Livro Sociedade, Cultura, Psicanalise

Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo “filho imaginário”. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade. Claras e precisas, as narrativas são -uto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção -eudiana por muito tempo considerada menor.

Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo "filho imaginário". Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade.Claras e precisas, as narrativas são -uto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção -eudiana por muito tempo considerada menor.- Maria Lúcia ValladaresSeu método, sempre que o assunto tratado o permita, o leva primeiro a contextualizar o tema historicamente, para só depois se aventurar a sugerir hipóteses de cunho psicanalítico. Gosto disso porque desse modo o livro deixa de ser obra de "especialista".- Caterina Koltai

STK - Livro novo. ISBN 9788521211167. Dimensão 17 x 24, 559 pág. Sinopse: Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo filho imaginário. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade. Claras e precisas, as narrativas são -uto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção -eudiana por muito tempo considerada menor. - Maria Lúcia Valladares *** Seu método, sempre que o assunto tratado o permita, o leva primeiro a contextualizar o tema historicamente, para só depois se aventurar a sugerir hipóteses de cunho psicanalítico. Gosto disso porque desse modo o livro deixa de ser obra de esp

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"Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo “filho imaginário”. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade. Claras e precisas, as narrativas são fruto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção freudiana por muito tempo considerada menor. (Maria Lúcia Valladares). Seu método, sempre que o assunto tratado o permita, o leva primeiro a contextualizar o tema historicamente, para só depois se aventurar a sugerir hipóteses de cunho psicanalítico. Gosto disso porque desse modo o livro deixa de ser obra de “especialista”. (Caterina Koltai)."

"Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo “filho imaginário”. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade. Claras e precisas, as narrativas são fruto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção freudiana por muito tempo considerada menor. (Maria Lúcia Valladares). Seu método, sempre que o assunto tratado o permita, o leva primeiro a contextualizar o tema historicamente, para só depois se aventurar a sugerir hipóteses de cunho psicanalítico. Gosto disso porque desse modo o livro deixa de ser obra de “especialista”. (Caterina Koltai)."

Livro em capa brochura, 14 x 21 cm, 560 páginas. Encontra-se em ótimo estado de conservação, com capa e miolo íntegros e bem conservados. Devido ação do tempo, conta com suavíssimas manchinhas amareladas e/ou sinais de pontinhos nos cortes, nas bordas das páginas 8 e 9 e na extremidade inferior direita da primeira página. raquel 03/24 sl 2 st 17 ala c

Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo filho imaginário. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade.<br />Claras e precisas, as narrativas são -uto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção -eudiana por muito tempo considerada menor.

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Dois Anos Apos A Publicacao Do Livro Que Lhe Valeu O Premio Jabuti, Em 2015, Renato Mezan Nos Apresenta Um Novo Filho Imaginario . Fiel As Suas Raizes, Mais Uma Vez Ele Coloca A Psicanalise Em Interlocucao Com Diversos Campos De Saber, Articulando-A Com Tematicas Da Cultura E Da Sociedade. Claras E Precisas, As Narrativas Sao Fruto Do Dialogo Maduro Que O Autor Entretem Com Essa Dimensao Da Producao Freudiana Por Muito Tempo Considerada Menor. - Maria Lucia Valladares Seu Metodo, Sempre Que O Assunto Tratado O Permita, O Leva Primeiro A Contextualizar O Tema Historicamente, Para So Depois Se Aventurar A Sugerir Hipoteses De Cunho Psicanalitico. Gosto Disso Porque Desse Modo O Livro Deixa De Ser Obra De Especialista . - Caterina Koltai

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