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Todos hiperativos? A inacreditável epidemia dos transtornos da atenção

Todos hiperativos? A inacreditável epidemia dos transtornos da atenção

Neste livro Sonia Hirsch visita dezoito velhas amigas e faz a todas a mesma pergunta: O que você já sabe sobre envelhecer?Um livro-espelho, no qual se refletem mulheres de personalidades diversas, com idades que vão dos 58 aos 92 anos. Um livro de cabeceira.

Neste livro Sonia Hirsch visita dezoito velhas amigas e faz a todas a mesma pergunta: O que você já sabe sobre envelhecer?Um livro-espelho, no qual se refletem mulheres de personalidades diversas, com idades que vão dos 58 aos 92 anos. Um livro de cabeceira.

Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo – uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que “não existe alternativa”. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do “realismo capitalista”, conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o “realismo capitalista” captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo ? menos realista. “Realismo capitalista” revela que a ideologia está hoje assentada positiva e diretamente na crueza material do capital. Sobre um chão a partir do qual não se veem alternativas no horizonte, ocorre que é possível revolver o solo: a fratura e a revolução estão estruturalmente sob os pés. ? Alysson Leandro Mascaro, professor da USP “Um clássico cult”. –– Hua Hsu, The New Yorker “Uma leitura rápida e divertida”. ? Socialist Standard “Uma leitura provocativa e necessária… para quem quiser falar seriamente sobre a política da educação hoje”. ? Times Higher Educational Supplement “Mark Fisher foi o líder intelectual de uma geração” ? Alex Niven, New Staterman “Mark Fisher foi prolífico, penetrante, espirituoso, humano e onívoro” ? Meagan Day, Jacobin

Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo – uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que “não existe alternativa”. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do “realismo capitalista”, conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o “realismo capitalista” captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo ? menos realista. “Realismo capitalista” revela que a ideologia está hoje assentada positiva e diretamente na crueza material do capital. Sobre um chão a partir do qual não se veem alternativas no horizonte, ocorre que é possível revolver o solo: a fratura e a revolução estão estruturalmente sob os pés. ? Alysson Leandro Mascaro, professor da USP “Um clássico cult”. –– Hua Hsu, The New Yorker “Uma leitura rápida e divertida”. ? Socialist Standard “Uma leitura provocativa e necessária… para quem quiser falar seriamente sobre a política da educação hoje”. ? Times Higher Educational Supplement “Mark Fisher foi o líder intelectual de uma geração” ? Alex Niven, New Staterman “Mark Fisher foi prolífico, penetrante, espirituoso, humano e onívoro” ? Meagan Day, Jacobin

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A translação de Saturno se completa para os personagens deste ensaio romanesco. Aos 29 anos, todos vivem as transformações do fim de um ciclo, mas não só. Sob o lodo que se adensa no Brasil desde 2014, sofrem os efeitos de uma patologia estrutural. A violência, o desprezo pela cultura e pela ciência, o desmonte da educação, o mito da meritocracia, as sucessivas tentativas de erradicação da esperança, o desnorteio. No Brasil de agora, é capaz que Saturno retorne em ziguezague. Para uma geração que viu o país prestes a decolar e, em menos de uma década, ruir sem deixar perspectivas, quais as opções? Conhecemos esse dilema. Em diversos aspectos, somos esses personagens.Com sensibilidade, sagacidade e habilidade singular na narração, Lucas Lazzaretti traça um panorama dos fatos e sentimentos que compõem esse momento histórico. Para hoje, uma obra que joga luz sobre viver (ou deixar de viver) no Brasil, nesse período. Para o futuro, um farol contra as sombras que, ciclicamente, se lançam do passado.

A translação de Saturno se completa para os personagens deste ensaio romanesco. Aos 29 anos, todos vivem as transformações do fim de um ciclo, mas não só. Sob o lodo que se adensa no Brasil desde 2014, sofrem os efeitos de uma patologia estrutural. A violência, o desprezo pela cultura e pela ciência, o desmonte da educação, o mito da meritocracia, as sucessivas tentativas de erradicação da esperança, o desnorteio. No Brasil de agora, é capaz que Saturno retorne em ziguezague. Para uma geração que viu o país prestes a decolar e, em menos de uma década, ruir sem deixar perspectivas, quais as opções? Conhecemos esse dilema. Em diversos aspectos, somos esses personagens.Com sensibilidade, sagacidade e habilidade singular na narração, Lucas Lazzaretti traça um panorama dos fatos e sentimentos que compõem esse momento histórico. Para hoje, uma obra que joga luz sobre viver (ou deixar de viver) no Brasil, nesse período. Para o futuro, um farol contra as sombras que, ciclicamente, se lançam do passado.

