Livro Sobre o livre-arbítrio

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

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De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

STK - Livro novo. ISBN 9786557133903. Dimensão 14,0 X 21,0, 176 págs. Sinopse: Se minhas conversas com mulheres são um indicador, estamos prontas para ouvir o conselho de Santa Teresa e procurar a verdade sobre o que somos como mulheres e o que significa dever estar em busca da santidade e da plenitude. Neste livro, já estamos fazendo as perguntas e tateando o véu de mistério de Deus em busca das respostas. Enquanto fazemos isso, estamos caminhando juntas de volta ao Jardim do Éden e tentando lembrar quem éramos quando éramos Eva, vivendo nua e sem vergonha na forma feminina diante de Deus e do homem. Juntas, refletiremos sobre o que somos e o que deveríamos ser. A autora

STK - Livro novo. ISBN 9786557133903. Dimensão 14,0 X 21,0, 176 págs. Sinopse: Se minhas conversas com mulheres são um indicador, estamos prontas para ouvir o conselho de Santa Teresa e procurar a verdade sobre o que somos como mulheres e o que significa dever estar em busca da santidade e da plenitude. Neste livro, já estamos fazendo as perguntas e tateando o véu de mistério de Deus em busca das respostas. Enquanto fazemos isso, estamos caminhando juntas de volta ao Jardim do Éden e tentando lembrar quem éramos quando éramos Eva, vivendo nua e sem vergonha na forma feminina diante de Deus e do homem. Juntas, refletiremos sobre o que somos e o que deveríamos ser. A autora

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De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África.Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional.Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África.Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional.Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.

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livro novo nunca manuseado cedet De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: Santo Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

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livro novo nunca manuseado cedet De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: Santo Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

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livro novo nunca manuseado cedet De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: Santo Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

Na contemplação da suma sabedoria, que certamente não é a alma, mas o que é imutável, a alma também olha para si mesma, mutável, e, de algum modo, entra em si mesma. Mas isso não acontece a não ser pela diferença pela qual ela não é Deus e, no entanto, é algo que, depois de Deus, também pode agradar. Contudo, é melhor quando ela se esquece de si mesma por causa do amor pela imutabilidade de Deus ou despreza completamente a si mesma quando se compara com Ele.(Trecho da obra)

Na contemplação da suma sabedoria, que certamente não é a alma, mas o que é imutável, a alma também olha para si mesma, mutável, e, de algum modo, entra em si mesma. Mas isso não acontece a não ser pela diferença pela qual ela não é Deus e, no entanto, é algo que, depois de Deus, também pode agradar. Contudo, é melhor quando ela se esquece de si mesma por causa do amor pela imutabilidade de Deus ou despreza completamente a si mesma quando se compara com Ele.(Trecho da obra)

"De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África.\N\NCom o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional.\N\NPraticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.\N\N\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NSanto Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade.\N\NCada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério.\N\NEm 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã."

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"De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África.\N\NCom o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional.\N\NPraticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.\N\N\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NSanto Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade.\N\NCada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério.\N\NEm 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã."

"De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África.\N\NCom o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional.\N\NPraticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.\N\N\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NSanto Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade.\N\NCada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério.\N\NEm 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã."