Livro O Fantasma de Stálin

Código: 2369683 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2010 Nº de páginas: 397 Formato: 14 x 21 Editora: Record Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

livro em ótimo estado

Eles estão “de volta à cena do crime”. O autor e o detetive Arkady Renko (personagem de “Parque Gorky”) ficaram famosos nos Anos 80. Aquele best-seller chegou às telas de Hollywood com William Hurt, Lee Marvin (ambos vencedores do Oscar de Melhor Ator) e Joanna Pacula. 25 anos depois, Moscou está em polvorosa: em seu metrô, o das estações-palacete, acontece a estranha aparição de ninguém menos que Joseph Stálin. Renko é forçado a investigar o evento em meio a uma eleição presidencial com um candidato que lhe cria obstáculos, A Polícia se desentende com os militares. É a nova Rússia (a de Putin?). Suspense e e mistério em alto nível. 13, 5 x 21cm. 397p.

SKU: 16164476. Condição: USADO. .

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SKU: 20146811. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 397.

(EL191120) MB194-79 Guerra. Livro em bom estado de conservação. Corte e borda em bom estado. Miolo com páginas limpas. 395 páginas em brochura. Dimensão: 13, 5x21cm.Ano: 2010.Alguns trechos com grifos e anotações feitos a lápis e com caneta azul.

Cod. 43831 / Literatura Estrangeira / Brochura / Descrição: Sem uso, 397 pags

SKU: 25913121. Condição: USADO. . 397 páginas! livro bem conservado! apenas 2 primeiras páginas com rasgo na borda superior

Em excelente estado

Cod. 43832 / Literatura Estrangeira / Brochura / Descrição: Sem uso!397 pasg

Cod. 43833 / Literatura Estrangeira / Brochura / Descrição: Sem uso!397 pasg

SKU: 23573339. Livro com páginas levemente amareladas, mas no geral está conservado.

Livro encontra-se em bom estado de conservação, apenas com bordas levemente amareladas, mas não compromete a leitura.

brochura 400 páginas formato 14x21 - exemplar intacto sem manuseio.

SKU: 23120479. Condição: NOVO. . ***livro novo. loc policial

sku: 24210139. condição: seminovo. acabamento: brochura. excelente estado. aparência de novo.

Bom estado de conservação, páginas livres de riscos, grifos ou rasuras, bordas levemente sujas, capa com desgastes nas bordas.

Livro em bom estado, apenas com escrito na primeira página e amarelado na parte superior.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do departamento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corredores escuros do metrô de Mo... _PI6195176_

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

9788501084149/ 400 pág. Em estado de novo. Tradução de Maria José Silveira. Formato 14 x 21 cm.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do depart amento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corre dores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companhe ira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do departamento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corredores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companheira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do depart amento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corre dores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companhe ira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do depart amento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corre dores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companhe ira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do departamento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corredores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companheira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou-se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti-herói Arkady Renko, inspetor-chefe do departamento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corredores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas: explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companheira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor-chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger.

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Uma das obras mais emblemáticas da literatura policial da década de 1980, Parque Gorki, do então estreante Martin Cruz Smith, tornou se best seller mundial e ganhou uma adaptação para o cinema (Mistério no Parque Gorki), estrelada por William Hurt. O romance, que tinha como cenário uma Moscou fria e decadente, cercada por mistérios e controlada pela KGB, lançou o autor entre um dos principais nomes do gênero e apresentou aos leitores apresentou o anti herói Arkady Renko, inspetor chefe do departamento de homicídios. Mais de 20 anos depois, Smith traz de volta seu protagonista, um homem agora cansado e desiludido, forçado a investigar um estranho caso. Passageiros afirmam ter visto o fantasma do ditador russo Josef Stálin vagando pelos corredores escuros do metrô de Moscou, toda noite, no mesmo horário. Os rumores começam a se espalhar, disseminando inquietude pela cidade. A tarefa de solucionar o mistério é confiada a Renko, que não está disposto a acreditar em sobrenatural. Para ele, o fenômeno tem todas as características de um teatro montado para fins políticos – o objetivo seria reacender uma nostalgia latente em todo o povo russo. Mas logo as coisas ficam complicadas explodem protestos, terrorismo e uma série de homicídios, que Renko suspeita terem relação com Nikolai Isakov – um veterano Boina Negra da guerra civil na Chechênia, e hoje expoente da direita ultraconservadora. Isakov é perigosamente próximo a Arkady, por manter um relacionamento suspeito com Eva, companheira do detetive. Assim, quando Eva desaparece, a vida inteira de Renko passa a depender da investigação que vai além da cidade de Moscou, onde estão sendo exumados corpos de milhares de soldados soviéticos mortos durante a guerra contra os invasores alemães, em 1941. O inspetor chefe será forçado a lidar com o fantasma de seu pai, general do Exército e um dos mais próximos colaboradores de Stálin. E descobrirá segredos que remontam à Segunda Guerra Mundial, que muitos estão dispostos a proteger..