Livro Lucidez

Livro em Bom estado de conservação. Alguns sinais de manuseio. Não possui grifos ou anotações.

LUCIDEZ.

LUCIDEZ.

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

LIVRO EM ÓTIMO ESTADO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES , CORTE LIMPO, BROCHURA, 102 PÁGINAS, ISBN 9788555270772, 3B-70

Foi Foucault quem ajudou a pensar no Lucidez. Em História da Loucura, uma das imagens referidas pelo escritor francês, no capítulo Stultifera Navis, é a da perturbadora pintura do holandês Hieronymus Bosch, La Nef des fous (de 1503 ou 1504). A obra mostra, também, um objeto que se tornara comum na Renascença: o barco dos loucos. Escorraçados das cidades, os loucos eram entregues a mercadores ou marinheiros, tornando-se, então, prisioneiros de um curioso lugar de passagem: o rio ou mar de mil caminhos. Assim, as águas (unindo os sentidos de purificação e mistério) e a loucura ligavam-se, de maneira simbólica, ao imaginário do europeu. A ideia da nau dos insensatos é recorrente na representação artística. No final do século XV, Sebastian Brant publicou um opúsculo com versos em alemão (Das Narrenschiff) e um inventário detalhado das loucuras e pecados da época, que iam do jogo ao adultério. Na primeira imagem do livro de Brant, logo depois do frontispício, aparecia a figura do louco dos livros. Um homem com um gorro esquisito que, em sua mão direita, segurava um espanador e, na esquerda, um livro, que folheava com atenção. Atrás dos óculos grossos, a imagem do intelectual como um parvo, ilustração que representa o indivíduo mais afeito às páginas dos livros em detrimento do mundo real. O louco dos livros, portanto, estaria em permanente conflito com o que o rodeia. O louco é o eterno deslocado; o louco é sempre o outro.

Foi Foucault quem ajudou a pensar no Lucidez. Em História da Loucura, uma das imagens referidas pelo escritor francês, no capítulo Stultifera Navis, é a da perturbadora pintura do holandês Hieronymus Bosch, La Nef des fous (de 1503 ou 1504). A obra mostra, também, um objeto que se tornara comum na Renascença: o barco dos loucos. Escorraçados das cidades, os loucos eram entregues a mercadores ou marinheiros, tornando-se, então, prisioneiros de um curioso lugar de passagem: o rio ou mar de mil caminhos. Assim, as águas (unindo os sentidos de purificação e mistério) e a loucura ligavam-se, de maneira simbólica, ao imaginário do europeu. A ideia da nau dos insensatos é recorrente na representação artística. No final do século XV, Sebastian Brant publicou um opúsculo com versos em alemão (Das Narrenschiff) e um inventário detalhado das loucuras e pecados da época, que iam do jogo ao adultério. Na primeira imagem do livro de Brant, logo depois do frontispício, aparecia a figura do louco dos livros. Um homem com um gorro esquisito que, em sua mão direita, segurava um espanador e, na esquerda, um livro, que folheava com atenção. Atrás dos óculos grossos, a imagem do intelectual como um parvo, ilustração que representa o indivíduo mais afeito às páginas dos livros em detrimento do mundo real. O louco dos livros, portanto, estaria em permanente conflito com o que o rodeia. O louco é o eterno deslocado; o louco é sempre o outro.

Foi Foucault quem ajudou a pensar no Lucidez. Em História da Loucura, uma das imagens referidas pelo escritor francês, no capítulo Stultifera Navis, é a da perturbadora pintura do holandês Hieronymus Bosch, La Nef des fous (de 1503 ou 1504). A obra mostra, também, um objeto que se tornara comum na Renascença: o barco dos loucos. Escorraçados das cidades, os loucos eram entregues a mercadores ou marinheiros, tornando-se, então, prisioneiros de um curioso lugar de passagem: o rio ou mar de mil caminhos. Assim, as águas (unindo os sentidos de purificação e mistério) e a loucura ligavam-se, de maneira simbólica, ao imaginário do europeu. A ideia da nau dos insensatos é recorrente na representação artística. No final do século XV, Sebastian Brant publicou um opúsculo com versos em alemão (Das Narrenschiff) e um inventário detalhado das loucuras e pecados da época, que iam do jogo ao adultério. Na primeira imagem do livro de Brant, logo depois do frontispício, aparecia a figura do louco dos livros. Um homem com um gorro esquisito que, em sua mão direita, segurava um espanador e, na esquerda, um livro, que folheava com atenção. Atrás dos óculos grossos, a imagem do intelectual como um parvo, ilustração que representa o indivíduo mais afeito às páginas dos livros em detrimento do mundo real. O louco dos livros, portanto, estaria em permanente conflito com o que o rodeia. O louco é o eterno deslocado; o louco é sempre o outro.

