Dimensão 14 x 21, 200 págs. Sinopse: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais. Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falên

STK - Livro novo. ISBN 9788575591185. Dimensão 14 x 21, 200 págs. Sinopse: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais. Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falên

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STK - Livro novo. ISBN 9788575591185. Dimensão 14 x 21, 200 págs. Sinopse: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais. Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falên

STK - Livro novo. ISBN 9788575591185. Dimensão 14 x 21, 200 págs. Sinopse: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais. Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falên

Com marcas de tempo. Amarelo. Com dedicatória do autor. Com marca de carimbo. Com marca de umidade.

Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades.

Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidadeparece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de 'estabilização' desse estado de decomposição é um dos desafios da obra.Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de 'racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos', diz Safatle.Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessaperspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual -e que problematizá-lo é preciso.

livro com 212 paginas brochura livro em otimo estado de conservação codigo 34525

livro novo. Nunca manuseado Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de 'estabilização' desse estado de decomposição é um dos desafios da obra.Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de 'racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos', diz Safatle.Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessa perspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual - e que problematizá-lo é preciso.

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Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidade parece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de "estabilização" desse estado de decomposição é um dos desafios da obra. Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de "racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos", diz Safatle. Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessa perspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual - e que problematizá-lo é preciso.

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