Livro A Arte de Se Salvar

Não temos loja física. /// Livro em bom estado. Capas e lombada com leves marcas de manuseio. Poucas páginas com marcações a caneta. Falta a página de guarda. Brochura com 203 páginas e corte amarelados e com pontos de oxidação, no formato 114x21cm. // Sobre desespero e morte.

Livro bem conservado, apenas com folhas amareladas do tempo.

05/09/2022 Livro em bom estado de conservação. Envelhecido pelo tempo. Levemente amassado pelo uso. Possui uma assinatura/dedicatória do antigo dono. Posso tirar uma foto do estado do livro caso precise. Leves desgastes nas bordas da capa e da lombada. Páginas levemente amareladas.

Publicado no Rio de Janeiro-RJ em 1994. 2ª edição. Brochura. Formato 13.8x20.4cm. 212 páginas. Cód.2120200720020/0820V01CNF79. # # Livro usado. Em muito bom estado de conservação. A capa está muito boa e sem desgastes. Miolo muito bem conservado, sem assinaturas, riscos e rabiscos notados. Beiradas exteriores laterais com tênues amarelopintamentos. Código discreto de livreiro escrito com caneta no canto esquerdo inferior da última página. # # Compre também o livro de “Afonso Telles Alves - (seleção e Notas): Antologia de Poetas Estrangeiros” por 4.01 reais.

Livro em bom estado, páginas amareladas, corte amarelado, contracapa amarelada, marca de carimbo na primeira página e algumas páginas grifadas com marca texto e lápis, porém nada que interfira na leitura.

Brochura em bom estado, porém, já está com sinais de manuseio, algumas páginas com grifos pontuais. Controle L23793

SKU: 26534251. Condição: USADO. . L4 Livro em estado regular; laterais e páginas amareladas pelo tempo; Manchas de oxidação; Nome à caneta na primeira pagina;Carimbo na segunda página - 201661218

SKU: 29735428. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 209. Livro em bom estado de conservação. Capas, miolo e lombada integros. Livro envelhecido com laterais amareladas. Possui grifos e riscos.

SKU: 25491859. livro em bom estado de conservação; ==== 2ª edição ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém bem amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x20cm; 209 págs; isbn: 8531203252; livro em português; cód.sep: 134106 / cód.int: 131751 Cód. Interno: 131751

Livro com capa e lombada pouco gasta, paginas manchadas e amareladas pelo tempo, com grifos e anotações a caneta, carimbo do antigo dono, brochura, 205pgs

Livro estado de usado, ano 011, sem afetar na leitura. Com dedicatória. Não possui demais anotações ou marcações. 202 páginas. Célio / Copacabana - 03.11.22

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente. Leitura perfeita.

Foto real do livro. Em bom estado de conservação, folhas levemente amareladas com poucos pontos de oxidação, características comuns da ação do tempo em exemplares usados.

Foto real do livro. Em bom estado de conservação, folhas levemente amareladas com poucos pontos de oxidação, características comuns da ação do tempo em exemplares usados.

Livro em bom estado, brochura, corte e interior amarelados, 209 páginas. Leve desgaste nas bordas da capa e lombada. Sem marcações ou sublinhados no texto, somente nome antigo dono na folha de rosto.

Brochura em bom estado. Capa em bom estado. Miolo com pontos amarelados. Não contém trechos grifados e rasurados. 203 Páginas D0523Lj1

livro usado, brochura, bordas e folhas amareladas, com sujeiras e manchas devido a ação do tempo, capa e dorso com desgastes, marcas de dobraduras, 21 x 14 cm, com 203 páginas, sem grifos,

Livro em ótimo estado, apenas apresenta bordas amareladas devido ao tempo e umas manchas amarelas na primeira página. Sobre o livro: A dificuldade em lidar com a impermanência faz com que todos queiramos reproduzir na vida a possibilidade que há na informática de se apertar a tecla de comando "salvar"

2ª edição - 209 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - capas com marcas de manuseio. #REL05762

212 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #REL04297

Livro com páginas e bordas amareladas, mas não compromete a leitura.

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Livro em bom estado

209 págs.; 2ª. Edição; CArimbo do Sebo e nome à caneta na folha de rosto; Alçguns sublinhados à caneta azul/ e rosa; Livro em bom estado de conservação.

Brochura, em bom estado, pags amareladas, sem furos , com marcações e rasuras feitas à caneta, sem prejuízo ao texto, 203 pags. 10 B

Nilton Bonder revela que é chegado o momento de a consciência pedir concordata e dizer o que tiver que ser, será. Não se trata de extinguir a consciência, mas de suavizá-la, confiando que alguma ordem velada subsiste no mundo, embora não a compreendamos.Recorrendo aos ensinamentos do Reb Nachman de Bratslav e a diversas tradições filosóficas, Bonder nos leva a redimensionar alguns aspectos da vida como a finitude, a esperança, o desespero e o vazio existencial, através de uma perspectiva sábia, original e - por que não dizer? - libertária.Brochura. Usado.20 cm . 209páginas. CP - 190/6Brochura. Usado em bom estado. cm . páginas. CP -

Livro usado. Brochura, marcas de uso, amarelado e desgaste. Páginas 203. Formato 14 cm x 20 cm. Data 09/03/18 L.L

