Livro O Homem e a Eternidade

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéia elevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramente como Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teólogos do catolicismo do século XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas gerações de jovens teólogos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa São João Paulo II.

Livro seminovo.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqüentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéiaelevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramentecomo Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqüentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéiaelevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramentecomo Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqüentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéiaelevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramentecomo Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqüentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéiaelevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramentecomo Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., é um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins últimos. Tem por objetivo iluminar as almas e fazê-las tomar consciência da extensão de suas responsabilidades; busca afastar da perdição aquelas que estão no caminho da condenação; instruir pela doutrina do Purgatório as que cometem freqüentemente o pecado venial deliberado, e não pensam em expiar suas faltas mortais já perdoadas pelo tribunal da Penitência. Pretende dar, principalmente, uma idéiaelevada do Céu, da beatitude eterna, seja por oposição ao Inferno, seja pelo atraso da visão beatífica que faz sofrer tanto as almas do Purgatório, seja, enfim, pela elevação infinita de nosso fim último sobrenatural: o próprio Deus, visto claramentecomo Ele se vê e amado como Ele se ama, Deus possuído sem que haja qualquer possibilidade de o perder.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

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O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

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O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

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O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.

O homem e a eternidade, de Garrigou-Lagrange, O. P., e um tratado De Novissimis, ou seja, dos fins ultimos. Tem por objetivo iluminar as almas e faze-las tomar consciencia da extensao de suas responsabilidades; busca afastar da perdicao aquelas que estao no caminho da condenacao; instruir pela doutrina do Purgatorio as que cometem frequentemente o pecado venial deliberado, e nao pensam em expiar suas faltas mortais ja perdoadas pelo tribunal da Penitencia. Pretende dar, principalmente, uma ideia elevada do Ceu, da beatitude eterna, seja por oposicao ao Inferno, seja pelo atraso da visao beatifica que faz sofrer tanto as almas do Purgatorio, seja, enfim, pela elevacao infinita de nosso fim ultimo sobrenatural: o proprio Deus, visto claramente como Ele se ve e amado como Ele se ama, Deus possuido sem que haja qualquer possibilidade de o perder. Sobre o autor: Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) foi um dos mais importantes teologos do catolicismo do seculo XX. Lecionou no Angelicum de Roma Pontificia Universidade Santo Tomas de Aquino entre 1909 e 1960, formando diversas geracoes de jovens teologos, dentre eles, Karol Wojtyla, que mais tarde tornou-se o Papa Sao Joao Paulo II.