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Eu tenho amêndoas em mim.Assim como você.Assim como quem você ama e quem odeia.Mas ninguém consegue senti-las.Você só sabe que elas existem.Esta história é, em resumo, sobre um monstro encontrando outro monstro. Um dos monstros sou eu.Yunjae nasceu com uma condição neurológica chamada alexitimia, ou a incapacidade de identificar e expressar sentimentos, como medo, tristeza, desejo ou raiva. Ele não tem amigos - as duas estruturas em forma de amêndoas localizadas no fundo de seu cérebro causaram isso -, mas a mãe e a avó lhe proporcionam uma vida segura e tranquila. O pequeno apartamento em que moram, acima do sebo da mãe, é decorado com cartazes coloridos com lembretes de quando sorrir, quando agradecer e quando demonstrar preocupação.Então, no seu décimo sexto aniversário, véspera de Natal, tudo muda. Um ato chocante de violência destrói tudo que Yunjae conhece, deixando-o sozinho. Lutando para lidar com a perda, o garoto se isola no silêncio, até a chegada do problemático colega de escola Gon.Conforme começa a se abrir para novas pessoas, algo se modifica lentamente dentro dele. Quando suas novas amizades passam a apresentar níveis de complexidade, Yunjae precisará aprender a lidar com um mundo que não compreende e até se colocar em risco para sair de sua zona de conforto.Livro vencedor do Prêmio Changbi de Ficção para Jovens Adultos e Prêmio Jeju 4.3 Peace Literary.
Saiba maisClarissa Pinkola Estés avisa logo de início: "Este pequeno livro contém diversas histórias. Como bonecas Matriochka, elas se encaixam umas dentro das outras." E segue desfiando seus contos curtos, através de um personagem central, seu querido Tio Zovár. Ele é um velho camponês, sobrevivente dos campos de trabalhos forçados da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, que mantém viva a tradição das histórias. Clarissa revive a saga do tio, sua persistência e fé, quando ele decide replantar uma floresta inteira, devastada pela civilização.A arte de contar histórias entre uns e outros afazeres domésticos, a família reunida à mesa para o ritual, os contos passados por gerações: O jardineiro que tinha fé tem tudo isso e muito mais. O livro é autobiográfico e revela os antepassados de Clarissa através das fábulas.Quem leu sua primeira obra, Mulheres que correm com os lobos, sabe que a psicanalista junguiana conta histórias e traz surpreendentes interpretações com talento reconhecido. Em O jardineiro que tinha fé – Uma fábula sobre o que não pode morrer nunca, a escritora volta a manipular mitos, contos e lendas, procurando perpetuar a tradição oral que herdou da família adotiva, radicada numa área rural ao norte dos Estados Unidos nos anos 40 e 50.
Saiba maisR$ 45,43 novo
Esta edição especial da Rocco, destinada a se tornar fonte de referência, oferece uma rara oportunidade. Ao reunir pela primeira vez em um mesmo volume os datiloscritos de “Objeto Gritante” e a versão final de “Água Viva”, o leitor terá a possibilidade de quase meter-se dentro da cabeça de Clarice Lispector e avaliar como lidava a grande escritora na hora de suprimir, modificar e tornar definitiva uma obra em processo. Trabalho de gênio. E aqui uma palavra tão gasta pelo uso exagerado – gênio – cabe à perfeição. Considerado o livro mais misterioso e autobiográfico de Clarice, “Água Viva” saiu do prelo em 1973. Mas somente na década de 1980, após a morte da autora, veio a público o fato de a obra ter sido intitulada, originalmente, “Objeto Gritante”. A descoberta se deu graças à tarefa de pesquisadores mergulhados no Arquivo Clarice Lispector da Fundação Casa de Rui Barbosa, que guarda manuscritos, datiloscritos, documentos diversos e fotografias da escritora. “É com uma alegria tão profunda. É uma tal aleluia. Aleluia, grito eu, aleluia que se funde com o mais escuro uivo humano de dor e separação mas é grito de felicidade diabólica. Porque ninguém me prende mais”. Quem lê as primeiras frases do romance (ou da novela, dada sua extensão), frases cheias de entusiasmo, não imagina o quanto custou a Clarice sua escrita. Enquanto trabalhava no que seria “Água Viva”, ela confessou aos amigos e até ao cabeleireiro – segundo relata Benjamin Moser em “Clarice: Uma Biografia – que “não sabia mais escrever”. Em carta para a amiga Olga Borelli, admitiu: “Tenho, Olga, de arranjar outra forma de escrever. Bem perto da verdade (qual?), mas não pessoal”. Outra correspondência íntima teve papel decisivo na hora de superar a crise criativa. A escritora encontrou no filósofo José Américo Motta Pessanha um interlocutor ideal. Em carta delicada, Pessanha demonstrou apreço por “Objeto Gritante”, mas expôs seus temores diante de possíveis reações negativas e maldosas, sobretudo pela exposição da intimidade da escritora, a qual poderia parecer excessiva a algumas pessoas. O caderno de textos que completa esta edição da Rocco abre justamente com a carta escrita pelo filósofo, intervenção fundamental para a metamorfose do livro. Clarice optou então por cortes radicais no texto e pela reescritura de muitas passagens. A protagonista, que era escritora, virou pintora. A operação rebatizou o livro, eliminou uma centena de páginas em comparação à primeira versão e permitiu enfim que a obra pudesse ser publicada. Difícil classificar “Água Viva”, que radicaliza os já inovadores processos da autora. Sem enredo convencional, trata-se de uma novela híbrida em que diversos gêneros convivem em harmonia: poesia, teatro, diário, crônica, ensaio filosófico. Uma de suas frases mais citadas ganhou status de lema: “É-me. Sou-me. Tu te és”. Vale destacar o acerto do título, que lembra a fluidez de estilo que Clarice procurava no elemento vital da humanidade – que nutre, mas, em sua forma de animal marinho, também pode queimar. Organizado e prefaciado pelo crítico e pesquisador Pedro Karp Vasquez e com concepção visual e projeto gráfico de Izabel Barreto, este volume de “Água Viva” apresenta, além da íntegra dos datiloscritos de “Objeto Gritante”, um caderno de ensaios. O primeiro deles, “As duas versões de ‘Água Viva’”, é de autoria do professor português naturalizado americano Alexandrino Severino – a quem Clarice confiou, em 1971, a primeira versão do livro para que fosse vertida ao inglês. O segundo ensaio, da professora Sonia Roncador, retoma as questões da transmutação do texto literário e as aprofunda. A também professora Ana Clara Abrantes, de longa convivência com os originais de Clarice, comparece com duas contribuições: “‘Objeto Gritante’: uma confissão antiliterária” e “Escrita elástica”, sobre os arquivos da escritora. A série se completa com “‘Água Viva’: antilivro, gravura ou show encantado”, de Teresa Montero, idealizadora do passeio literário “O Rio de Clarice”. Com este pequeno grande livro, Clarice Lispector conseguiu a façanha de descobrir um jeito transformador de escrever sobre si mesma. Um triunfo tão desconcertante que despertou assombro semelhante ao que a jovem autora provocara com sua estreia na ficção, o romance “Perto do Coração Selvagem”, de 1943. Um livro refundador. Da literatura e da própria Clarice.
