Livro O Rei da Vela

Capa brochura, nome a caneta, sem riscos, anotações ou sublinhados, bom estado.

BETO1; em bom estado

ID=M37572A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. COM MARCAS DE UMIFICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: AMARELADA. COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .PAGINAS: SEM RISCOS OU GRIFOS NO TEXTO. AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 132. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.

Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio na capa, 132 páginas.

ID=222362A. Coleção: Obras Completas de Oswald de Andrade. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: conservadas.. levemente sujo na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 132. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

SKU: 28071986. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 132. Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações.O pais desmascarado - Sábato Magaldi.O rei da vela: Manifesto do oficina - José Celso Martinez Corrêa.

SKU: 24746946. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 132. Livor usado, com leve sujidade e sinais de oxidação nos cortes. 20/03/2020

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, COM GRIFOS OU ANOTAÇÕES. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro novo; brochura; sem detalhes

Livro em excelente estado. Brochura. Em Português Capa em ótimo estado. Lombada sem danos. Corte limpo. Miolo íntegro, sem danos. Folha de rosto sem marcações ou assinatura. Páginas limpas e sem grifos.

livro esgotado em ótimo estado

Usado, brochura, livro em bom estado, miolo perfeito, com marca de carimbo. 120 páginas. 21x14cm. Sinopse: Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O rei da vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar. Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. 28/09/2018. VF.

Livro em excelente estado de conservação!! - AJ

MUITO BEM CONSERVADO

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bom estado. anotação a lapis na ultima pagina. nao contem grifos

Marco de diversos movimentos culturais do Brasil, a obra que completa 80 anos faz uma autocrítica sobre a identidade nacional e põe em prática as ideias antropofágicas modernistas.Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O Rei da Vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar.Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós escrito para esta edição. Leitura obrigatória dos vestibulares da UEL e UNIOESTE..

Marco de diversos movimentos culturais do Brasil, a obra que completa 80 anos faz uma autocrítica sobre a identidade nacional e põe em prática as ideias antropofágicas modernistas.Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O Rei da Vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar.Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós escrito para esta edição. Leitura obrigatória dos vestibulares da UEL e UNIOESTE..

Marco de diversos movimentos culturais do Brasil, a obra que completa 80 anos faz uma autocrítica sobre a identidade nacional e põe em prática as ideias antropofágicas modernistas.Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O Rei da Vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar.Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós escrito para esta edição. Leitura obrigatória dos vestibulares da UEL e UNIOESTE..

Marco de diversos movimentos culturais do Brasil, a obra que completa 80 anos faz uma autocrítica sobre a identidade nacional e põe em prática as ideias antropofágicas modernistas.Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O Rei da Vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar.Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós escrito para esta edição. Leitura obrigatória dos vestibulares da UEL e UNIOESTE..

Marco de diversos movimentos culturais do Brasil, a obra que completa 80 anos faz uma autocrítica sobre a identidade nacional e põe em prática as ideias antropofágicas modernistas.Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O Rei da Vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar.Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo & Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio.O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós escrito para esta edição. Leitura obrigatória dos vestibulares da UEL e UNIOESTE..

SKU: 27270226. Exemplar com aspecto de novo, que não apresenta sinais de manuseio nas capas e nos cortes, pode apresentar sinais de exposição/armazenamento. A imagem é meramente ilustrativa..

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SKU: 27270226. Exemplar com aspecto de novo, que não apresenta sinais de manuseio nas capas e nos cortes, pode apresentar sinais de exposição/armazenamento. A imagem é meramente ilustrativa..

SKU: 12629441. Usado, bom estado.

Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O reida vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar. Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio. O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós-escrito para esta edição.

Escrita em 1933, publicada em 1937 e encenada pela primeira vez trinta anos mais tarde pelo Teatro Oficina, esta é a peça fundamental de Oswald de Andrade. Ao retratar um país mergulhado na crise financeira de 1929, às vésperas do Estado Novo, O reida vela aponta a utopia de um projeto político que não viria a se concretizar. Oswald apresenta uma peça de teatro profundamente anarquista, que explora a força soberana do imperialismo americano em toda sua dimensão caricata e grotesca. No centro do palco está o escritório de agiotagem Abelardo Abelardo, em um enredo que tem como pano de fundo a ambição tacanha e desenfreada de um país subdesenvolvido, as falcatruas, a decadência, o desprezo pela moralidade e o sexo estapafúrdio. O volume inclui textos inéditos de Décio de Almeida Prado e de Renato Borghi, além de um manifesto de 1967 de José Celso Martinez Corrêa, que assina também um pós-escrito para esta edição.