Livro O Cinema de Meus Olhos

(Código: 84630) Livro em bom estado, brochura, páginas com marcas de manuseios, capa com pequenos desgastes, bordas levemente sujas, folhas sem rasuras e sem grifos. Sinopse: Terríveis são as viagens no tempo e O cinema de meus olhos é uma delas. terríveis hoje em dia, pois remetem a um passado que era quase um futuro, um passado que se mostra muito mais refinado que estes duros choques do presente.

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras.

Capa com sinais de dobras e desgastes, em bom estado, páginas e bordas conservadas, apenas uma assinatura na primeira página, ( foto ilustrativa)

Otimo!!14xs21 com 310 pags limpa, ssem sinais de manuseio, com dedicatoria/Organizasçao de Carlos Augusto Calil

solicite foto - G E 6 P 12 livro conservado AR

Livro em brochura, muito bom estado de conservação, contém 310 páginas, com dimensões de 13x20 cm, isento de marcações e escritas, 2ª edição. 03/06/2022 ISA

Livro em ótimo estado, com poucos sinais de manuseio, brochura, com o miolo firme e as páginas limpas e brancas, sem grifos, rabiscos, rasuras, garatujas ou danos significativos. Há uma dedicatória escrita a lápis na folha de guarda. 310 páginas.

Livro em regular estado de conservação, sem grifos. Apresenta interior amarelado, devido ao tempo.

Ano de Publicação: 2015 ; Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14 x 21cm, 509 páginas, capa e miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações. Editora: Companhia das Letras , Assunto: Cinema PI _PI5896242_

USADO - ÓTIMO

otimo estado; Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas.

Está em perfeito estado.

Acabamento em Brochura, formato médio; Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Em estoque, envio imediato; 312 páginas.

Acabamento em Brochura, formato médio; Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Em estoque, envio imediato; . 312 páginas.

Ótimo Estado

Usado - 3ª edição -Muito bom estado de conservação. Brochura, 509 págs. Não contém anotações, manchas, ou grifos.Com nome do ex dono na lateral do livro.Com leve marca na 1ª página. -J

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Cx 159 ( Exemplar em perfeito estado de conservação sem grifos sem sublinhados possui uma dedicatória na folha de rosto nada que interfira na leitura Estado de novo )M

O livro encontra-se em ótimo estado de conservação

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

Vinicius de Moraes amava o cinema. Mantinha o hábito de frequentar a sala escura, escrevia críticas e comentários, acompanhava as mudanças - tecnológicas e estéticas - da sétima arte. Essa convivência com filmes aumentou bastante quando, no final da década de 1940, o então jovem diplomata foi servir no consulado geral do Brasil em Los Angeles. Nameca do cinema, pôde conviver com estrelas como Orson Welles e Carmen Miranda, entre outras. Esta edição, organizada pelo crítico Carlos Augusto Calil, traz novos textos de Vinicius de Moraes sobre o cinema, seus grandes diretores, as grandes estrelas. Líricos, por vezes críticos, sempre muito bem-informados, os escritos cinematográficos do grande poeta brasileiro continuam um convite ao prazer das telas e das páginas.

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