Saiba maisR$ 38,94 novo
Um romance delicado, uma declaração de amor aos livros e aqueles que os amam. Ele reafirma o poder da literatura, principalmente em tempos de guerra e privação. - Washington Post Book World Não me lembro da última vez que li um romance tão inteligente e encantador quanto este, um mundo tão vívido que me fazia esquecer a toda hora que se tratava de uma obra de ficção. Não deixem de ler este livro – ele é imperdível. - Elizabeth Gilbert, autora de Comer, rezar e amar Considerado o livro do verão de 2008 no hemisfério norte, sucesso de crítica e de público, ocupando as principais listas dos mais vendidos da Inglaterra e dos EUA, entre elas a do prestigiado The New York Times, A sociedade literária e a torta de casca de batata é um romance epistolar surpreendente, encenado nas longínquas ilhas Guernsey, no Canal da Mancha, após a Segunda Guerra Mundial. Escrito pela editora, bibliotecária e livreira que estreou na literatura com mais de 70 anos, Mary Anne Shafer, com o apoio da sobrinha, Annie Barrows, o livro é uma celebração da vida através da literatura. O título conta a história de Juliet Ashton, uma escritora em busca de um tema para seu próximo livro. Ela acaba encontrando-o na carta de um desconhecido de Guernsey, Dawsey Adams, que entra em contato com a jornalista para fazer uma consulta bibliográfica. Começa aí uma intensa troca de cartas a partir da qual é possível identificar o gosto literário de cada um e o impacto transformador que a guerra teve na vida de todos. As correspondências despertam o interesse de Juliet sobre a distante localidade e narram o envolvimento dos moradores no clube de leituras – a Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata –, além de servirem de ponto de partida para o próximo livro da escritora britânica. O clube, criado antes de existir de fato, foi formado de improviso, como um álibi para proteger seus membros dos alemães. O que nenhum dos integrantes da Sociedade imaginava era que os encontros pudessem aproximar os vizinhos, trazer consolo e esperança e, principalmente, auxiliar a manter, na medida do possível, a mente sã. As reflexões e as discussões a respeito das obras os livraram dos pensamentos sobre as dificuldades que enfrentavam e ainda serviram para aproximar pessoas de classes e interesses tão díspares, de pescador a frenólogo, de dona de casa a enfermeira. Instigada pela força dos depoimentos, a jornalista decide visitar Guernsey, onde a convivência com as pessoas que conheceu por cartas e a descoberta sobre as experiências dos ilhéus lhe dão uma nova perspectiva. A viagem proporciona à escritora mais do que material para seu livro. Guernsey oferece a chance de recomeçar após a Guerra, fazer amizades sinceras e encontrar o amor – em suas diversas formas. O que ela encontra por lá, e as relações que trava, mudam sua vida para sempre. Leia um trecho +
Saiba maisAutor do bestseller As 48 leis do poder, Robert Greene reúne 33 ensinamentos fundamentais para ajudar o leitor a vencer as batalhas diárias seja no campo pessoal, social ou profissional em 33 estratégias de guerra, que chega agora às prateleiras em versão concisa. O livro é um guia prático e objetivo que traz lições profundas e atemporais de grandes líderes, estrategistas e pensadores, de Maquiavel e Sun Tzu a Napoleão Bonaparte, Margaret Thatcher e os filósofos Xenofonte e Nietzsche, entre outros. Com seu estilo diferenciado, Greene faz de 33 estratégias de guerra – edição concisa uma obra indispensável, e o contraponto contemporâneo ao clássico A arte da guerra, de Sun Tzu. Greene entende que a ideologia pacifista leva à imobilidade, diante de rivais prontos a aproveitar qualquer descuido de quem está ao seu lado para alcançar objetivos de ascensão pessoal ou profissional. “Fomos treinados para a paz e não nos preparamos para o confronto no mundo real. Aprendemos que os agressivos pagam o preço social do isolamento e da impopularidade, enquanto os valores de harmonia, de cooperação e a importância de se encaixar em um grupo são perpetuados sutilmente”, pondera Greene na introdução do livro. O grupo que protege e cuida do indivíduo, seja o Estado, a família, a empresa, é uma imagem obsoleta: estamos desamparados e precisamos estar preparados para adversários prontos a nos derrubar, afirma o escritor, especialista em livros de estratégia e motivacionais. As 33 estratégias propostas pelo autor estão divididas em cinco partes, cada uma abordando um tipo de guerra – autodirigida, organizacional, defensiva, ofensiva e suja (não convencional) – em páginas repletas de citações de filósofos, literatos, pensadores, políticos e artistas. O autor passeia por diferentes épocas históricas, passando da Antiguidade para o passado recente, ao comparar táticas militares com posicionamentos políticos, como o filósofo grego Xenofonte e a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher. O livro exalta figuras como Gengis Khan, Alexandre da Macedônia, Napoleão Bonaparte, Lorde Nelson, T. E. Lawrence, sem esquecer do pensamento lógico de Homero e Nietzsche. Afinal, a arte do comando, para Robert Greene, requer mais do que destreza em combate e no manejo das armas, sendo um exercício contínuo de observação, pesquisa e autoconhecimento. Para Greene, os maiores guerreiros, seja nos campos de batalhas ou nas salas de estratégias, sempre demonstram prudência, agilidade, equilíbrio e calma, e a certeza de que a compreensão, a intuição e o raciocínio sempre vencerão o pânico e a estupidez. 33 estratégias de guerra – edição concisa dá ao leitor a munição necessária para ficar sempre em uma posição de comando.
Saiba maisCom a altura de dois cavalos, olhos que brilham como bolas de fogo, garras afiadas e compridas feito navalhas, o Ickabog está chegando. Um monstro mítico, um reino em perigo e uma aventura que irá testar a bravura de duas crianças. Descubra uma história brilhantemente original, divertida e irônica, sobre o poder da esperança e da amizade, de J.K. Rowling, autora de Harry Potter, uma das maiores contadoras de história de todos os tempos. O reino da Cornucópia já foi o mais feliz do mundo. Tinha muito ouro, um rei com os melhores bigodes que você poderia imaginar, e açougueiros, padeiros e queijeiros cujas comidas deliciosas faziam uma pessoa dançar de prazer. Tudo parecia perfeito, mas nos pântanos enevoados ao norte, segundo a lenda, vivia o monstruoso Ickabog. Qualquer pessoa sensata sabia que o Ickabog era apenas um mito para assustar as crianças e fazê-las se comportar. Mas quando esse mito ganha vida própria, lançando uma sombra sobre o reino, duas crianças - os melhores amigos Bert e Daisy - embarcam em uma grande aventura para desvendar a verdade, descobrir onde está o verdadeiro monstro e trazer a esperança e a felicidade de volta para Cornucópia. Em uma bela edição capa dura O Ickabog traz 34 ilustrações coloridas de crianças brasileiras de 7 a 12 anos de vários estados do Brasil, vencedoras do Concurso de Ilustração Ickabog.
