Livro A Princesa Leal

Bom Estado Leves Sinais De Manuseio

SKU: 29086598. livro em bom estado de conservação; 5ª edição ===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 16x23cm 447 págs; isbn: 9788501077424; livro em português; cód.sep: 230676 / cód.int: 228321 Cód. Interno: 228321

Edição brochura, livro USADO em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Folha de rosto com leves pontos de oxidação. Cadastrado dia: 01/02/2024. CÓD: GA565 _PI6408717_

Ótimo estado

Livro em estado de novo. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lu... _PI6397451_

Brochura em bom estado. As bordas inferiores de algumas páginas apresentam pequenas rugosidades. Sem carimbos, grifos ou anotações. 447p. Em caso de dúvidas solicite fotos.

SKU: 28937721. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 447. Livro em ótimo estado. Pequena assinatura na primeira página.

Cod. 257906 / Lit.estr. / brochura / 447 páginas / L.mr. Bom estado de conservação. Livre de rasgos, grifos ou furos. Páginas e bordas com manchas levemente amareladas. Capa, contracapa e lombada com leves marcas de manuseio/dobras. Marcas de dobra em algumas páginas. Dim. 16 x 23 cm. Van

Livro em bom estado, páginas e borda com manchas amarelas devido ao tempo, sem rasuras ou marcações (Foto Ilustrativa)

SKU: 29813490. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 447. Usado. Brochura. 23x16 cm. 447 Páginas sem grifos, riscos e anotações. Capas e lombada com vincos. Contracapas, folhas de rosto e cortes com sinais de oxidação e sujidades. Folha de rosto com escrita a caneta. Capa/ miolo/lombada firmes.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

SKU: 28624680. Condição: USADO. Página: 0. Excelente estado, capa e lombada com desgastes nas extremidades, folhas de rosto com leves manchas de umidade, corte com manchas de oxidação. Brochura, 443 pgs.

SKU: 26901434. Condição: USADO. . Muito bem conservado, como novo

ID=369590A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: ana luiza dantas borges. Qtd. Páginas: 447. Dimenssões: 15 X 23. Acabamento: Capa Comum

Livro em bom estado de conservação com manchas na primeira página devido a ação do tempo.

Exemplar em bom estado de leitura e conservação; com marcas de uso; capa, bordas e lombada com leves desgastes; nome do usuário anterior em carimbo. – R22 (26/10/18) (C05)

Exemplar brochura em ótimo estado de conservação, editora Record, 447 páginas, edição de 2007, formato 16x23, idioma Português, capas, miolo e lombada íntegros, leves sinais de uso e manuseio, sem grifos riscos ou anotações, páginas levemente amareladas pelo tempo, Ana Luiza Dantas Borges, imagem original do livro anunciado, etiqueta do sebo (RM-P) (B) GNN04/23

Muito bom estado. Leve desgaste. Miolo íntegro confere ótima legibilidade.. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

Livro brochura bem conservado, livre de riscos, rasgos, rasuras, grifos. 447 páginas.

★★★★ Otimo Estado .......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Cortes e folha guarda discretamente empoeirados. (N.ABR.1) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França.Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza nasci princesa, destinada a ser rainha e sei o meu dever. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur.Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação..

"Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena.   Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever”. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação."

"Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena.   Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever”. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação."

"Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena.   Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever”. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação."

"Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena.   Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever”. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação."

"Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena.   Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever”. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação."

Livro Novo, Impresso

Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: ?nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever?. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação.

Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França.Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur.Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação.

Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França.Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever. Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur.Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação.