Livro A Distinção: Crítica Social do Julgamento

Livro Encaderno em muito bom estado de conservação. 556 pag

Em muito bom estado. Capa dura

Obra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

Obra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

Obra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

Obra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

Obra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

Livro novo. 560pp.

Livro novo. 560pp.

g2 p2418 livro nunca lido, em excelente estado de conservação, apenas vinco na capa# contra o discurso nem verdadeiro nem falso, nem verificável nem falsificável, nem teórico nem empírico, que, tal como racine não falava de vacas, mas de vitelos, não pode falar do salário mínimo ou das camisas interiores da classe operária, mas apenas do modo de produção e do proletariado ou dos papéis e das atitudes da lower middle class, não basta demonstrar; é preciso mostrar, objectos e até pessoas, fazer tocar com o dedo - o que não significa mostrar com o dedo, apontar -, e tentar assim forçar o regresso do recalcado, negando a negação sob todas as suas formas, cuja menor não é o radicalismo hiperbólico de determinado discurso revolucionário. - 2016253091

Distinção - Critica Social Do Julgamento - 1 Edição Autor: Pierre Bourdieu Editora: Zouk Assunto: Sociologia Idioma: Português Formato: 16X23cm Páginas: 560 Acabamento: Capa dura ISBN-13: 9788588840683 Livro NOVO 100% Garantido

Livro em bom estado de conservaçao, sem carimbos, anotaçoes, girfos, etcObra central na carreira sociológica do autor, este livro constrói uma correspondência entre práticas culturais e classes sociais, evidenciando as relações de poder como categorias de dominação pelo capital cultural. Violência simbólica que aparece na ação sutil de comer, vestir, cuidar do corpo, ouvir música ou até mesmo na ação de apreciar uma obra de arte.

CONTRA O DISCURSO nem verdadeiro nem falso, nem verificável nem falsificável, nem teórico nem empírico, que, tal como Racine não falava de vacas, mas de vitelos, não pode falar do salário mínimo ou das camisas interiores da classe operária, mas apenas do modo de produção e do proletariado ou dos papéis e das atitudes da lower middle class, não basta demonstrar; é preciso mostrar, objectos e até pessoas, fazer tocar com o dedo o que não significa mostrar com o dedo, apontar, e tentar assim forçar o regresso do recalcado, negando a negação sob todas as suas formas, cuja menor não é o radicalismo hiperbólico de determinado discurso revolucionário..

CONTRA O DISCURSO nem verdadeiro nem falso, nem verificável nem falsificável, nem teórico nem empírico, que, tal como Racine não falava de vacas, mas de vitelos, não pode falar do salário mínimo ou das camisas interiores da classe operária, mas apenas do modo de produção e do proletariado ou dos papéis e das atitudes da lower middle class, não basta demonstrar; é preciso mostrar, objectos e até pessoas, fazer tocar com o dedo o que não significa mostrar com o dedo, apontar, e tentar assim forçar o regresso do recalcado, negando a negação sob todas as suas formas, cuja menor não é o radicalismo hiperbólico de determinado discurso revolucionário..