Saiba maisCom a altura de dois cavalos, olhos que brilham como bolas de fogo, garras afiadas e compridas feito navalhas, o Ickabog está chegando. Um monstro mítico, um reino em perigo e uma aventura que irá testar a bravura de duas crianças. Descubra uma história brilhantemente original, divertida e irônica, sobre o poder da esperança e da amizade, de J.K. Rowling, autora de Harry Potter, uma das maiores contadoras de história de todos os tempos. O reino da Cornucópia já foi o mais feliz do mundo. Tinha muito ouro, um rei com os melhores bigodes que você poderia imaginar, e açougueiros, padeiros e queijeiros cujas comidas deliciosas faziam uma pessoa dançar de prazer. Tudo parecia perfeito, mas nos pântanos enevoados ao norte, segundo a lenda, vivia o monstruoso Ickabog. Qualquer pessoa sensata sabia que o Ickabog era apenas um mito para assustar as crianças e fazê-las se comportar. Mas quando esse mito ganha vida própria, lançando uma sombra sobre o reino, duas crianças - os melhores amigos Bert e Daisy - embarcam em uma grande aventura para desvendar a verdade, descobrir onde está o verdadeiro monstro e trazer a esperança e a felicidade de volta para Cornucópia. Em uma bela edição capa dura O Ickabog traz 34 ilustrações coloridas de crianças brasileiras de 7 a 12 anos de vários estados do Brasil, vencedoras do Concurso de Ilustração Ickabog.
Saiba maisEu tenho amêndoas em mim.Assim como você.Assim como quem você ama e quem odeia.Mas ninguém consegue senti-las.Você só sabe que elas existem.Esta história é, em resumo, sobre um monstro encontrando outro monstro. Um dos monstros sou eu.Yunjae nasceu com uma condição neurológica chamada alexitimia, ou a incapacidade de identificar e expressar sentimentos, como medo, tristeza, desejo ou raiva. Ele não tem amigos - as duas estruturas em forma de amêndoas localizadas no fundo de seu cérebro causaram isso -, mas a mãe e a avó lhe proporcionam uma vida segura e tranquila. O pequeno apartamento em que moram, acima do sebo da mãe, é decorado com cartazes coloridos com lembretes de quando sorrir, quando agradecer e quando demonstrar preocupação.Então, no seu décimo sexto aniversário, véspera de Natal, tudo muda. Um ato chocante de violência destrói tudo que Yunjae conhece, deixando-o sozinho. Lutando para lidar com a perda, o garoto se isola no silêncio, até a chegada do problemático colega de escola Gon.Conforme começa a se abrir para novas pessoas, algo se modifica lentamente dentro dele. Quando suas novas amizades passam a apresentar níveis de complexidade, Yunjae precisará aprender a lidar com um mundo que não compreende e até se colocar em risco para sair de sua zona de conforto.Livro vencedor do Prêmio Changbi de Ficção para Jovens Adultos e Prêmio Jeju 4.3 Peace Literary.
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Esta edição especial da Rocco, destinada a se tornar fonte de referência, oferece uma rara oportunidade. Ao reunir pela primeira vez em um mesmo volume os datiloscritos de “Objeto Gritante” e a versão final de “Água Viva”, o leitor terá a possibilidade de quase meter-se dentro da cabeça de Clarice Lispector e avaliar como lidava a grande escritora na hora de suprimir, modificar e tornar definitiva uma obra em processo. Trabalho de gênio. E aqui uma palavra tão gasta pelo uso exagerado – gênio – cabe à perfeição. Considerado o livro mais misterioso e autobiográfico de Clarice, “Água Viva” saiu do prelo em 1973. Mas somente na década de 1980, após a morte da autora, veio a público o fato de a obra ter sido intitulada, originalmente, “Objeto Gritante”. A descoberta se deu graças à tarefa de pesquisadores mergulhados no Arquivo Clarice Lispector da Fundação Casa de Rui Barbosa, que guarda manuscritos, datiloscritos, documentos diversos e fotografias da escritora. “É com uma alegria tão profunda. É uma tal aleluia. Aleluia, grito eu, aleluia que se funde com o mais escuro uivo humano de dor e separação mas é grito de felicidade diabólica. Porque ninguém me prende mais”. Quem lê as primeiras frases do romance (ou da novela, dada sua extensão), frases cheias de entusiasmo, não imagina o quanto custou a Clarice sua escrita. Enquanto trabalhava no que seria “Água Viva”, ela confessou aos amigos e até ao cabeleireiro – segundo relata Benjamin Moser em “Clarice: Uma Biografia – que “não sabia mais escrever”. Em carta para a amiga Olga Borelli, admitiu: “Tenho, Olga, de arranjar outra forma de escrever. Bem perto da verdade (qual?), mas não pessoal”. Outra correspondência íntima teve papel decisivo na hora de superar a crise criativa. A escritora encontrou no filósofo José Américo Motta Pessanha um interlocutor ideal. Em carta delicada, Pessanha demonstrou apreço por “Objeto Gritante”, mas expôs seus temores diante de possíveis reações negativas e maldosas, sobretudo pela exposição da intimidade da escritora, a qual poderia parecer excessiva a algumas pessoas. O caderno de textos que completa esta edição da Rocco abre justamente com a carta escrita pelo filósofo, intervenção fundamental para a metamorfose do livro. Clarice optou então por cortes radicais no texto e pela reescritura de muitas passagens. A protagonista, que era escritora, virou pintora. A operação rebatizou o livro, eliminou uma centena de páginas em comparação à primeira versão e permitiu enfim que a obra pudesse ser publicada. Difícil classificar “Água Viva”, que radicaliza os já inovadores processos da autora. Sem enredo convencional, trata-se de uma novela híbrida em que diversos gêneros convivem em harmonia: poesia, teatro, diário, crônica, ensaio filosófico. Uma de suas frases mais citadas ganhou status de lema: “É-me. Sou-me. Tu te és”. Vale destacar o acerto do título, que lembra a fluidez de estilo que Clarice procurava no elemento vital da humanidade – que nutre, mas, em sua forma de animal marinho, também pode queimar. Organizado e prefaciado pelo crítico e pesquisador Pedro Karp Vasquez e com concepção visual e projeto gráfico de Izabel Barreto, este volume de “Água Viva” apresenta, além da íntegra dos datiloscritos de “Objeto Gritante”, um caderno de ensaios. O primeiro deles, “As duas versões de ‘Água Viva’”, é de autoria do professor português naturalizado americano Alexandrino Severino – a quem Clarice confiou, em 1971, a primeira versão do livro para que fosse vertida ao inglês. O segundo ensaio, da professora Sonia Roncador, retoma as questões da transmutação do texto literário e as aprofunda. A também professora Ana Clara Abrantes, de longa convivência com os originais de Clarice, comparece com duas contribuições: “‘Objeto Gritante’: uma confissão antiliterária” e “Escrita elástica”, sobre os arquivos da escritora. A série se completa com “‘Água Viva’: antilivro, gravura ou show encantado”, de Teresa Montero, idealizadora do passeio literário “O Rio de Clarice”. Com este pequeno grande livro, Clarice Lispector conseguiu a façanha de descobrir um jeito transformador de escrever sobre si mesma. Um triunfo tão desconcertante que despertou assombro semelhante ao que a jovem autora provocara com sua estreia na ficção, o romance “Perto do Coração Selvagem”, de 1943. Um livro refundador. Da literatura e da própria Clarice.