Partindo do princípio de que a dor é um sintoma de vida, Nilton Bonder aborda a angústia da finitude em A arte de se salvar. Mesmo tratando de temas considerados pesados – a morte e o desespero – o autor consegue passar uma mensagem de consolo e esperança através dos ensinamentos de Reb Nachman de Bratslav, mestre russo que morreu no século XIX, aos 38 anos. Embora sua doença o obrigasse a passar por cirurgias e intervenções bastante dolorosas, Reb Nachman não deixou de lado a alegria e manteve a serenidade diante das aflições. A ideia do livro surgiu depois que Bonder prestou assistência espiritual em um hospital e lidou com pacientes terminais. No título, um trocadilho com o comando salvar, usado nos computadores para que os arquivos fiquem guardados. O objetivo é mostrar as maneiras que um ser humano tem, durante a vida, de usar esse recurso e não ter a sensação de que tudo irá se perder quando a morte chegar. Segundo o autor, a entrega ao desespero ou à esperança está intimamente relacionada com a forma pela qual respondemos às questões existenciais. Reb Nachman definiu duas estruturas de questionamento humano fundamentais para a compreensão da esperança e do desespero: Aié, que expressa dúvida e angústia, e Malé, que passa a ideia de certeza e fé. Reconhecer a existência de Aié é poder suportar o fato de que o mundo e a vida não podem ser reduzidos à ordem de Malé. Quem tem esperança não é alguém que compreende tudo de maneira clara e objetiva, mas que aceita respostas sob a forma velada. Na contramão dos livros de autoajuda, A arte de se salvar não promete uma espécie de fórmula mágica para as pessoas atingirem o bem-estar. Ao falar de medo e sofrimento, tratando o desespero como uma ilusão, o livro abre caminho para uma reflexão mais produtiva. Ao longo das páginas, Bonder utiliza as tradições e os ensinamentos do judaísmo como aliados para mostrar que a queda é uma experiência constante daquilo que é vivo. Em vez de anunciar alternativas de cura para o desespero, a proposta é oferecer medidas “sanitárias” no combate aos seus focos.

Partindo do princípio de que a dor é um sintoma de vida, Nilton Bonder aborda a angústia da finitude em A arte de se salvar. Mesmo tratando de temas considerados pesados – a morte e o desespero – o autor consegue passar uma mensagem de consolo e esperança através dos ensinamentos de Reb Nachman de Bratslav, mestre russo que morreu no século XIX, aos 38 anos. Embora sua doença o obrigasse a passar por cirurgias e intervenções bastante dolorosas, Reb Nachman não deixou de lado a alegria e manteve a serenidade diante das aflições. A ideia do livro surgiu depois que Bonder prestou assistência espiritual em um hospital e lidou com pacientes terminais. No título, um trocadilho com o comando salvar, usado nos computadores para que os arquivos fiquem guardados. O objetivo é mostrar as maneiras que um ser humano tem, durante a vida, de usar esse recurso e não ter a sensação de que tudo irá se perder quando a morte chegar. Segundo o autor, a entrega ao desespero ou à esperança está intimamente relacionada com a forma pela qual respondemos às questões existenciais. Reb Nachman definiu duas estruturas de questionamento humano fundamentais para a compreensão da esperança e do desespero: Aié, que expressa dúvida e angústia, e Malé, que passa a ideia de certeza e fé. Reconhecer a existência de Aié é poder suportar o fato de que o mundo e a vida não podem ser reduzidos à ordem de Malé. Quem tem esperança não é alguém que compreende tudo de maneira clara e objetiva, mas que aceita respostas sob a forma velada. Na contramão dos livros de autoajuda, A arte de se salvar não promete uma espécie de fórmula mágica para as pessoas atingirem o bem-estar. Ao falar de medo e sofrimento, tratando o desespero como uma ilusão, o livro abre caminho para uma reflexão mais produtiva. Ao longo das páginas, Bonder utiliza as tradições e os ensinamentos do judaísmo como aliados para mostrar que a queda é uma experiência constante daquilo que é vivo. Em vez de anunciar alternativas de cura para o desespero, a proposta é oferecer medidas “sanitárias” no combate aos seus focos.

Partindo do princípio de que a dor é um sintoma de vida, Nilton Bonder aborda a angústia da finitude em A arte de se salvar. Mesmo tratando de temas considerados pesados – a morte e o desespero – o autor consegue passar uma mensagem de consolo e esperança através dos ensinamentos de Reb Nachman de Bratslav, mestre russo que morreu no século XIX, aos 38 anos. Embora sua doença o obrigasse a passar por cirurgias e intervenções bastante dolorosas, Reb Nachman não deixou de lado a alegria e manteve a serenidade diante das aflições. A ideia do livro surgiu depois que Bonder prestou assistência espiritual em um hospital e lidou com pacientes terminais. No título, um trocadilho com o comando salvar, usado nos computadores para que os arquivos fiquem guardados. O objetivo é mostrar as maneiras que um ser humano tem, durante a vida, de usar esse recurso e não ter a sensação de que tudo irá se perder quando a morte chegar. Segundo o autor, a entrega ao desespero ou à esperança está intimamente relacionada com a forma pela qual respondemos às questões existenciais. Reb Nachman definiu duas estruturas de questionamento humano fundamentais para a compreensão da esperança e do desespero: Aié, que expressa dúvida e angústia, e Malé, que passa a ideia de certeza e fé. Reconhecer a existência de Aié é poder suportar o fato de que o mundo e a vida não podem ser reduzidos à ordem de Malé. Quem tem esperança não é alguém que compreende tudo de maneira clara e objetiva, mas que aceita respostas sob a forma velada. Na contramão dos livros de autoajuda, A arte de se salvar não promete uma espécie de fórmula mágica para as pessoas atingirem o bem-estar. Ao falar de medo e sofrimento, tratando o desespero como uma ilusão, o livro abre caminho para uma reflexão mais produtiva. Ao longo das páginas, Bonder utiliza as tradições e os ensinamentos do judaísmo como aliados para mostrar que a queda é uma experiência constante daquilo que é vivo. Em vez de anunciar alternativas de cura para o desespero, a proposta é oferecer medidas “sanitárias” no combate aos seus focos.