Livro Baal: Um romance da imigração

brochura em bom estado, com carimbo na última página, sem mais grifos e sem oxidação. 14/06/2024 ed

usado

Livro em bom estado. Miolo firme. Lombada com desgaste mínimo e superficial na ponta superior. Corte conservado. Capa conservada, com sinais de uso. -- Páginas limpas e em ótimo estado, perfeita leitura. Sem riscos ou grifos.

Livro em muito bom estado de conservação, somente com etiqueta na contracapa, marcas de uso na orelha e na capa, vinco na capa. G428A - Código de Barras: 910000004154020

SKU: 28531954. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 223 págs; isbn: 9788501116352; livro em português; cód.sep: 216832 / cód.int: 214477 Cód. Interno: 214477

Livro usado, em bom estado. Marcas leves do tempo e uso. Capa com vinco leve. Carimbos de cortesia editorial. Brochura, 223 páginas.

Livro em regular estado de conservação, sem rasuras ou rasgos, sem grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio, porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. cod05-4174

Livro em bom estado – Brochura – 223 páginas – 14x21 cm – Sem marcações ou sublinhados – Cortes do miolo, primeiras e últimas páginas levemente amarelados e pigmentados. LB04.4

Brochura, contendo pontos de oxidação e carimbo de livraria na folha de anterrosto.

SKU: 29634681. LIVRO EM BOM ESTADO.PAGINA INICIAL COM PAPEL BRANCO COLADO PARA REPARO.CAPA COM MARCAS DE DOBRA.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasura. Laterais oxidadas atingindo verso da capa, verso da contracapa e páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. mp014

Livro de saldo; capa e contracapa com sinais de manuseio e pequenos desgastes e amassados nas bordas; miolo íntegro; lombada com pequenos desgastes nas bordas; corte em bom estado; livre de grifos ou rasuras; etiqueta colada na contracapa.

Livro em bom estado, páginas e bordas amareladas devido ao tempo, sem marcações e rasuras . ( foto ilustrativa )

222 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos medindo 15x22 cm

220 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos medindo 15x22 cm

221 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos medindo 15x22 cm

(EL101119) MB90. Literatura estrangeiraLivro em razoável estado de conservação.Corte e borda amareladas devido ao tempoMiolo com páginas limpas. 224 páginas em brochura.1º Edição.Ano 2019ISBN 9788501116352Sinopse: Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva.

!!!!!!!Novo!!!!!!Plastificado!!!!! Adquirido de lote de distribuidora. Com sinais de armazenagem/estocagem. Cortes amarelados. Capa e contra capa com vincos. Carimbos do antigo dono nas folhas de apresentação. Formato, brochura colada em capa cartonada

Livro preservado sem rasuras ou marcações sem dobras ou manchas.

Livro novo.

Livro usado, conservado. Possui bordas e paginas amareladas.

Brochura em muito bom estado. Miolo em muito bom estado, sem rasuras ou grifos. Corte em muito bom estado. 224p. i1222sl _PI5773758_

Livro muito bem conservado. Sem grifos ou riscos.

Obra sem uso! com duas tarjas pretas sobre carimbo de divulgação, 223 pags.

MZ P 2601****Livro novo, porem com leve amassado da quina da capa e pequeno desgaste na parte interna da capa****** O que significa ser o estrangeiro? Em Baal, Betty Milan conta um romance da imigração. Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva. Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força física e da inteligê... - 2016272287

SKU: 27579696. Condição: USADO. . D:5 / Livro em muito bom estado. Aspecto de novo. - 201614737

O que significa ser o estrangeiro? Em Baal, Betty Milan conta um romance da imigração.Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva. Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força física e da inteligência, vence as dificuldades, torna-se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, “uma joia do Oriente no Ocidente”, para sua filha única, Aixa, e a família dela. Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do país natal se repetir no país da imigração. Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, “sucumbiram no fundo negro do esquecimento”. Para se opor a isso, ele relembra a história. A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação à

O que significa ser o estrangeiro? Em Baal, Betty Milan conta um romance da imigração.Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva. Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força física e da inteligência, vence as dificuldades, torna-se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, “uma joia do Oriente no Ocidente”, para sua filha única, Aixa, e a família dela. Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do país natal se repetir no país da imigração. Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, “sucumbiram no fundo negro do esquecimento”. Para se opor a isso, ele relembra a história. A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação à

Um inquietante romance sobre imigração.  O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desenraizamento? O que significa ser o estrangeiro?Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, com o coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva.Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo se da sua força física e da inteligência, vence as dificuldades, torna se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, uma joia do Oriente no Ocidente, para sua filha única, Aixa, e a família dela.Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do país natal se repetir no país da imigração.Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, sucumbiram no fundo negro do esquecimento. Para se opor a isso, relembra sua história.A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação às mulheres, não formou a filha para ser sua sucessora. Valeu se dela para animar Baal, o seu pequeno império tropical, e não para que o palácio continuasse a existir depois da sua morte e se tornasse o que deveria ter sido, um memorial da imigração..

Um inquietante romance sobre imigração.  O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desenraizamento? O que significa ser o estrangeiro?Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, com o coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva.Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo se da sua força física e da inteligência, vence as dificuldades, torna se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, uma joia do Oriente no Ocidente, para sua filha única, Aixa, e a família dela.Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do país natal se repetir no país da imigração.Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, sucumbiram no fundo negro do esquecimento. Para se opor a isso, relembra sua história.A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação às mulheres, não formou a filha para ser sua sucessora. Valeu se dela para animar Baal, o seu pequeno império tropical, e não para que o palácio continuasse a existir depois da sua morte e se tornasse o que deveria ter sido, um memorial da imigração..