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Esta edição especial da Rocco, destinada a se tornar fonte de referência, oferece uma rara oportunidade. Ao reunir pela primeira vez em um mesmo volume os datiloscritos de “Objeto Gritante” e a versão final de “Água Viva”, o leitor terá a possibilidade de quase meter-se dentro da cabeça de Clarice Lispector e avaliar como lidava a grande escritora na hora de suprimir, modificar e tornar definitiva uma obra em processo. Trabalho de gênio. E aqui uma palavra tão gasta pelo uso exagerado – gênio – cabe à perfeição. Considerado o livro mais misterioso e autobiográfico de Clarice, “Água Viva” saiu do prelo em 1973. Mas somente na década de 1980, após a morte da autora, veio a público o fato de a obra ter sido intitulada, originalmente, “Objeto Gritante”. A descoberta se deu graças à tarefa de pesquisadores mergulhados no Arquivo Clarice Lispector da Fundação Casa de Rui Barbosa, que guarda manuscritos, datiloscritos, documentos diversos e fotografias da escritora. “É com uma alegria tão profunda. É uma tal aleluia. Aleluia, grito eu, aleluia que se funde com o mais escuro uivo humano de dor e separação mas é grito de felicidade diabólica. Porque ninguém me prende mais”. Quem lê as primeiras frases do romance (ou da novela, dada sua extensão), frases cheias de entusiasmo, não imagina o quanto custou a Clarice sua escrita. Enquanto trabalhava no que seria “Água Viva”, ela confessou aos amigos e até ao cabeleireiro – segundo relata Benjamin Moser em “Clarice: Uma Biografia – que “não sabia mais escrever”. Em carta para a amiga Olga Borelli, admitiu: “Tenho, Olga, de arranjar outra forma de escrever. Bem perto da verdade (qual?), mas não pessoal”. Outra correspondência íntima teve papel decisivo na hora de superar a crise criativa. A escritora encontrou no filósofo José Américo Motta Pessanha um interlocutor ideal. Em carta delicada, Pessanha demonstrou apreço por “Objeto Gritante”, mas expôs seus temores diante de possíveis reações negativas e maldosas, sobretudo pela exposição da intimidade da escritora, a qual poderia parecer excessiva a algumas pessoas. O caderno de textos que completa esta edição da Rocco abre justamente com a carta escrita pelo filósofo, intervenção fundamental para a metamorfose do livro. Clarice optou então por cortes radicais no texto e pela reescritura de muitas passagens. A protagonista, que era escritora, virou pintora. A operação rebatizou o livro, eliminou uma centena de páginas em comparação à primeira versão e permitiu enfim que a obra pudesse ser publicada. Difícil classificar “Água Viva”, que radicaliza os já inovadores processos da autora. Sem enredo convencional, trata-se de uma novela híbrida em que diversos gêneros convivem em harmonia: poesia, teatro, diário, crônica, ensaio filosófico. Uma de suas frases mais citadas ganhou status de lema: “É-me. Sou-me. Tu te és”. Vale destacar o acerto do título, que lembra a fluidez de estilo que Clarice procurava no elemento vital da humanidade – que nutre, mas, em sua forma de animal marinho, também pode queimar. Organizado e prefaciado pelo crítico e pesquisador Pedro Karp Vasquez e com concepção visual e projeto gráfico de Izabel Barreto, este volume de “Água Viva” apresenta, além da íntegra dos datiloscritos de “Objeto Gritante”, um caderno de ensaios. O primeiro deles, “As duas versões de ‘Água Viva’”, é de autoria do professor português naturalizado americano Alexandrino Severino – a quem Clarice confiou, em 1971, a primeira versão do livro para que fosse vertida ao inglês. O segundo ensaio, da professora Sonia Roncador, retoma as questões da transmutação do texto literário e as aprofunda. A também professora Ana Clara Abrantes, de longa convivência com os originais de Clarice, comparece com duas contribuições: “‘Objeto Gritante’: uma confissão antiliterária” e “Escrita elástica”, sobre os arquivos da escritora. A série se completa com “‘Água Viva’: antilivro, gravura ou show encantado”, de Teresa Montero, idealizadora do passeio literário “O Rio de Clarice”. Com este pequeno grande livro, Clarice Lispector conseguiu a façanha de descobrir um jeito transformador de escrever sobre si mesma. Um triunfo tão desconcertante que despertou assombro semelhante ao que a jovem autora provocara com sua estreia na ficção, o romance “Perto do Coração Selvagem”, de 1943. Um livro refundador. Da literatura e da própria Clarice.
Saiba maisNo insólito mundo de Dartana, os habitantes são incapazes de guardar conhecimento. Qualquer aprendizado é sumariamente esquecido quando dormem. A única esperança para acabar com este sofrimento é o nascimento de um deus guerreiro, capaz de vencer outros deuses e liberar o conhecimento para seus seguidores. Primeiro livro da nova trilogia de André Vianco, Dartana surpreende por apostar numa fantasia com ares de ficção científica, que bebe na fonte de clássicos do gênero como Star Wars. E André Vianco faz isso com enorme talento, mostrando por que é um dos grandes representantes do gênero fantasia no país. O nascimento do deus Belenus é o sinal que todos aguardavam, a esperança de que o sofrimento pode estar chegando ao fim. E os jovens Jeliath e Dabbynne marcham junto das feiticeiras e dos soldados para o Combatheon, uma outra dimensão e uma arena onde um combate épico define a sorte de vários mundos. A chegada em Combatheon não é como o imaginado, e agora Jeliath e seus amigos têm que lutar para sobreviver antes de pensar em salvar o seu mundo. Estranhas descobertas e inesperados reencontros fazem parte da nova realidade do grupo. Enquanto buscam novas armas através de uma estranha conexão com a Terra e a família de Gláucia e Doralice, os jovens ficam sabendo um pouco mais sobre o Combatheon, os misteriosos e poderosos deuses guerreiros e outros planetas e povos. Em Dartana, André Vianco leva aos seus leitores uma história épica, sobre uma jornada onde a esperança não termina. Um livro recheado de ação intensa e grandes surpresas que mostra um universo incrível onde o inesperado é corriqueiro. Dartana é mais um sucesso com a marca de Vianco, agora pelo selo de entretenimento Fábrica231.
Saiba maisR$ 39,92 novo
Edição resumida, em novo formato, com as principais ideias do clássico de Robert Greene, best seller da lista dos mais vendidos da Veja.Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. ''Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(...) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder'', diz Robert Greene no capítulo ''Não ofusque o brilho do mestre''. Além de oferecer o ''caminho das pedras'', ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras.Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel.E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso.
Saiba maisUma história engenhosa como um pesadelo, sobre a frágil mente de dois jovens amantes. Meu tipo de livro! Charlie Kaufman, diretor de Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Com referências diretas aos jogos mentais de Hitchcock e Margaret Atwood. Uma tensa exploração da identidade, das frustrações e dos medos. Deliciosamente assustador. – The Globe and Mail Uma longa viagem de carro ao interior entrecortada por pensamentos sobre encerrar um relacionamento e a angústia com uma mórbida perseguição telefônica. Alguma coisa ruim vai acontecer? O romance de estreia de Iain Reid é um murro. Baseado em uma narrativa profundamente psicológica, Eu estou pensando em acabar com tudo é uma espécie de thriller minimalista, que esconde muito bem o medo de uma tragédia iminente com alegorias sobre a própria vida ser uma tragédia anunciada. Antes de se embrenhar pela ficção, o autor canadense Iain Reid vem de dois trabalhos de não-ficção elogiados pela crítica americana: One bird’s choice e The Truth About Luck, relatos autobiográficos divertidos e com um profundo viés geracional, além de contribuir regularmente para veículos como o jornal National Post e a revista New Yorker. Com Eu estou pensando em acabar com tudo, Red constrói uma trama onde a tensão pode ser sentida no ar, nos movimentos e convicções, na entrelinha do texto. No livro, o casal protagonista viaja à fazenda da família de Jake, único personagem que tem o nome citado no livro, para que a moça, que narra a trama, conheça os pais do rapaz. Tanto a viagem aparentemente banal quanto a própria fazenda carregam histórias sombrias no subtexto. A cabeça da garota está atormentada pela perseguição de um homem misterioso que deixa sempre a mesma mensagem de voz, mas não consegue contar a Jake. A casa da fazenda também tem seus traços sinistros no porão e a história toda corre com a sensação de que estamos todos só aguardando o inevitável. Em uma espécie de jornada cerebral que une elucubrações filosóficas e medo, o livro apresenta tanto referências de terror clássico como Stephen King, quanto suspenses menos tradicionais, sustentando sua narrativa curta e densa, para além das limitações inerentes ao gênero. São diversas camadas de acontecimentos, com o temor surgindo aos poucos nos pensamentos da narradora e nos flashes inesperados de vizinhos que conversam sobre um acontecimento macabro. A obra de Reid se sustenta como romance para além das barreiras do horror e foi recebida com entusiasmo por críticos de jornais como The New York Times e The Independent.
Saiba maisSeja bem-vindo à eletrizante Biblioteca da Meia-noite. Sou Nick Shadow, o curador desta biblioteca, que é resultado de muita pesquisa. Durante anos, consegui reunir a mais assustadora coleção de histórias já apresentada. Elas irão aterrorizá-lo, e fazer com que a carne de seu jovem esqueleto estremeça! Três contos alucinantes que vão deixar você de cabelo em pé!
Saiba maisSeja bem-vindo à eletrizante Biblioteca da Meia-noite. Sou Nick Shadow, o curador desta biblioteca, que é resultado de muita pesquisa. Durante anos, consegui reunir a mais assustadora coleção de histórias já apresentada. Elas irão aterrorizá-lo, e fazer com que a carne de seu jovem esqueleto estremeça! Três contos alucinantes que vão deixar você de cabelo em pé!
Saiba maisBEST-SELLER INSTANTÂNEO DO NEW YORK TIMES E SENSAÇÃO DO TIKTOK! Tudo que Anastasia Allen sempre quis foi entrar para a equipe olímpica de patinação artística, e ter conseguido uma bolsa e uma vaga no time da Universidade da Califórnia foi um passo rumo ao seu objetivo. Nada vai ficar no seu caminho — nem mesmo o capitão do time de hóquei, Nate Hawkins. O papel de Nate, como capitão, é manter seus rapazes no rinque, o que se torna difícil quando um ato de vandalismo força os atletas do hóquei a dividirem o espaço com a equipe de patinação artística — incluindo Anastasia, que claramente não vai nem um pouco com a cara dele. Mas quando o parceiro de Tasi sofre um acidente e o sonho de competir nos Jogos Olímpicos parece em risco, Nate acaba se tornando sua última esperança de fazer todos os seus sacrifícios valerem a pena. Conforme os dois se aproximam, em meio a festanças, discussões acaloradas e trocas de farpas, Anastasia percebe que talvez Nate não seja tão mau assim. Na verdade, até que ele é simpático… e bonito… e gostoso. Logo os dois estão resolvendo suas diferenças e descontando as frustrações na cama — com fogo o bastante para derreter qualquer gelo. Mas Anastasia não fica preocupada: sabe bem quais são suas prioridades, e não tem a menor chance de se apaixonar por um brutamontes do hóquei... certo? ''Um romance apaixonante, com uma química quente e provocações ainda mais ardentes.'' — Elena Armas, autora de Uma farsa de amor na Espanha *Acompanha marcador exclusivo.
Saiba maisBEST-SELLER INSTANTÂNEO DO NEW YORK TIMES E SENSAÇÃO DO TIKTOK! Tudo que Anastasia Allen sempre quis foi entrar para a equipe olímpica de patinação artística, e ter conseguido uma bolsa e uma vaga no time da Universidade da Califórnia foi um passo rumo ao seu objetivo. Nada vai ficar no seu caminho — nem mesmo o capitão do time de hóquei, Nate Hawkins. O papel de Nate, como capitão, é manter seus rapazes no rinque, o que se torna difícil quando um ato de vandalismo força os atletas do hóquei a dividirem o espaço com a equipe de patinação artística — incluindo Anastasia, que claramente não vai nem um pouco com a cara dele. Mas quando o parceiro de Tasi sofre um acidente e o sonho de competir nos Jogos Olímpicos parece em risco, Nate acaba se tornando sua última esperança de fazer todos os seus sacrifícios valerem a pena. Conforme os dois se aproximam, em meio a festanças, discussões acaloradas e trocas de farpas, Anastasia percebe que talvez Nate não seja tão mau assim. Na verdade, até que ele é simpático… e bonito… e gostoso. Logo os dois estão resolvendo suas diferenças e descontando as frustrações na cama — com fogo o bastante para derreter qualquer gelo. Mas Anastasia não fica preocupada: sabe bem quais são suas prioridades, e não tem a menor chance de se apaixonar por um brutamontes do hóquei... certo? ''Um romance apaixonante, com uma química quente e provocações ainda mais ardentes.'' — Elena Armas, autora de Uma farsa de amor na Espanha *Acompanha marcador exclusivo.
Saiba maisUma história engenhosa como um pesadelo, sobre a frágil mente de dois jovens amantes. Meu tipo de livro! Charlie Kaufman, diretor de Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Com referências diretas aos jogos mentais de Hitchcock e Margaret Atwood. Uma tensa exploração da identidade, das frustrações e dos medos. Deliciosamente assustador. – The Globe and Mail Uma longa viagem de carro ao interior entrecortada por pensamentos sobre encerrar um relacionamento e a angústia com uma mórbida perseguição telefônica. Alguma coisa ruim vai acontecer? O romance de estreia de Iain Reid é um murro. Baseado em uma narrativa profundamente psicológica, Eu estou pensando em acabar com tudo é uma espécie de thriller minimalista, que esconde muito bem o medo de uma tragédia iminente com alegorias sobre a própria vida ser uma tragédia anunciada. Antes de se embrenhar pela ficção, o autor canadense Iain Reid vem de dois trabalhos de não-ficção elogiados pela crítica americana: One bird’s choice e The Truth About Luck, relatos autobiográficos divertidos e com um profundo viés geracional, além de contribuir regularmente para veículos como o jornal National Post e a revista New Yorker. Com Eu estou pensando em acabar com tudo, Red constrói uma trama onde a tensão pode ser sentida no ar, nos movimentos e convicções, na entrelinha do texto. No livro, o casal protagonista viaja à fazenda da família de Jake, único personagem que tem o nome citado no livro, para que a moça, que narra a trama, conheça os pais do rapaz. Tanto a viagem aparentemente banal quanto a própria fazenda carregam histórias sombrias no subtexto. A cabeça da garota está atormentada pela perseguição de um homem misterioso que deixa sempre a mesma mensagem de voz, mas não consegue contar a Jake. A casa da fazenda também tem seus traços sinistros no porão e a história toda corre com a sensação de que estamos todos só aguardando o inevitável. Em uma espécie de jornada cerebral que une elucubrações filosóficas e medo, o livro apresenta tanto referências de terror clássico como Stephen King, quanto suspenses menos tradicionais, sustentando sua narrativa curta e densa, para além das limitações inerentes ao gênero. São diversas camadas de acontecimentos, com o temor surgindo aos poucos nos pensamentos da narradora e nos flashes inesperados de vizinhos que conversam sobre um acontecimento macabro. A obra de Reid se sustenta como romance para além das barreiras do horror e foi recebida com entusiasmo por críticos de jornais como The New York Times e The Independent.
