Livro Nékuia: Um diálogo com os mortos

ID=376687A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Qtd. Páginas: 172. Dimenssões: 15 X 20. Acabamento: Capa Comum

Livro novo. 176pp.

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O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

STK - Livro novo. ISBN 9786555050882. Dimensão 15,0 X 20,5, 176 págs. Sinopse: O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

STK - Livro novo. ISBN 9786555050882. Dimensão 15,0 X 20,5, 176 págs. Sinopse: O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

STK - Livro novo. ISBN 9786555050882. Dimensão 15,0 X 20,5, 176 págs. Sinopse: O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

STK - Livro novo. ISBN 9786555050882. Dimensão 15,0 X 20,5, 176 págs. Sinopse: O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

STK - Livro novo. ISBN 9786555050882. Dimensão 15,0 X 20,5, 176 págs. Sinopse: O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de Iliadeia

SINOPSEO Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de "Iliadeia"QUARTA-CAPAOdisseu precisa retornar a Ítaca, sua cidade natal, mas não sabe se conseguirá. A feiticeira Circe o aconselha a consultar Tirésias, que se encontra no mundo dos mortos, o Hades, e lhe ensina o ritual para invocar o falecido adivinho. Esse ritual, ?????a (nékuia), é relatado por Homero no Canto XI da Odisseia, dando a uma das maiores aflições de um ser humano, saber o seu futuro, a forma literária que atravessou séculos. Além da tradução do canto - uma recriação estética e rítmica do original -, apresentado aqui em versão bilíngue, o poeta e helenista Marcelo Tápia faz uma jornada fascinante pelas mais conhecidas e reconhecidas interpretações e traduções do trecho, e uma bela reflexão sobre o ato de traduzir. Diversamente da conturbada jornada do herói grego, o autor alia a fluência agradável à erudição elucidativa e concisa para apresentar ao leitor uma nova invocação do gênio do povo que concebeu a obra clássica - afinal "a atualidade não pode prescindir dos mundos que a antecederam".SIGNOSA coleção Signos, concebida e dirigida por Haroldo de Campos até 2003 e agora por Augusto de Campos, leva ao leitor brasileiro a poesia mais experimental e disruptiva, além de traduções radicais de textos e poetas clássicos.DA CAPAImagem da capa: a partir de desenho de autor desconhecido, Ulisses no Hades.Ulisses desce ao mundo dos mortos para encontrar-se com Tirésias, o adivinho, e aconselhar-se sobre seu destino.

Livro novo, direto da editora - L99036372

SINOPSE O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de "Iliadeia" QUARTA-CAPA Odisseu precisa retornar a Ítaca, sua cidade natal, mas não sabe se conseguirá. A feiticeira Circe o aconselha a consultar Tirésias, que se encontra no mundo dos mortos, o Hades, e lhe ensina o ritual para invocar o falecido adivinho. Esse ritual, ?????a (nékuia), é relatado por Homero no Canto XI da Odisseia, dando a uma das maiores aflições de um ser humano, saber o seu futuro, a forma literária que atravessou séculos. Além da tradução do canto - uma recriação estética e rítmica do original -, apresentado aqui em versão bilíngue, o poeta e helenista Marcelo Tápia faz uma jornada fascinante pelas mais conhecidas e reconhecidas interpretações e traduções do trecho, e uma bela reflexão sobre o ato de traduzir. Diversamente da conturbada jornada do herói grego, o autor alia a fluência agradável à erudição elucidativa e concisa para apresentar ao leitor uma nova invocação do gênio do povo que concebeu a obra clássica - afinal "a atualidade não pode prescindir dos mundos que a antecederam". SIGNOS A coleção Signos, concebida e dirigida por Haroldo de Campos até 2003 e agora por Augusto de Campos, leva ao leitor brasileiro a poesia mais experimental e disruptiva, além de traduções radicais de textos e poetas clássicos. DA CAPA Imagem da capa: a partir de desenho de autor desconhecido, Ulisses no Hades. Ulisses desce ao mundo dos mortos para encontrar-se com Tirésias, o adivinho, e aconselhar-se sobre seu destino.