livro novo e nunca manueado

História da Loucura , do Foucault, com as perspectivas sobre espaços morais de exclusão, desde a lepra, no século XVII, até a loucura. Como diz Marcelo Rocha: a loucura afigura-se de maneira dúbia: ora fascina ora amedronta. De um lado, o louco tem certa liberdade em dizer aquilo que é tabu aos outros, considerados normais. Por outro lado, o louco, fora do léxico e da lei, nos mostra os conflitos, nossas tensões e, especialmente, nossa fragilidade. Por isso ele é tão perigoso.

História da Loucura , do Foucault, com as perspectivas sobre espaços morais de exclusão, desde a lepra, no século XVII, até a loucura. Como diz Marcelo Rocha: a loucura afigura-se de maneira dúbia: ora fascina ora amedronta. De um lado, o louco tem certa liberdade em dizer aquilo que é tabu aos outros, considerados normais. Por outro lado, o louco, fora do léxico e da lei, nos mostra os conflitos, nossas tensões e, especialmente, nossa fragilidade. Por isso ele é tão perigoso.

História da Loucura , do Foucault, com as perspectivas sobre espaços morais de exclusão, desde a lepra, no século XVII, até a loucura. Como diz Marcelo Rocha: a loucura afigura-se de maneira dúbia: ora fascina ora amedronta. De um lado, o louco tem certa liberdade em dizer aquilo que é tabu aos outros, considerados normais. Por outro lado, o louco, fora do léxico e da lei, nos mostra os conflitos, nossas tensões e, especialmente, nossa fragilidade. Por isso ele é tão perigoso.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

Foi Foucault Quem Ajudou A Pensar No Lucidez. Em Historia Da Loucura, Uma Das Imagens Referidas Pelo Escritor Frances, No Capitulo Stultifera Navis, E A Da Perturbadora Pintura Do Holandes Hieronymus Bosch, La Nef Des Fous (De 1503 Ou 1504). A Obra Mostra, Tambem, Um Objeto Que Se Tornara Comum Na Renascenca: O Barco Dos Loucos. Escorracados Das Cidades, Os Loucos Eram Entregues A Mercadores Ou Marinheiros, Tornando-Se, Entao, Prisioneiros De Um Curioso Lugar De Passagem: O Rio Ou Mar De Mil Caminhos. Assim, As Aguas (Unindo Os Sentidos De Purificacao E Misterio) E A Loucura Ligavam-Se, De Maneira Simbolica, Ao Imaginario Do Europeu. A Ideia Da Nau Dos Insensatos E Recorrente Na Representacao Artistica. No Final Do Seculo Xv, Sebastian Brant Publicou Um Opusculo Com Versos Em Alemao (Das Narrenschiff) E Um Inventario Detalhado Das Loucuras E Pecados Da Epoca, Que Iam Do Jogo Ao Adulterio. Na Primeira Imagem Do Livro De Brant, Logo Depois Do Frontispicio, Aparecia A Figura Do Louco Dos Livros. Um Homem Com Um Gorro Esquisito Que, Em Sua Mao Direita, Segurava Um Espanador E, Na Esquerda, Um Livro, Que Folheava Com Atencao. Atras Dos Oculos Grossos, A Imagem Do Intelectual Como Um Parvo, Ilustracao Que Representa O Individuo Mais Afeito As Paginas Dos Livros Em Detrimento Do Mundo Real. O Louco Dos Livros, Portanto, Estaria Em Permanente Conflito Com O Que O Rodeia. O Louco E O Eterno Deslocado; O Louco E Sempre O Outro.

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Novo, unca manuseado, direto da editora