Livro A Cabra Vadia - Novas Confissões

exemplar em muito bom estado de conservaçao, com bordas levemente amareladas devido ao tempo e manuseio.

Ano 2016 - Capa, lombada e contracapa preservadas em excelente estado, sem marcas de vinco, sem desgastes aparentes. Corte limpo sem manchas. Páginas limpas sem manchas, sem grifos, sem anotações, sem marcações, sem assinatura, sem dedicatória, sem carimbo, sem etiquetas, sem marcas de dobra, sem rasgos ou furos, sem marcas de umidade. Excelente exemplar. 383 págs / S - 19250

Bem conservado. Sem riscos ou grifos.

Livro com capa e lombada pouco manuseada, miolo em bom estado, paginas com ondulações, paginas manchadas pelo tempo, brochura, 384pgs

livro de conteúdo e texto em ordem raras páginas com raras palavras grifadas a caneta sem qualquer prejuízo a obra (RARAS )Capa e lombada original em ótimo estado.

Com diversas anotações de lápis em todo o livro. Livro usado em bom estado de conservação, com sinais de armazenamento ou manuseio. Cortes e páginas amarelados. Desgastes na capa, contra capa e lombada. Miolo em bom estado. Esgotado nas livrarias. _x000D_A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época - o padre de passeata, a grã-fina de nariz de cadáver que faz pose de so Ref 027756

Livro usado em ótimo estado de conservação, sem grifos ,capa brochura, 383 páginas, 16x23 cm.

SKU: 28657227. Condição: USADO. Página: 382. Brochura, 382 páginas, em ótimo estado. Sem grifos ou anotações. A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época ― o "padre de passeata", a "grã-fina de nariz de cadáver" que faz "pose de socialista" ― e não perdoava nem os amigos.

Brochura encapado com contact transparente em ótimo estado 383 páginas limpas 16x23A 30/11/2022

Livro usado, com sujidade, leve desgaste nas laterais, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Livro usado em bom estado de conservação.

SKU: 28943157. Condição: USADO. Acabamento: Capa comum, Página: 380. Muito bom estado, poucas marcas de manuseio, (imagem pode ser ilustrativa, se desejar solicite detalhes ou fotos reais) Vivi 02/08/23

SKU: 13646753. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 380. Livro em Bom Estado de Conservação! Verso da capa com pequena anotação, lateral superior com marcas de manuseio e ondulação. Sem furos, riscos, grifos, dedicatória ou assinatura.

SKU: 24352407. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 384. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

16/04/2024.Livro em bom estado… Enviamos o livro assim que confirmado o pagamento. O prazo de entrega é de 15 a 20 dias úteis para a modalidade módico registrado e de até 4 dias para o sedex

Cabra Vadia, A - Novas Confissões - Rodrigues, Nelson

Cabra Vadia, A - Novas Confissões - Rodrigues, Nelson

383 Páginas usado em excelente estado _PI6444785_

383 p. 23 cm. brochura original, boa conservação geral.

Exemplar em bom estado de conservação, AM P 161

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época ― o padre de passeata, a grã-fina de nariz de cadáver que faz pose de socialista ― e não perdoava nem os amigos.Brochura. Usado em estado de novo. 23 cm.. 383 páginas. L1E 46/1

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais viaa hipocrisia da época — o padre de passeata, a grã fina de nariz de cadáver que faz pose de socialista — e não perdoava nem os amigos..

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época — o “padre de passeata”, a “grã-fina de nariz de cadáver” que faz “pose de socialista” — e não perdoava nem os amigos.

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época — o “padre de passeata”, a “grã-fina de nariz de cadáver” que faz “pose de socialista” — e não perdoava nem os amigos.

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época — o “padre de passeata”, a “grã-fina de nariz de cadáver” que faz “pose de socialista” — e não perdoava nem os amigos.

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época — o “padre de passeata”, a “grã-fina de nariz de cadáver” que faz “pose de socialista” — e não perdoava nem os amigos.

A cabra vadia traz de volta a seleção feita por Nelson Rodrigues em 1970 das crônicas publicas em O Globo entre 1967 e 1969. Vemos nesses 84 textos uma sinceridade inabalável, que estremece nossas certezas e que fez do autor um incômodo para a intelectualidade de uma época marcada pela radicalização de posições políticas. Voz dissonante na imprensa desabituada à complexidade, Nelson não tinha medo de expor suas radicais e polêmicas opiniões. Atacava personagens nos quais via a hipocrisia da época — o “padre de passeata”, a “grã-fina de nariz de cadáver” que faz “pose de socialista” — e não perdoava nem os amigos.