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Edição resumida, em novo formato, com as principais ideias do clássico de Robert Greene, best seller da lista dos mais vendidos da Veja.Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. ''Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(...) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder'', diz Robert Greene no capítulo ''Não ofusque o brilho do mestre''. Além de oferecer o ''caminho das pedras'', ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras.Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel.E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso.
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Edição resumida, em novo formato, com as principais ideias do clássico de Robert Greene, best seller da lista dos mais vendidos da Veja.Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. ''Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(...) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder'', diz Robert Greene no capítulo ''Não ofusque o brilho do mestre''. Além de oferecer o ''caminho das pedras'', ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras.Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel.E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso.
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Se você odeia a ideia de autopromoção e acha que seus feitos falam por si mesmo e, ainda sim, não “chegou lá” na sua carreira e sente que carece de reconhecimento, esse livro é para você. O jovem artista e escritor Austin Kleon mostra que lhe falta algo essencial para cair nas graças das pessoas que lhe importam, seja seu chefe, seu futuro empregador ou as pessoas de quem gostaria de ter a admiração: ser descoberto. Em Mostre seu trabalho!, o autor descreve dez passos para se tornar “encontrável”, usando as ferramentas mais acessíveis e populares para a divulgação nos dias de hoje: as mídias sociais e o ambiente digital. Para Kleon, se você quer ser encontrado, precisa ser “encontrável”. Se você está sem trabalho, de que adianta mandar um currículo se poderia ser muito melhor criar um blog que abriga seu portfólio de realizações profissionais, artigos seus e outros de seu interesse – e que sugerissem e ratificassem seus gostos, perfis e linhas de pensamentos -, fotos, vídeos e outros materiais? Imagine se seu futuro empregador já conhecesse daí e sequer precisasse entrevista-lo? Conhecido por Roube como um artista, no qual o jovem artista e escritor teoriza que a criatividade é para todos e parte do processo criativo é justamente copiar e se inspirar em outras influências, em Mostre seu trabalho! ele dá as dicas de como o leitor pode se tornar uma referência para os outros, ou no caso, ser “roubado”. O primeiro passo e que leva a todos os outros é entender que não é preciso ser um gênio para ser criativo. Existe um caldo de cultura ou uma cena no qual vários fatores conduzem a grandes descobertas e isso inclui um grupo de indivíduos criativos, um ecossistema de talentos. Por isso, para criar é preciso compartilhar, fazer com que parte do processo de criação seja conhecido por todos e que ele esteja aberto a contribuições, incluindo críticas. Para tornar esse processo bem-sucedido, Kleon dá ótimas dicas de como usar o ambiente digital e as redes sociais como aliadas: postagens que contem uma boa história, que atraiam audiência, colaboração e engajamento. Que elas tenham uma periodicidade, ou seja, que crie uma fidelização nos interessados para que esses possam colaborar ou ajudar a alcançar seu objetivo: seja arranjar um novo trabalho ou criar um projeto seja qual for (uma obra de arte, uma startup...). Que o leitor saiba exatamente o que revelar e o que ocultar e que saiba regular o nível de contribuição dos participantes. E que, por fim, consiga atrair, mais do que engajamento, colaboração financeira: um novo emprego ou um financiamento para sua ideia, por exemplo. Em tempos de exposição ininterrupta, saber administrá-la e usá-la a seu favor significa a receita do sucesso.
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UMA HISTÓRIA DA SÉRIE JOGOS VORAZES. AMBIÇÃO O ALIMENTARÁ. COMPETIÇÃO O CONDUZIRÁ. MAS O PODER TEM O SEU PREÇO. É a manhã do dia da colheita que iniciará a décima edição dos Jogos Vorazes. Na Capital, o jovem de dezoito anos Coriolanus Snow se prepara para sua oportunidade de glória como um mentor dos Jogos. A outrora importante casa Snow passa por tempos difíceis e o destino dela depende da pequena chance de Coriolanus ser capaz de encantar, enganar e manipular seus colegas estudantes para conseguir mentorar o tributo vencedor. A sorte não está a favor dele. A ele foi dada a tarefa humilhante de mentorar a garota tributo do Distrito 12, o pior dos piores. Os destinos dos dois estão agora interligados – toda escolha que Coriolanus fizer pode significar sucesso ou fracasso, triunfo ou ruína. Na arena, a batalha será mortal. Fora da arena, Coriolanus começa a se apegar a já condenada garota tributo... e deverá pesar a necessidade de seguir as regras e o desejo de sobreviver custe o que custar.
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UMA HISTÓRIA DA SÉRIE JOGOS VORAZES. AMBIÇÃO O ALIMENTARÁ. COMPETIÇÃO O CONDUZIRÁ. MAS O PODER TEM O SEU PREÇO. É a manhã do dia da colheita que iniciará a décima edição dos Jogos Vorazes. Na Capital, o jovem de dezoito anos Coriolanus Snow se prepara para sua oportunidade de glória como um mentor dos Jogos. A outrora importante casa Snow passa por tempos difíceis e o destino dela depende da pequena chance de Coriolanus ser capaz de encantar, enganar e manipular seus colegas estudantes para conseguir mentorar o tributo vencedor. A sorte não está a favor dele. A ele foi dada a tarefa humilhante de mentorar a garota tributo do Distrito 12, o pior dos piores. Os destinos dos dois estão agora interligados – toda escolha que Coriolanus fizer pode significar sucesso ou fracasso, triunfo ou ruína. Na arena, a batalha será mortal. Fora da arena, Coriolanus começa a se apegar a já condenada garota tributo... e deverá pesar a necessidade de seguir as regras e o desejo de sobreviver custe o que custar.
