Livro A Escola da Liderança

Brochura com marcas de manuseio e dobras. Não possui grifos ou rasuras. Miolo em bom estado de leitura. Op007

Livro em bom estado de conservação, capa e miolo íntegros, dorso firme, sem grifos, ou anotações (Fotografia do Próprio Exemplar Anunciado). Cód. A 18 _PI6042833_

livro em ótimo estado, brochura, 278 páginas sem marcações.

ID=372651A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Qtd. Páginas: 278. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Bom estado; leves desgastes; pode conter raros grifos. 278p.

BA-346 Livro usado possui leves marcas de uso na capa , algumas páginas com etiquetas e pincéis para cobrir a identificação do antigo usuário, porém nada que atrapalhe uma boa visualização do conteúdo do livro. páginas amareladas devido a ação do tempo

ID 1464038 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

SKU: 23153287. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 278. Livro em bom estado para leitura, com sinais de manuseio, sujidades nas bordas e capa devido ao armazenamento, poucos desgastes na capa. 278 Páginas.

novo, com selo promocional na contracapa., brochura, 278 pp. ensaios sobre a política externa e a inserção internacional do brasil a liderança não se apregoa, se exerce. mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. para sérgio danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de história, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. diplomata de carreira, o autor de a escola da lideranÇa possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. o livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do brasil no cenário político internacional,

Livro em brochura contendo 278 páginas em estado de Novo! Ensaios sobre a política externa e a inserção internacional do Brasil.

Livro usado, em bom estado para leitura. Cortes com leves manchas e oxidação. Miolo livre de anotações e rasuras, com pequenas oxidações. Capa formato brochura. Tamanho 16x23cm. 278 páginas.

Livro usado, em bom estado para leitura. Cortes com leves manchas e oxidação. Miolo livre de anotações e rasuras, com pequenas oxidações. Capa formato brochura. Tamanho 16x23cm. 278 páginas.

coleção: 9788501085955 - 278 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #SOC11845

livro novo de 275pp

Obra sem uso, 278 pags 16x23

Cpol; excelente estado de conservação

Novo .

SKU: 24399543. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 278. Livro com sinais de manuseio e leves desgastes.Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Os textos reunidos aqui avaliam o poder de liderança do Brasil frente a outros países da América Latina e sua excelente inserção no cenário mundial atual. LOC:Relações internacionais

Livro seminovo Bom Estado Sem rasuras

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Assinatura feita à caneta na folha de rosto. Ref 008355

SKU: 28647097. Condição: USADO. Página: 278. Brochura, 278p., em bom estado. Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Os textos reunidos aqui avaliam o poder de liderança do Brasil frente a outros países da América Latina e sua excelente inserção no cenário mundial atual. Apontam para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-los e de promovê-los na interação com outros parceiros internacionais.

Livro Semi-novo

Livro novo. Sinopse: liderança não se apregoa, se exerce. mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. para sérgio danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de história, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. diplomata de carreira, o autor de a escola da lideranÇa possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. o livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas.

Livro novo. Sinopse: liderança não se apregoa, se exerce. mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. para sérgio danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de história, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. diplomata de carreira, o autor de a escola da lideranÇa possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. o livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas.

Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Para Sérgio Danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de História, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. Diplomata de carreira, o autor de A ESCOLA DA LIDERANÇA possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. O livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do Brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas. Com texto fluente e hipóteses que surgem do resultado sutil da interpretação histórica e da exposição do que poderia ser o interesse nacional, os ensaios são conduzidos por uma argumentação de implacável lógica, entregando-se à discussão. Através de estudos de base histórica, Danese procura traçar uma linha evolutiva da constituição da diplomacia no Brasil através dos tempos, desde seu descobrimento, no processo de formação do país; passando pela República Velha, até os dias de hoje. Ligando sempre a diplomacia à possibilidade de liderança internacional, Danese deixa claro que a liderança brasileira só depende de boas políticas, da melhoria sensível daquela sua base real que é o poder – com democracia, crescimento real e sustentado, progresso social e integração plena na sua região, a América do Sul – , e também da humildade de aprender com a própria experiência e com as lições da história e dos parceiros, que são numerosas e exemplares. A idéia de liderança – vista da perspectiva de uma aprendizagem no longo prazo – é analisada pelo autor em diversos tempos e espaços, com agilidade e segurança: para ela convergem as lições da crise dos mísseis em Cuba e a permanente discussão sobre a identidade da América do Sul, entre outros temas. Os textos apontam também para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-lo e de promovê-lo na interação com outros parceiros internacionais.Os ensaios finais de A ESCOLA DA LIDERANÇA dão seguimento às teses presentes no livro A diplomacia presidencial (1997), seu estudo original que avalia a importância dos contatos internacionais dos Presidentes, no país e no exterior, combinada com a ação discreta, tantas vezes anônima, dos diplomatas. Sérgio Danese mostra-se o intérprete oportuno das ações visíveis e invisíveis que afetam a história dos países: e, ao mesmo tempo em que nos transmite conhecimento e experiência, é o seu leitor que passa a perceber novas dimensões para discutir o Brasil.

Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Para Sérgio Danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de História, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. Diplomata de carreira, o autor de A ESCOLA DA LIDERANÇA possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. O livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do Brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas. Com texto fluente e hipóteses que surgem do resultado sutil da interpretação histórica e da exposição do que poderia ser o interesse nacional, os ensaios são conduzidos por uma argumentação de implacável lógica, entregando-se à discussão. Através de estudos de base histórica, Danese procura traçar uma linha evolutiva da constituição da diplomacia no Brasil através dos tempos, desde seu descobrimento, no processo de formação do país; passando pela República Velha, até os dias de hoje. Ligando sempre a diplomacia à possibilidade de liderança internacional, Danese deixa claro que a liderança brasileira só depende de boas políticas, da melhoria sensível daquela sua base real que é o poder – com democracia, crescimento real e sustentado, progresso social e integração plena na sua região, a América do Sul – , e também da humildade de aprender com a própria experiência e com as lições da história e dos parceiros, que são numerosas e exemplares. A idéia de liderança – vista da perspectiva de uma aprendizagem no longo prazo – é analisada pelo autor em diversos tempos e espaços, com agilidade e segurança: para ela convergem as lições da crise dos mísseis em Cuba e a permanente discussão sobre a identidade da América do Sul, entre outros temas. Os textos apontam também para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-lo e de promovê-lo na interação com outros parceiros internacionais.Os ensaios finais de A ESCOLA DA LIDERANÇA dão seguimento às teses presentes no livro A diplomacia presidencial (1997), seu estudo original que avalia a importância dos contatos internacionais dos Presidentes, no país e no exterior, combinada com a ação discreta, tantas vezes anônima, dos diplomatas. Sérgio Danese mostra-se o intérprete oportuno das ações visíveis e invisíveis que afetam a história dos países: e, ao mesmo tempo em que nos transmite conhecimento e experiência, é o seu leitor que passa a perceber novas dimensões para discutir o Brasil.

Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Para Sérgio Danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de História, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. Diplomata de carreira, o autor de A ESCOLA DA LIDERANÇA possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. O livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do Brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas. Com texto fluente e hipóteses que surgem do resultado sutil da interpretação histórica e da exposição do que poderia ser o interesse nacional, os ensaios são conduzidos por uma argumentação de implacável lógica, entregando-se à discussão. Através de estudos de base histórica, Danese procura traçar uma linha evolutiva da constituição da diplomacia no Brasil através dos tempos, desde seu descobrimento, no processo de formação do país; passando pela República Velha, até os dias de hoje. Ligando sempre a diplomacia à possibilidade de liderança internacional, Danese deixa claro que a liderança brasileira só depende de boas políticas, da melhoria sensível daquela sua base real que é o poder – com democracia, crescimento real e sustentado, progresso social e integração plena na sua região, a América do Sul – , e também da humildade de aprender com a própria experiência e com as lições da história e dos parceiros, que são numerosas e exemplares. A idéia de liderança – vista da perspectiva de uma aprendizagem no longo prazo – é analisada pelo autor em diversos tempos e espaços, com agilidade e segurança: para ela convergem as lições da crise dos mísseis em Cuba e a permanente discussão sobre a identidade da América do Sul, entre outros temas. Os textos apontam também para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-lo e de promovê-lo na interação com outros parceiros internacionais.Os ensaios finais de A ESCOLA DA LIDERANÇA dão seguimento às teses presentes no livro A diplomacia presidencial (1997), seu estudo original que avalia a importância dos contatos internacionais dos Presidentes, no país e no exterior, combinada com a ação discreta, tantas vezes anônima, dos diplomatas. Sérgio Danese mostra-se o intérprete oportuno das ações visíveis e invisíveis que afetam a história dos países: e, ao mesmo tempo em que nos transmite conhecimento e experiência, é o seu leitor que passa a perceber novas dimensões para discutir o Brasil.

Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Para Sérgio Danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de História, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. Diplomata de carreira, o autor de A ESCOLA DA LIDERANÇA possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos. O livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do Brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas. Com texto fluente e hipóteses que surgem do resultado sutil da interpretação histórica e da exposição do que poderia ser o interesse nacional, os ensaios são conduzidos por uma argumentação de implacável lógica, entregando-se à discussão. Através de estudos de base histórica, Danese procura traçar uma linha evolutiva da constituição da diplomacia no Brasil através dos tempos, desde seu descobrimento, no processo de formação do país; passando pela República Velha, até os dias de hoje. Ligando sempre a diplomacia à possibilidade de liderança internacional, Danese deixa claro que a liderança brasileira só depende de boas políticas, da melhoria sensível daquela sua base real que é o poder – com democracia, crescimento real e sustentado, progresso social e integração plena na sua região, a América do Sul – , e também da humildade de aprender com a própria experiência e com as lições da história e dos parceiros, que são numerosas e exemplares. A idéia de liderança – vista da perspectiva de uma aprendizagem no longo prazo – é analisada pelo autor em diversos tempos e espaços, com agilidade e segurança: para ela convergem as lições da crise dos mísseis em Cuba e a permanente discussão sobre a identidade da América do Sul, entre outros temas. Os textos apontam também para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-lo e de promovê-lo na interação com outros parceiros internacionais.Os ensaios finais de A ESCOLA DA LIDERANÇA dão seguimento às teses presentes no livro A diplomacia presidencial (1997), seu estudo original que avalia a importância dos contatos internacionais dos Presidentes, no país e no exterior, combinada com a ação discreta, tantas vezes anônima, dos diplomatas. Sérgio Danese mostra-se o intérprete oportuno das ações visíveis e invisíveis que afetam a história dos países: e, ao mesmo tempo em que nos transmite conhecimento e experiência, é o seu leitor que passa a perceber novas dimensões para discutir o Brasil.

Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Para Sérgio Danese, pensar diplomaticamente é uma operação complexa que envolve conhecimento de História, orientação analítica e, em muitos casos, uma proposta na qual se percebe a experiência profissional. Diplomata de carreira, o autor de A ESCOLA DA LIDERANÇA possui um domínio dos temas sobre os quais discorre nem sempre encontrado em tantos trabalhos acadêmicos.O livro reúne um conjunto importante de ensaios que discutem o processo de evolução do poder de liderança do Brasil no cenário político internacional, e o papel da diplomacia neste processo, no que diz respeito às políticas externas.Com texto fluente e hipóteses que surgem do resultado sutil da interpretação histórica e da exposição do que poderia ser o interesse nacional, os ensaios são conduzidos por uma argumentação de implacável lógica, entregando se à discussão. Através de estudos de base histórica, Danese procura traçar uma linha evolutiva da constituição da diplomacia no Brasil através dos tempos, desde seu descobrimento, no processo de formação do país; passando pela República Velha, até os dias de hoje.Ligando sempre a diplomacia à possibilidade de liderança internacional, Danese deixa claro que a liderança brasileira só depende de boas políticas, da melhoria sensível daquela sua base real que é o poder – com democracia, crescimento real e sustentado, progresso social e integração plena na sua região, a América do Sul – , e também da humildade de aprender com a própria experiência e com as lições da história e dos parceiros, que são numerosas e exemplares.A idéia de liderança – vista da perspectiva de uma aprendizagem no longo prazo – é analisada pelo autor em diversos tempos e espaços, com agilidade e segurança para ela convergem as lições da crise dos mísseis em Cuba e a permanente discussão sobre a identidade da América do Sul, entre outros temas. Os textos apontam também para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê lo e de promovê lo na interação com outros parceiros internacionais.Os ensaios finais de A ESCOLA DA LIDERANÇA dão seguimento às teses presentes no livro A diplomacia presidencial (1997), seu estudo original que avalia a importância dos contatos internacionais dos Presidentes, no país e no exterior, combinada com a ação discret.

SKU: 26669513. Condição: USADO. . livro esgotado e em otimo estado