Livro Novos poemas 5 elegias

Livro em muito bom estado de conservação, somente com a lateral das páginas levemente escurecidas e com pontos de oxidação. G428A - Código de Barras: 910000004153970

MM14102020 . GG41-283 . Poesia . Livro em bom estado de conservação. Capa com sinais de manuseio, páginas, corte e bordas amareladas, com algumas pintas de oxidação. Texto livre de grifos e anotações. Livro encadernado em Brochura. 140 páginas. . 14x21 . Ano 1943 ISBN 9788535920338 .Foto Ilustrativa

SKU: 29480064. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; algumas folhas levemente amarelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; contém rabisco de caneta preta na 1ª folha; brochura; 14x21cm 139 págs; isbn: 9788535920338; livro em português; cód.sep: 241246 / cód.int: 238891 Cód. Interno: 238891

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas levemente amareladas pelo tempo; laterais/corte levemente amarelas com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos

Brochura. 1º edição. 139 páginas. Bordas com sinais oxidação. Folhas levemente amareladas devido a ação do tempo. ISBN: 978-85-359-2033-8. Código de Barras: 9788535920338.

Livro usado, em ótimo estado. Marcas leves do tempo e uso; cortes com pontos e oxidação. Brochura, 160 páginas.

Nao foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o titulo Novos poemas: o volume trazia uma mudanca de rumo na forma e no conteudo. Depois de uma fase marcada por versos de tendencia mistica, nos quais se expressa um sujeito cuja consciencia ve-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direcao ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, lacos de convivencia, humor e erotismo dao a tonica do livro, composto por versos ageis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcanca um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compoem o livro tambem sao, como os de Novos poemas, representativos de um periodo de transicao, ha tambem um salto: estamos diante de uma experimentacao poetica e humana que e um marco na poesia brasileira do seculo XX. A presente edicao abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versoes anteriores aquelas que o poeta fixou. Ha ainda um posfacio, escrito especialmente para esta edicao por Eduardo Coelho, e, na sessao Arquivo, uma resenha de Mario de Andrade que registra a publicacao de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo. miolo sem grifo, livro higienizado,

Livro 100% novo - EAN 9788535920338

Livro 100% novo - EAN 9788535920338

Livro 100% novo - EAN 9788535920338

Livro 100% novo - EAN 9788535920338

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.

Não foi por acaso que Vinicius de Moraes deu a seu quarto livro, publicado em 1938, o título Novos poemas: o volume trazia uma mudança de rumo na forma e no conteúdo. Depois de uma fase marcada por versos de tendência mística, nos quais se expressa um sujeito cuja consciência vê-se atormentada pelo pecado e pela culpa, o livro mostra a caminhada decidida do poeta em direção ao mundo material. Assim, acontecimentos cotidianos, laços de convivência, humor e erotismo dão a tônica do livro, composto por versos ágeis, ritmos variados e um lirismo decididamente moderno. Esse abrir de olhos para o mundo alcança um momento excepcional em Cinco elegias, de 1943. Se os poemas que compõem o livro também são, como os de Novos poemas, representativos de um período de transição, há também um salto: estamos diante de uma experimentação poética e humana que é um marco na poesia brasileira do século XX. A presente edição abre-se com um caderno de fotos que reproduz, entre outros documentos, manuscritos que registram versões anteriores àquelas que o poeta fixou. Há ainda um posfácio, escrito especialmente para esta edição por Eduardo Coelho, e, na sessão "Arquivo", uma resenha de Mário de Andrade que registra a publicação de Novos poemas, bem como o texto em que Manuel Bandeira recebe com entusiasmo Cinco elegias.