Livro Cara de Cavalo

Livro em muito bom estado geral de conservação; praticamente novo; tamanho: P. brochura; 66 páginas Lingua: Português. . O estado de conservação pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusiva dos correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48 h, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos.

(Estoque M5092) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 72. Exemplar lacrado em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6119758_

Livro novo, direto da editora - L99006706

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de "inimigo número um da Guanabara", após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote "seja marginal, seja herói" perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de “inimigo número um da Guanabara”, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote “seja marginal, seja herói” perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de “inimigo número um da Guanabara”, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote “seja marginal, seja herói” perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de “inimigo número um da Guanabara”, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote “seja marginal, seja herói” perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de “inimigo número um da Guanabara”, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote “seja marginal, seja herói” perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de “inimigo número um da Guanabara”, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote “seja marginal, seja herói” perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964.

A peça Cara de Cavalo é baseada na história do personagem real que, durante a ditadura, recebeu da mídia o rótulo de inimigo número um da Guanabara, após ser acusado pelo assassinato de um policial. Mesclando realidade e ficção, o texto é uma fábula policial que apresenta questionamentos às relações entre violência e arte, inspirada no discurso construído por Hélio Oiticica através da figura do marginal. O mote seja marginal, seja herói perpassa toda a trama, que acompanha a trajetória do personagem que foi perseguido até sua morte, em 1964..