Livro Prevenindo a Próxima Pandemia: Diplomacia das Vacinas em Tempos de Anticiência

ID=M40647A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Tradução: André Garcia Islabão. Qtd. Páginas: 190. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Obra nova. O melhor negócio da Estante Virtual para você! Sinopse: Em Prevenindo a Próxima Pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais, Peter J. Hotez, argumenta que a diplomacia das vacinas é uma abordagem importante para combater problemas de saúde globais. Frete grátis a partir de RS 95, aproveite!

DOENÇAS E VÍRUS MODERNOS têm sido impulsionados por guerras e conflitos, bem como por mudanças na distribuição da pobreza, urbanização, mudanças climáticas e um novo e problemático movimento anticiência e antivacinas. Por causa dessas forças do século XXI, vemos reduzidos os avanços prévios da saúde global, com aumentos agudos nas taxas de doenças negligenciadas e passíveis de prevenção com vacinas na Península Arábica, na Venezuela, em partes da África e mesmo na Costa do Golfo dos Estados Unidos. Em Prevenindo a próxima pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais Peter J. Hotez, M.D., Ph.D, argumenta que podemos e devemos apostar na diplomacia das vacinas para abordar a nova ordem mundial em doenças e saúde global. Ao trazer detalhes dos anos em que se dedicou a desenvolver novas vacinas em laboratório, Hotez também recorda suas viagens ao redor do mundo para criar parcerias para vacinação, em países ricos e [...]

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OENÇAS E VÍRUS MODERNOS têm sido impulsionados por guerras e conflitos, bem como por mudanças na distribuição da pobreza, urbanização, mudanças climáticas e um novo e problemático movimento anticiência e antivacinas. Por causa dessas forças do século XXI, vemos reduzidos os avanços prévios da saúde global, com aumentos agudos nas taxas de doenças negligenciadas e passíveis de prevenção com vacinas na Península Arábica, na Venezuela, em partes da África e mesmo na Costa do Golfo dos Estados Unidos. Em Prevenindo a próxima pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais Peter J. Hotez, M.D., Ph.D, argumenta que podemos – e devemos – apostar na diplomacia das vacinas para abordar a nova ordem mundial em doenças e saúde global. Ao trazer detalhes dos anos em que se dedicou a desenvolver novas vacinas em laboratório, Hotez também recorda suas viagens ao redor do mundo para criar parcerias para vacinação, em países ricos e pobres, na tentativa de extinguir problemas de saúde importantes. Dando continuidade ao legado do Dr. Albert Sabin, que desenvolveu a vacina oral contra a poliomielite em conjunto com cientistas soviéticos no auge da Guerra Fria, ele explica como podemos renovar e redirecionar a diplomacia das vacinas para as novas doenças emergentes e as doenças negligenciadas.Durante o período como enviado científico dos EUA para o Oriente Médio e Norte da África na era Obama – que coincidiu com o avanço dessas forças geopolítica

OENÇAS E VÍRUS MODERNOS têm sido impulsionados por guerras e conflitos, bem como por mudanças na distribuição da pobreza, urbanização, mudanças climáticas e um novo e problemático movimento anticiência e antivacinas. Por causa dessas forças do século XXI, vemos reduzidos os avanços prévios da saúde global, com aumentos agudos nas taxas de doenças negligenciadas e passíveis de prevenção com vacinas na Península Arábica, na Venezuela, em partes da África e mesmo na Costa do Golfo dos Estados Unidos. Em Prevenindo a próxima pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais Peter J. Hotez, M.D., Ph.D, argumenta que podemos – e devemos – apostar na diplomacia das vacinas para abordar a nova ordem mundial em doenças e saúde global. Ao trazer detalhes dos anos em que se dedicou a desenvolver novas vacinas em laboratório, Hotez também recorda suas viagens ao redor do mundo para criar parcerias para vacinação, em países ricos e pobres, na tentativa de extinguir problemas de saúde importantes. Dando continuidade ao legado do Dr. Albert Sabin, que desenvolveu a vacina oral contra a poliomielite em conjunto com cientistas soviéticos no auge da Guerra Fria, ele explica como podemos renovar e redirecionar a diplomacia das vacinas para as novas doenças emergentes e as doenças negligenciadas.Durante o período como enviado científico dos EUA para o Oriente Médio e Norte da África na era Obama – que coincidiu com o avanço dessas forças geopolítica

OENÇAS E VÍRUS MODERNOS têm sido impulsionados por guerras e conflitos, bem como por mudanças na distribuição da pobreza, urbanização, mudanças climáticas e um novo e problemático movimento anticiência e antivacinas. Por causa dessas forças do século XXI, vemos reduzidos os avanços prévios da saúde global, com aumentos agudos nas taxas de doenças negligenciadas e passíveis de prevenção com vacinas na Península Arábica, na Venezuela, em partes da África e mesmo na Costa do Golfo dos Estados Unidos. Em Prevenindo a próxima pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais Peter J. Hotez, M.D., Ph.D, argumenta que podemos – e devemos – apostar na diplomacia das vacinas para abordar a nova ordem mundial em doenças e saúde global. Ao trazer detalhes dos anos em que se dedicou a desenvolver novas vacinas em laboratório, Hotez também recorda suas viagens ao redor do mundo para criar parcerias para vacinação, em países ricos e pobres, na tentativa de extinguir problemas de saúde importantes. Dando continuidade ao legado do Dr. Albert Sabin, que desenvolveu a vacina oral contra a poliomielite em conjunto com cientistas soviéticos no auge da Guerra Fria, ele explica como podemos renovar e redirecionar a diplomacia das vacinas para as novas doenças emergentes e as doenças negligenciadas.Durante o período como enviado científico dos EUA para o Oriente Médio e Norte da África na era Obama – que coincidiu com o avanço dessas forças geopolítica

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