Livro Anne Frank

livro em muito bom estado.

Brochura em ótimo estado de conservação, contendo suave amarelado nas bordas; 291 p; 22/01/23

Livro em bom estado – Brochura – 291 páginas – 16x23 cm – Sem marcações ou sublinhados – Corte superior do miolo levemente pigmentado. GR03.4

SKU: 29252147. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 291. Livro capa brochura, muito bom estado de conservação, não possui grifos/anotações, conteúdo preservado, cortes limpos, exemplar manuseado, contém 291 páginas.

sku: 27229671. condição: usado. acabamento: brochura, página: 291. livro em muito bom estado, (l)

Bordas com pontas de oxidação. Capa e miolo ok, .

Livro usado em ótimo estado.Capas com mínimos sinais de manuseio (marca de mãos).Mínimos desgastes nas extremidades das capas e lombada e ao longo dos cortes superior e inferior das capas.Algumas páginas com hachuras em marca-texto/lápis, não interfere na leitura.Páginas em bom estado para leitura. Samara

Bordas amareladas e com pontas de oxidação.

RIL05072023 / SGI / LB11-42 / Livro em brochura / Em muito bom estado de conservação / Idioma português / Capas sem marcas de manuseio / Corte e bordas limpos/ Miolo com páginas limpas / Texto sem grifos / 291 páginas numeradas / Formato: 23x16 cm / edição / Ano 2010 / ISBN 9788537802366 /

291 pág. Apresenta carimbo de cortesia do editor - 16 X 23

Livro em bom estado de conservação. Capa e conteúdo perfeitos. Conteúdo sem anotações. 291 páginas. Estoque Mooca. C. 14/10/2023.

16x23 cm291 PaginasBrochura.Livro em bom estado de conservação, sem cortes ou grifos.

Bom estado, desgaste das primeiras páginas, com leve amassado e corte na ponta. Sinais de manuseio na capa.

Como a vida e a morte de uma adolescente podem representar o sofrimento e a coragem de milhões de pessoas? Por que suas palavras continuam inspirando tanta gente – e continuam sendo proibidas em tantos lugares? A trajetória do diário – desde sua criação, no sótão onde Anne e a família se esconderam dos nazistas, até as polêmicas que cercam suas adaptações e sua autenticidade. No caminho, mostra que Anne não era apenas uma adolescente registrando experiências de forma casual, mas sim uma escritora talentosa. De fato, ela pretendia que seu diário fosse lido, e fez sucessivas revisões do texto. Sem dúvida alcançou seu objetivo – poucos livros no mundo foram tão influentes.Autora investiga ainda as teorias conspiratórias que acusam o diário de ser uma fraude e análises científicas que o provam

Como a vida e a morte de uma adolescente podem representar o sofrimento e a coragem de milhões de pessoas? Por que suas palavras continuam inspirando tanta gente – e continuam sendo proibidas em tantos lugares? A crítica literária Francine Prose acompanha a trajetória do diário – desde sua criação, no sótão onde Anne e a família se esconderam dos nazistas, até as polêmicas que cercam suas adaptações e sua autenticidade. No caminho, mostra que Anne não era apenas uma adolescente registrando experiências de forma casual, mas sim uma escritora talentosa. Edição Brochura contendo 291 paginas em Ótimo Estado de conservação, sem assinaturas, sem anotações. Dimensões : 16 x 23 cm

Livro em bom estado. Paginas sem grifos, manchas ou rasuras. Primeira página com assinatura a caneta.

Livro novo - Sem riscos, carimbos ou grifos - Bordas levemente amareladas - Capas e lombada íntegras - A capa disponível refere-se a capa original digitalizada.

Livro 100% novo - EAN 9788537802366

Livro 100% novo - EAN 9788537802366

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O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

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O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.

O diário que Anne Frank escreveu durante a Segunda Guerra, enquanto se escondia com a família da perseguição nazista, ficou conhecido por gerações de leitores. Mas será que o texto foi a manifestação espontânea de uma adolescente vivendo uma situação especial? A crítica e ensaísta Francine Prose defende que não - o diário é uma obra de arte, um texto literário pensado e planejado. Os originais comprovam que Anne escreveu pensando em seus futuros leitores, reescrevendo e editando inúmeras passagens. Ela se via como uma escritora - e era de fato talentosa, como se vê por sua habilidosa construção de diálogos e personagens, seu olho para os detalhes, seu domínio do ritmo da narrativa. Além de fazer uma análise literária da obra, Prose conta a trajetória de Anne e sua família, chamando a atenção para detalhes em geral ignorados. E reflete sobre as discussões e produtos gerados a partir do livro - o Museu Anne Frank, a peça de teatro e o filme realizados a partir do Diário, as teorias que negam a autenticidade da obra, além da adoção do livro em escolas e o uso feito por professores em sala de aula.