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Esta edição especial da Rocco, destinada a se tornar fonte de referência, oferece uma rara oportunidade. Ao reunir pela primeira vez em um mesmo volume os datiloscritos de “Objeto Gritante” e a versão final de “Água Viva”, o leitor terá a possibilidade de quase meter-se dentro da cabeça de Clarice Lispector e avaliar como lidava a grande escritora na hora de suprimir, modificar e tornar definitiva uma obra em processo. Trabalho de gênio. E aqui uma palavra tão gasta pelo uso exagerado – gênio – cabe à perfeição. Considerado o livro mais misterioso e autobiográfico de Clarice, “Água Viva” saiu do prelo em 1973. Mas somente na década de 1980, após a morte da autora, veio a público o fato de a obra ter sido intitulada, originalmente, “Objeto Gritante”. A descoberta se deu graças à tarefa de pesquisadores mergulhados no Arquivo Clarice Lispector da Fundação Casa de Rui Barbosa, que guarda manuscritos, datiloscritos, documentos diversos e fotografias da escritora. “É com uma alegria tão profunda. É uma tal aleluia. Aleluia, grito eu, aleluia que se funde com o mais escuro uivo humano de dor e separação mas é grito de felicidade diabólica. Porque ninguém me prende mais”. Quem lê as primeiras frases do romance (ou da novela, dada sua extensão), frases cheias de entusiasmo, não imagina o quanto custou a Clarice sua escrita. Enquanto trabalhava no que seria “Água Viva”, ela confessou aos amigos e até ao cabeleireiro – segundo relata Benjamin Moser em “Clarice: Uma Biografia – que “não sabia mais escrever”. Em carta para a amiga Olga Borelli, admitiu: “Tenho, Olga, de arranjar outra forma de escrever. Bem perto da verdade (qual?), mas não pessoal”. Outra correspondência íntima teve papel decisivo na hora de superar a crise criativa. A escritora encontrou no filósofo José Américo Motta Pessanha um interlocutor ideal. Em carta delicada, Pessanha demonstrou apreço por “Objeto Gritante”, mas expôs seus temores diante de possíveis reações negativas e maldosas, sobretudo pela exposição da intimidade da escritora, a qual poderia parecer excessiva a algumas pessoas. O caderno de textos que completa esta edição da Rocco abre justamente com a carta escrita pelo filósofo, intervenção fundamental para a metamorfose do livro. Clarice optou então por cortes radicais no texto e pela reescritura de muitas passagens. A protagonista, que era escritora, virou pintora. A operação rebatizou o livro, eliminou uma centena de páginas em comparação à primeira versão e permitiu enfim que a obra pudesse ser publicada. Difícil classificar “Água Viva”, que radicaliza os já inovadores processos da autora. Sem enredo convencional, trata-se de uma novela híbrida em que diversos gêneros convivem em harmonia: poesia, teatro, diário, crônica, ensaio filosófico. Uma de suas frases mais citadas ganhou status de lema: “É-me. Sou-me. Tu te és”. Vale destacar o acerto do título, que lembra a fluidez de estilo que Clarice procurava no elemento vital da humanidade – que nutre, mas, em sua forma de animal marinho, também pode queimar. Organizado e prefaciado pelo crítico e pesquisador Pedro Karp Vasquez e com concepção visual e projeto gráfico de Izabel Barreto, este volume de “Água Viva” apresenta, além da íntegra dos datiloscritos de “Objeto Gritante”, um caderno de ensaios. O primeiro deles, “As duas versões de ‘Água Viva’”, é de autoria do professor português naturalizado americano Alexandrino Severino – a quem Clarice confiou, em 1971, a primeira versão do livro para que fosse vertida ao inglês. O segundo ensaio, da professora Sonia Roncador, retoma as questões da transmutação do texto literário e as aprofunda. A também professora Ana Clara Abrantes, de longa convivência com os originais de Clarice, comparece com duas contribuições: “‘Objeto Gritante’: uma confissão antiliterária” e “Escrita elástica”, sobre os arquivos da escritora. A série se completa com “‘Água Viva’: antilivro, gravura ou show encantado”, de Teresa Montero, idealizadora do passeio literário “O Rio de Clarice”. Com este pequeno grande livro, Clarice Lispector conseguiu a façanha de descobrir um jeito transformador de escrever sobre si mesma. Um triunfo tão desconcertante que despertou assombro semelhante ao que a jovem autora provocara com sua estreia na ficção, o romance “Perto do Coração Selvagem”, de 1943. Um livro refundador. Da literatura e da própria Clarice.
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Autor de Limite zero e A chave, ambos publicados pela Rocco, Joe Vitale aprofunda a experiência com a técnica havaiana Ho’oponopono em seu novo sucesso, Marco zero. No livro, o autor e palestrante, que ficou conhecido como ator do filme O segredo, revisita seus trabalhos anteriores e vai além, apresentando novas ferramentas e processos na busca pela felicidade. Para Vitale, quatro expressões simples são responsáveis pelo processo de purificação e transformação pessoal: “Eu te amo”, “Sinto muito”, “Por favor, me perdoe” e “Obrigado”. Como mantras, elas são capazes de limpar lembranças ruins, além de crenças e hábitos arraigados que atrapalham o percurso rumo à realização pessoal. Quanto mais purificada, mais próxima cada pessoa está do que o autor chama de ‘marco zero’. Para a filosofia Ho’oponopono, cada ser humano é responsável por tudo o que acontece ao redor dele. E cabe apenas a ele a busca por uma relação mais saudável e equilibrada com si mesmo e com o próximo. Neste processo de autoconhecimento e cura, o perdão é uma etapa fundamental. Em Marco zero, o autor não tem receio de expor suas próprias fragilidades e comentar os problemas surgidos na trajetória. Nas entrevistas, Vitale revela detalhes de sua biografia e aprofunda os problemas que podem surgir durante a prática da técnica havaiana. O livro contém ainda alguns anexos que, de modo didático, ajudam o leitor a refletir sobre seus desafios pessoais e mapear a sua vida.
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Em uma época de incríveis descobertas científicas e desenvolvimento tecnológico, o homem continua perdido, à procura de um sentido para sua existência. Cartas xamânicas, de Jamie Sams e David Carson, revela como o conhecimento dos índios americanos indica um caminho para a cura e a plenitude. Os autores, iniciados no xamanismo, associam padrões de comportamento dos animais às lições de vida, que ajudam o ser humano a tornar-se mais intuitivo e ligado à natureza.Cartas xamânicas estuda 44 animais e seu simbolismo. O livro vem acompanhado de um baralho com a representação destes animais para consulta. O consulente também poderá fazer seu próprio totem, baseado na sua identificação com animais excluídos do baralho, através de cartas em branco. Este totem pessoal vai servir como um escudo sagrado. A exemplo dos talismãs, o escudo feito pelo consulente poderá ajudá-lo a alcançar seus desejos. Mas, de acordo com os autores, as cartas xamânicas não podem ser usadas com fins antiéticos.O livro apresenta ainda uma série de seqüências para a leitura divinatória. Por exemplo, se as cartas estiverem dispostas de acordo com a Seqüência Druídica, o consulente poderá obter informações sobre o passado, o presente, o futuro, os desafios desta fase, os que acabaram de ser superados, aquilo que está a favor e o que está contra o tema consultado. Já o Sistema da Cura revela um aspecto da personalidade sobre o qual é necessário refletir. A Seqüência da Roda do Sol indica a forma como os outros vêem o consulente.E o que representam os animais? A águia simboliza o espírito, a capacidade de viver na esfera espiritual. A corça ensina a usar o poder da gentileza enquanto o urso representa a introspecção; a cobra, a transmutação, o cachorro, a lealdade, e a formiga, a paciência. Os autores também explicam a leitura de cartas invertidas. Assim, se a carta do cachorro aparece invertida pode significar deslealdade.
