Livro A Nova era e a Revolução Cultural

livro em bom estado geral miolo firme páginas limpas pequenos rabiscos a lápis grafite apenas na primeira página em branco capa brochura para mais informações entre em contato via e-mail.

( 4ª edição, revista e muito aumentada) 239p. 23cm, brochura original. Capa com marca de dobra, miolo com muitos grifos, anotações, a lápis, tinta e marca texto. (19/04/24)

“A ‘Nova Era’ da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz e a ‘Revolução Cultural’ de Antonio Gramsci têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no c urso da vida política e cultural neste país.

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

Brochura. 4º edição. 240 páginas. Bordas com alguns sinais de oxidação., Bordas levemente escurecidas. Algumas anotações a lápis. ISBN: 978-85-67394-26-8. Código de Barras: 9788567394268.

Ótimo estado, páginas pouco amareladas, sem avarias.

bom estado de conservação, capa bem preservada, corte levemente escurecido e sem marcações no texto

A Nova Era da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz e a Revolução Cultural de Antonio Gramsci têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência".

ótimo estado. sem grifos ou anotações

Livro em bom estado. 239 págs cod:17656

SKU: 29370869. 15169 / O1 / Estado de conservação: Muito bom / Tipo de encadernação: Brochura / Capa: Com leves marcas de manuseio / Contracapa: Sem amarelados /; Cortes e Bordas: Claros, sem amarelados ou manchas / Miolo: preservado, com páginas Limpas/ Texto: livre de grifos ou anotações / Lombada: preservada / Ficou com alguma dúvida? Nos chame no campo: Fale com o vendedor. Mandamos fotos e tiramos dúvidas /

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Pequenas marcas superficiais na capa, Bordas, contracapa e paginas levemente amareladas, 240 paginas, 12/02/23

bom estado. sem rasuras ou grifos. carimbo na primeira pagina

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação contém páginas sublinhadas e com anotações a lápis nada que prejudique a leitura do texto.

SKU: 29688227. livro em muito bom estado de conservação; texto completamente preservado; capas em muito bom estado, porém com leves sinais de armazenamento; folhas claras e limpas; laterais/corte apresentam leves sinais de armazenamento; brochura; 16x23cm; 240 págs; isbn: 9788567394268; livro em português; cód.sep: 246716 / cód.int: 244361 Cód. Interno: 244361

(4ª edição, revista e muito aumentada) 239p. 23cm, brochura original. Capa com marca de dobra, contracapa e muitas páginas, com grifos e anotações a tinta. (18/01/23)

Livro usado, brochura, 239 páginas, 16cm x 23cm. Sem marcações ou sublinhados, corte com pigmentação, desgastes nas bordas, capa e contracapa, desgastes na parte superior e inferior da lombada. AA256

Trata-se de exemplar formato brochura. Isento de rasuras, dobraduras, rabiscos e grifos. Capa, contracapa, lombada, miolo e corte das folhas estão preservados. Possui 239 páginas.

Ótimo Estado Seminovo

299 Páginas usado em ótimo estado _PI6411282_

Ótimo .......................................................................................................................................... O livro apresenta excelente aparência, está alinhado e sem avarias. As páginas estão limpas e livres de marcas ou anotações. O miolo, dorso e lombada estão firmes. Cortes e folha guarda levemente empoeirados. (E.DUDU.2) ....................................................................................................................................... OBS: Os resultados do exame físico do livro podem ser influenciados por critérios subjetivos, o que pode causar diferenças na percepção dos resultados pelo cliente. Garantimos que todos os nossos livros são higienizados e embalados com plástico para garantir a integridade durante o transporte.

Código: 2543069 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2014 Nº de páginas: 239 Formato: 16 x 23 Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Vide Editorial

A Nova Era da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz e a Revolução Cultural de Antonio Gramsci têm algo em comum - ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

A Nova Era da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz e a Revolução Cultural de Antonio Gramsci têm algo em comum - ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

Ótimo estado tem 239 paginas k.10

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