SINOPSE O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de "Iliadeia" QUARTA-CAPA Odisseu precisa retornar a Ítaca, sua cidade natal, mas não sabe se conseguirá. A feiticeira Circe o aconselha a consultar Tirésias, que se encontra no mundo dos mortos, o Hades, e lhe ensina o ritual para invocar o falecido adivinho. Esse ritual, ?????a (nékuia), é relatado por Homero no Canto XI da Odisseia, dando a uma das maiores aflições de um ser humano, saber o seu futuro, a forma literária que atravessou séculos. Além da tradução do canto - uma recriação estética e rítmica do original -, apresentado aqui em versão bilíngue, o poeta e helenista Marcelo Tápia faz uma jornada fascinante pelas mais conhecidas e reconhecidas interpretações e traduções do trecho, e uma bela reflexão sobre o ato de traduzir. Diversamente da conturbada jornada do herói grego, o autor alia a fluência agradável à erudição elucidativa e concisa para apresentar ao leitor uma nova invocação do gênio do povo que concebeu a obra clássica - afinal "a atualidade não pode prescindir dos mundos que a antecederam". SIGNOS A coleção Signos, concebida e dirigida por Haroldo de Campos até 2003 e agora por Augusto de Campos, leva ao leitor brasileiro a poesia mais experimental e disruptiva, além de traduções radicais de textos e poetas clássicos. DA CAPA Imagem da capa: a partir de desenho de autor desconhecido, Ulisses no Hades. Ulisses desce ao mundo dos mortos para encontrar-se com Tirésias, o adivinho, e aconselhar-se sobre seu destino.

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SINOPSE O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de “Iliadeia” QUARTA-CAPA Odisseu precisa retornar a Ítaca, sua cidade natal, mas não sabe se conseguirá. A feiticeira Circe o aconselha a consultar Tirésias, que se encontra no mundo dos mortos, o Hades, e lhe ensina o ritual para invocar o falecido adivinho. Esse ritual, ?????a (nékuia), é relatado por Homero no Canto XI da Odisseia, dando a uma das maiores aflições de um ser humano, saber o seu futuro, a forma literária que atravessou séculos. Além da tradução do canto – uma recriação estética e rítmica do original –, apresentado aqui em versão bilíngue, o poeta e helenista Marcelo Tápia faz uma jornada fascinante pelas mais conhecidas e reconhecidas interpretações e traduções do trecho, e uma bela reflexão sobre o ato de traduzir. Diversamente da conturbada jornada do herói grego, o autor alia a fluência agradável à erudição elucidativa e concisa para apresentar ao leitor uma nova invocação do gênio do povo que concebeu a obra clássica – afinal “a atualidade não pode prescindir dos mundos que a antecederam”. SIGNOS A coleção Signos, concebida e dirigida por Haroldo de Campos até 2003 e agora por Augusto de Campos, leva ao leitor brasileiro a poesia mais experimental e disruptiva, além de traduções radicais de textos e poetas clássicos. DA CAPA Imagem da capa: a partir de desenho de autor desconhecido, Ulisses no Hades. Ulisses desce ao mundo dos mortos para encontrar-se com Tirésias, o adivinho, e aconselhar-se sobre seu destino.

O Canto Xi, Quando Odisseu Visita O Mundo Dos Mortos, O Hades, É Sem Dúvida Um Dos Mais Belos Cantos Da Odisseia. Ele É O Objeto Desta Tradução Seguida De Um Estudo Crítico Pelo Poeta, Tradutor E Crítico Literário Marcelo Tápia A Partir Do Texto Em Grego De Homero. Oriundo Da Tradição Da Poesia Concreta, O Autor Nos Oferece Uma Leitura Muito Original Da Obra, Ao Incorporar A Batida Rítmica Dos Versos Do Canto. Ao Final, Nos Narra Em Uma Astuta Paródia Poética, Ficcional E Didática Sua Própria Aventura De Constituição Da Sua Versão Do Canto, Invocando Seus Tradutores-Guias No Que Chamou De “Iliadeia” Quarta-Capa Odisseu Precisa Retornar A Ítaca, Sua Cidade Natal, Mas Não Sabe Se Conseguirá.</P>

O Canto Xi, Quando Odisseu Visita O Mundo Dos Mortos, O Hades, É Sem Dúvida Um Dos Mais Belos Cantos Da Odisseia. Ele É O Objeto Desta Tradução Seguida De Um Estudo Crítico Pelo Poeta, Tradutor E Crítico Literário Marcelo Tápia A Partir Do Texto Em Grego De Homero. Oriundo Da Tradição Da Poesia Concreta, O Autor Nos Oferece Uma Leitura Muito Original Da Obra, Ao Incorporar A Batida Rítmica Dos Versos Do Canto. Ao Final, Nos Narra Em Uma Astuta Paródia Poética, Ficcional E Didática Sua Própria Aventura De Constituição Da Sua Versão Do Canto, Invocando Seus Tradutores-Guias No Que Chamou De “Iliadeia” Quarta-Capa Odisseu Precisa Retornar A Ítaca, Sua Cidade Natal, Mas Não Sabe Se Conseguirá.</P>