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Sobre a colonialidade do ser é um texto escrito com o sangue das vítimas da colonialidade, lógos histórico que fora instaurado a partir da colonização iniciada em 1492, com a criação violenta – e não descoberta inocente – do Novo Mundo. Diferentemente de muitas narrativas europeias e eurocêntricas sobre a gênese da modernidade e sobre suas principais características, Maldonado-Torres leva em conta a ideia presente em muitos estudos decoloniais, segundo a qual a modernidade nasce com a colonialidade e, por isso, é preciso falar em modernidade-colonialidade, para deixar claro que a colonialidade não é um efeito colateral da modernidade, algo que poderia ser consertado ou extirpado sem que a essência da modernidade fosse colocada em questão. Antes, a colonialidade é a seiva da modernidade, afirmação que confronta os modos ufanistas de a Europa compreender a modernidade de sua história. Por isso, não é o cogito cartesiano o signo marcante da origem da modernidade, espécie de motor imóvel ou ponto axial a movimentar toda tradição por ele fundada. Conforme mostrou Enrique Dussel, o ego conquiro (o eu conquisto) é a condição de possibilidade do próprio pensamento de Descartes, razão pela qual a modernidade é marcada por relações político-econômico-epistemológicas de dominação e sujeição da não-Europa pela Europa.

Sobre a colonialidade do ser é um texto escrito com o sangue das vítimas da colonialidade, lógos histórico que fora instaurado a partir da colonização iniciada em 1492, com a criação violenta – e não descoberta inocente – do Novo Mundo. Diferentemente de muitas narrativas europeias e eurocêntricas sobre a gênese da modernidade e sobre suas principais características, Maldonado-Torres leva em conta a ideia presente em muitos estudos decoloniais, segundo a qual a modernidade nasce com a colonialidade e, por isso, é preciso falar em modernidade-colonialidade, para deixar claro que a colonialidade não é um efeito colateral da modernidade, algo que poderia ser consertado ou extirpado sem que a essência da modernidade fosse colocada em questão. Antes, a colonialidade é a seiva da modernidade, afirmação que confronta os modos ufanistas de a Europa compreender a modernidade de sua história. Por isso, não é o cogito cartesiano o signo marcante da origem da modernidade, espécie de motor imóvel ou ponto axial a movimentar toda tradição por ele fundada. Conforme mostrou Enrique Dussel, o ego conquiro (o eu conquisto) é a condição de possibilidade do próprio pensamento de Descartes, razão pela qual a modernidade é marcada por relações político-econômico-epistemológicas de dominação e sujeição da não-Europa pela Europa.

Alguns são verdadeiras obras de arte. Outros, tão icônicos que podemos reconhecer de longe. Os rótulos estampam não só a identidade de um vinho, mas também revelam histórias e muitas curiosidades. Resultado de uma pesquisa inédita, este livro reúne detalhes desconhecidos sobre 50 vinhos, em textos leves e saborosos. Há rótulos produzidos num lendário vale de dinossauros, outros escritos em código morse ou em braile e até um Merlot que passou 14 meses amadurecendo na órbita da terra. Acima de tudo, ''Contos de vinho'' narra histórias surpreendentes, muitas delas protagonizadas por nomes importantes como Robert Parker, Barão de Rothschild e Nicolás Catena Zapata. Um livro essencial para quem deseja conhecer mais sobre o fascinante mundo do vinho.

A biopolítica submete o corpo a golpes de imagens e de slogans, mas este sempre escapa às identificações prontas para revesti-lo. O gozo o transborda, o surpreende, o ''traumatiza'', e a psicanálise o acolhe pelo que fala desse encontro traumático. Na experiência de uma análise, parte-se do sintoma que faz sofrer, buscando-se reduzi-lo por meio de seu sentido, de sua história, de sua lógica, a fim de que possa escrever-se de outro modo e produzir efeitos de criação, não necessariamente artísticos. Trata-se, sobretudo, de conceber uma língua apta para alojar o gozo que incide no corpo falante. Despidos não apenas os devaneios do hedonismo, como também os impasses do conformismo e a sua permanente sombra de segregação, resta ao sujeito suportar o corpo que tem e, apoiando-se na escrita de seu sintoma, fazer valer a sua presença entre os discursos estabelecidos, sobrelevando o ser, os sortilégios à espreita e as derradeiras seduções paternas. Neste luminoso livro construído com base em seu mais recente curso, Éric Laurent percorre o último ensino de Jacques Lacan e se vale do horizonte indicado por Jacques-Alain Miller acerca do empenho lacaniano em substituir o inconsciente freudiano por um novo termo, o parlêtre ou falasser, a fim de dar corpo ao que se revela no avesso da biopolítica