Saiba maisKim Gordon, baixista e uma das vozes do Sonic Youth, narra sua trajetória da mesma maneira que se apresenta nos palcos. O estilo de A garota da banda é visceral, hipnótico, inusitado, livre de amarras, contido na forma e intenso no conteúdo. Diante de dois términos entrelaçados – o divórcio do guitarrista Thurston Moore e o encerramento das atividades do próprio grupo –, ela toma o fim como o ponto de partida de uma autobiografia que mergulha no passado para compreender o presente e aceitar a chegada de um futuro inesperado. Surgido em Nova York, o Sonic Youth seguiu por três décadas em um caminho paralelo ao do punk e do rock alternativo. Seus integrantes mesclaram música e arte conceitual, se mantiveram no limiar entre o ruído e a canção, influenciaram gerações. E, mais do que servir de inspiração no que se refere à maneira original de tocar seus instrumentos ou à intensidade dos shows, Kim e Thurston se tornaram um modelo de casal para seus fãs. O anúncio da separação foi um baque. Sempre reservada e misteriosa, Kim Gordon decidiu agora contar tudo o que aconteceu. E não apenas sobre o desgaste do relacionamento, mas também a respeito dos bastidores da banda e dos detalhes de sua formação como artista. A narrativa tem início em 2011, durante o último show do Sonic Youth (em um festival em Itu, no interior de São Paulo), em meio a uma noite chuvosa, porém a história remonta a uma ensolarada e colorida Califórnia dos anos 60. Os pais distantes, o irmão esquizofrênico, a paixão pelas artes visuais, os livros, o feminismo, a mudança para a Costa Leste, a música, o casamento, a maternidade, EVOL, Daydream nation, Goo, Neil Young, Kurt Cobain: nomes e eventos vêm e vão de maneira episódica, não linear, subjetiva e sempre fascinante. A garota da banda é um exercício confessional e literário que exala a cada linha a poesia das ruas de uma Nova York que já deixou de existir. Trata-se, a princípio, de um livro memorialístico cujo pano de fundo é um momento ímpar da cultura pop, mas o resultado é uma obra ampla que se mostra relevante a qualquer tipo de leitor. Não é preciso ser grande conhecedor da música de Kim Gordon para se envolver com a vida, os sentimentos e as ideias de uma mulher à frente de todas as suas épocas. Leia um trecho +
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Autor de A Chave, publicado pela Rocco, e uma das estrelas do filme O Segredo, Joe Vitale revela aos leitores, em Limite zero – O sistema havaiano secreto para a prosperidade, saúde, paz e mais ainda, como evoluiu de menino sem-teto a profissional de negócios bem-sucedido – através do Ho’oponopono. Em parceria com o terapeuta e Ph.D. Ihaleakala Hew Len, Vitale atualiza este antigo sistema havaiano de cura. A dupla mostra que, ao lançar mão de quatro frases fundamentais do método – “Sinto Muito”; “Me Perdoa”; “Eu te Amo” e “Obrigado” –, é possível desarmar os programas mentais automatizados que geralmente são colocados em ação sem percebermos.O Dr. Hew Len utiliza uma técnica havaiana chamada de Ho’oponopono no qual o princípio básico da cura baseia-se na afirmação de que todos nós participamos de tudo que acontece no Universo. Qualquer fenômeno ou acontecimento é reflexo de um eu interior, de pensamentos conscientes e inconscientes, e de nossas ações.Assim, o médico é totalmente responsável pelo paciente que recebe. E deve perguntar a si mesmo o que existe nele que possa ser purificado. Esta noção de total responsabilidade é o primeiro passo para as transformações pessoais, que conduzirão ao chamado limite zero, ou seja, um ponto no qual toda e qualquer memória passada ou condicionamento será absolutamente eliminado. Tal estado acontece momentaneamente quando nos conectamos com a energia divina. Ela nos move não a partir das lembranças passadas, mas através da inspiração. São as ações inspiradas que conduzem à plenitude e a realizações inimagináveis.Para que a transformação pessoal seja conquistada o método havaiano trabalha com quatro frases fundamentais: “Sinto muito”; “Me perdoa”; “Eu te amo” e “Obrigado”. Tais afirmações são ditas nas mais diversas situações e têm o poder de purificar pensamentos e ações negativas. E para ter eficácia o método deve ser aplicado em qualquer situação cotidiana.Atualizado para os nossos dias, o Ho’oponopono é uma técnica capaz de remover os obstáculos mentais que bloqueiam o caminho, deixando a mente livre para encontrar maneiras novas e inesperadas de obter o que se deseja. Juntos, Joe Vitale e Ihaleakala Hew Len mostram como obter prosperidade, saúde, paz e felicidade. Leia um trecho +
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Autor de Limite zero e A chave, ambos publicados pela Rocco, Joe Vitale aprofunda a experiência com a técnica havaiana Ho’oponopono em seu novo sucesso, Marco zero. No livro, o autor e palestrante, que ficou conhecido como ator do filme O segredo, revisita seus trabalhos anteriores e vai além, apresentando novas ferramentas e processos na busca pela felicidade. Para Vitale, quatro expressões simples são responsáveis pelo processo de purificação e transformação pessoal: “Eu te amo”, “Sinto muito”, “Por favor, me perdoe” e “Obrigado”. Como mantras, elas são capazes de limpar lembranças ruins, além de crenças e hábitos arraigados que atrapalham o percurso rumo à realização pessoal. Quanto mais purificada, mais próxima cada pessoa está do que o autor chama de ‘marco zero’. Para a filosofia Ho’oponopono, cada ser humano é responsável por tudo o que acontece ao redor dele. E cabe apenas a ele a busca por uma relação mais saudável e equilibrada com si mesmo e com o próximo. Neste processo de autoconhecimento e cura, o perdão é uma etapa fundamental. Em Marco zero, o autor não tem receio de expor suas próprias fragilidades e comentar os problemas surgidos na trajetória. Nas entrevistas, Vitale revela detalhes de sua biografia e aprofunda os problemas que podem surgir durante a prática da técnica havaiana. O livro contém ainda alguns anexos que, de modo didático, ajudam o leitor a refletir sobre seus desafios pessoais e mapear a sua vida.
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Em uma época de incríveis descobertas científicas e desenvolvimento tecnológico, o homem continua perdido, à procura de um sentido para sua existência. Cartas xamânicas, de Jamie Sams e David Carson, revela como o conhecimento dos índios americanos indica um caminho para a cura e a plenitude. Os autores, iniciados no xamanismo, associam padrões de comportamento dos animais às lições de vida, que ajudam o ser humano a tornar-se mais intuitivo e ligado à natureza.Cartas xamânicas estuda 44 animais e seu simbolismo. O livro vem acompanhado de um baralho com a representação destes animais para consulta. O consulente também poderá fazer seu próprio totem, baseado na sua identificação com animais excluídos do baralho, através de cartas em branco. Este totem pessoal vai servir como um escudo sagrado. A exemplo dos talismãs, o escudo feito pelo consulente poderá ajudá-lo a alcançar seus desejos. Mas, de acordo com os autores, as cartas xamânicas não podem ser usadas com fins antiéticos.O livro apresenta ainda uma série de seqüências para a leitura divinatória. Por exemplo, se as cartas estiverem dispostas de acordo com a Seqüência Druídica, o consulente poderá obter informações sobre o passado, o presente, o futuro, os desafios desta fase, os que acabaram de ser superados, aquilo que está a favor e o que está contra o tema consultado. Já o Sistema da Cura revela um aspecto da personalidade sobre o qual é necessário refletir. A Seqüência da Roda do Sol indica a forma como os outros vêem o consulente.E o que representam os animais? A águia simboliza o espírito, a capacidade de viver na esfera espiritual. A corça ensina a usar o poder da gentileza enquanto o urso representa a introspecção; a cobra, a transmutação, o cachorro, a lealdade, e a formiga, a paciência. Os autores também explicam a leitura de cartas invertidas. Assim, se a carta do cachorro aparece invertida pode significar deslealdade.
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