Livro Lacan Ainda: Testemunho De Uma Análise

Livro apresenta leves manchas amareladas. Sem grifos. Bem conservado. 119 páginas.

A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro, graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.<br />Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978.<br />Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência [...]

“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

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“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

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“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

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“A análise com Lacan não me curou definitivamente da angústia, mas mudou a minha vida. Me permitiu aceitar as minhas origens, o meu sexo biológico e me tornar mãe. Isso, por um lado, aconteceu graças ao interesse real dele pela mudança. Por outro,graças à maneira como trabalhava e que, ainda hoje, causa indignação.” Neste livro, a escritora e psicanalista Betty Milan focaliza a forma revolucionária de Jacques Lacan trabalhar —que subverteu a psicanálise, devolvendo a ela a virulência de seus primórdios — e oferece um testemunho íntimo e raro da análise que fez com o Doutor, entre os anos de 1973 e 1978. Em seu relato, ela nos conta sua saga de analisanda, do início ao fim do processo: a partida para a França, o primeiro encontro no número 5 da Rue de Lille, até o aval para retornar ao Brasil e recomeçar a vida. Na singular travessia analítica de Lacan ainda, o leitor é levado a frequentar uma temporalidade inédita que condensa vivência e fantasia, infância e idade adulta — da megalópole paulista e do “ar de Paris” à aldeia libanesa e ao carnaval carioca. Exercendo plenamente seu famoso diktat de que a psicanálise deve ser reinventada por cada analista, somos surpreendidos pelo extremo tato de Lacan ao conduzir suas sessões com intervenções minimalistas, que preenchem silêncios e sustentam perguntas.

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