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O Canto Xi, Quando Odisseu Visita O Mundo Dos Mortos, O Hades, É Sem Dúvida Um Dos Mais Belos Cantos Da Odisseia. Ele É O Objeto Desta Tradução Seguida De Um Estudo Crítico Pelo Poeta, Tradutor E Crítico Literário Marcelo Tápia A Partir Do Texto Em Grego De Homero. Oriundo Da Tradição Da Poesia Concreta, O Autor Nos Oferece Uma Leitura Muito Original Da Obra, Ao Incorporar A Batida Rítmica Dos Versos Do Canto. Ao Final, Nos Narra Em Uma Astuta Paródia Poética, Ficcional E Didática Sua Própria Aventura De Constituição Da Sua Versão Do Canto, Invocando Seus Tradutores-Guias No Que Chamou De “Iliadeia” Quarta-Capa Odisseu Precisa Retornar A Ítaca, Sua Cidade Natal, Mas Não Sabe Se Conseguirá.</P>

SINOPSE O Canto XI, quando Odisseu visita o mundo dos mortos, o Hades, é sem dúvida um dos mais belos cantos da Odisseia. Ele é o objeto desta tradução seguida de um estudo crítico pelo poeta, tradutor e crítico literário Marcelo Tápia a partir do texto em grego de Homero. Oriundo da tradição da poesia concreta, o autor nos oferece uma leitura muito original da obra, ao incorporar a batida rítmica dos versos do canto. Ao final, nos narra em uma astuta paródia poética, ficcional e didática sua própria aventura de constituição da sua versão do canto, invocando seus tradutores-guias no que chamou de “Iliadeia” QUARTA-CAPA Odisseu precisa retornar a Ítaca, sua cidade natal, mas não sabe se conseguirá. A feiticeira Circe o aconselha a consultar Tirésias, que se encontra no mundo dos mortos, o Hades, e lhe ensina o ritual para invocar o falecido adivinho. Esse ritual, ?????a (nékuia), é relatado por Homero no Canto XI da Odisseia, dando a uma das maiores aflições de um ser humano, saber o seu futuro, a forma literária que atravessou séculos. Além da tradução do canto – uma recriação estética e rítmica do original –, apresentado aqui em versão bilíngue, o poeta e helenista Marcelo Tápia faz uma jornada fascinante pelas mais conhecidas e reconhecidas interpretações e traduções do trecho, e uma bela reflexão sobre o ato de traduzir. Diversamente da conturbada jornada do herói grego, o autor alia a fluência agradável à erudição elucidativa e concisa para apresentar ao leitor uma nova invocação do gênio do povo que concebeu a obra clássica – afinal “a atualidade não pode prescindir dos mundos que a antecederam”. SIGNOS A coleção Signos, concebida e dirigida por Haroldo de Campos até 2003 e agora por Augusto de Campos, leva ao leitor brasileiro a poesia mais experimental e disruptiva, além de traduções radicais de textos e poetas clássicos. DA CAPA Imagem da capa: a partir de desenho de autor desconhecido, Ulisses no Hades. Ulisses desce ao mundo dos mortos para encontrar-se com Tirésias, o adivinho, e aconselhar-se sobre seu destino.

O Canto Xi, Quando Odisseu Visita O Mundo Dos Mortos, O Hades, É Sem Dúvida Um Dos Mais Belos Cantos Da Odisseia. Ele É O Objeto Desta Tradução Seguida De Um Estudo Crítico Pelo Poeta, Tradutor E Crítico Literário Marcelo Tápia A Partir Do Texto Em Grego De Homero. Oriundo Da Tradição Da Poesia Concreta, O Autor Nos Oferece Uma Leitura Muito Original Da Obra, Ao Incorporar A Batida Rítmica Dos Versos Do Canto. Ao Final, Nos Narra Em Uma Astuta Paródia Poética, Ficcional E Didática Sua Própria Aventura De Constituição Da Sua Versão Do Canto, Invocando Seus Tradutores-Guias No Que Chamou De “Iliadeia” Quarta-Capa Odisseu Precisa Retornar A Ítaca, Sua Cidade Natal, Mas Não Sabe Se Conseguirá.</P>

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