tag=Joao Pacheco de Oliveira

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tag=Mario Filho, Futebol, Racismo, Negro, Raça, Brasil, Esporte, Sociedade, Memória, Clássico, Formação Social, Sociologia do Esporte

tag=Euclides Penedo Borges,Enologia,Sommelier,Gastronomia,Harmonização,Vinicultura, Mesa, Importação, Concurso, Bebida, Vinhos

Publicado originalmente em 1995, este livro estende e confere hoje novos sentidos a um longo desdobramento teórico sustentado desde então por Denise Maurano acerca dos elementos próprios à clínica psicanalítica. Revisto em sua escrita, mas não em sua estrutura e nas bases de sua investigação, bem como atento à recepção e a novas edições das obras de Sigmund Freud e Jacques Lacan em português, inaugura uma trilogia de obras que, ao entrelaçar lógica e organicamente desejo, amor e gozo, empenham-se em lançar luz sobre o que orienta o psicanalista em sua clínica, na teorização dessa prática e em intervenções pontuais na cultura.Nessa trilogia, elabora-se uma detalhada investigação sobre o entrelaçamento desses três modos de expressão pulsional, referidos, respectivamente, ao início, ao percurso e à conclusão de uma análise, assentando-se limites éticos e estéticos do que cabe fazer com eles, vale dizer, descartadas promessas de uma realização absoluta do desejo, da completude do amor ou de um gozo pleno. Em face da dimensão enigmática e insondável do que resta e falta ao sermos arrancados de nossa prematuração biológica pela linguagem, conforma-se, distinto da realidade, um real de cujas incidências não há como escapar.Trata-se, portanto, de um real a ser experimentado na carne, mas também transmitido, de que as potencialidades, tal como Freud o revelou ao se calar diante do que suas pacientes histéricas lhe diziam, ganham o mundo pela voz daqueles que se dispõem a tratá-lo, sem que isso, como se constata a cada experiência psicanalítica levada a termo, redunde na vontade de querer, em nome de soluções mais convenientes, neutralizá-lo, convertê-lo ou mesmo eliminá-lo.

Publicado originalmente em 1995, este livro estende e confere hoje novos sentidos a um longo desdobramento teórico sustentado desde então por Denise Maurano acerca dos elementos próprios à clínica psicanalítica. Revisto em sua escrita, mas não em sua estrutura e nas bases de sua investigação, bem como atento à recepção e a novas edições das obras de Sigmund Freud e Jacques Lacan em português, inaugura uma trilogia de obras que, ao entrelaçar lógica e organicamente desejo, amor e gozo, empenham-se em lançar luz sobre o que orienta o psicanalista em sua clínica, na teorização dessa prática e em intervenções pontuais na cultura.Nessa trilogia, elabora-se uma detalhada investigação sobre o entrelaçamento desses três modos de expressão pulsional, referidos, respectivamente, ao início, ao percurso e à conclusão de uma análise, assentando-se limites éticos e estéticos do que cabe fazer com eles, vale dizer, descartadas promessas de uma realização absoluta do desejo, da completude do amor ou de um gozo pleno. Em face da dimensão enigmática e insondável do que resta e falta ao sermos arrancados de nossa prematuração biológica pela linguagem, conforma-se, distinto da realidade, um real de cujas incidências não há como escapar.Trata-se, portanto, de um real a ser experimentado na carne, mas também transmitido, de que as potencialidades, tal como Freud o revelou ao se calar diante do que suas pacientes histéricas lhe diziam, ganham o mundo pela voz daqueles que se dispõem a tratá-lo, sem que isso, como se constata a cada experiência psicanalítica levada a termo, redunde na vontade de querer, em nome de soluções mais convenientes, neutralizá-lo, convertê-lo ou mesmo eliminá-lo.

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