Livro Antes Que Seja Tarde

136 pág. Apresenta carimbo de cortesia do editor - RR 14 X 21 - Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssi

136 pág. Apresenta carimbo de cortesia do editor - Y 14 x 21 - Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssim

136 pág. Apresenta carimbo de cortesia do editor - Y 14 x 21 - Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssim

Livro usado em bom estado de conservação ( R17 ) ATL

Formato 14 X 21 cm. Com 133 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com sinais de desgastes nas extremidades, miolo ok! Uma página com grifos á lápis, nada que interfira na leitura, sem anotações. Corte das páginas com início de amarelamento devido á ação do tempo. Sinopse: Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC... ELO 08/2018

SKU: 23990941. Livro em bom estado, laterais levemente sujas, rabisco a caneta e carimbo na primeira página, 133 páginas.

Livro em ótimo estado, texto sem grifos e sem anotações, 133 páginas.(cod=b26392)

Livro em ótimo estado de conservação, Laterais com leves marcas de manuseios e sujidade, não possui grifos ou rasuras. NE020D

ID 1126861 Livro já lido. Encadernação comum. Editoração normal. Papel comum. Livro adquirido de particular. Poucas marcas do tempo na capa. Poucas marcas de tempo nas páginas. Livro em ótimo estado A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

SKU: 20894082. Condição: USADO. . livro seminovo, em excelente estado, brochura, 133 páginas. 26-02-2015 título completo: antes que seja tarde - uma executiva workaholic escreve o diário de seu avc;

Brochura com marcas de manuseio. Laterais com manchas amareladas e pontos de oxidação atingindo paginas e versos da capa. Não possui grifos ou rasuras. Miolo em ótimo estado de leitura. Op002

livro em ótimo estado brochura formato 21x14 cms contem 133 paginas

Novo.

ID=356405A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 133. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC. Este é o dramático relato de Marilene Lopes que, como Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos de uma multinacional, acorda uma manhã com o braço direito paralisado e com limitações na fala e no raciocínio. O problema é que esta competente executiva - que tinha alcançado um indiscutível sucesso profissional como resposta à educação mineira de menina única em uma família com dois irmãos e muitos tios homens, cujo futuro deveria ser, invariavelmente, o casamento e o lar -, não costumava pedir ajuda, nem sabia como pedir socorro.Negando os sintomas e lutando contra as evidências, Marilene se veste como a executiva de sempre e sai para sua rotina profissional, sem querer admitir que a comunicação – seu instrumento de trabalho – estava limitado a simples sons que ela descreve como "ahhh, ahhh, ahhh, ahhh". "A única coisa que posso dizer é que, a partir daquele momento, me senti a pessoa mais solitária do mundo. Eu não sabia o que tinha, mas imaginava, ou melhor dizendo, tinha certeza de que deveria ser algo muito grave".O livro de Marilene Lopes tem dois objetivos claros. Primeiro, satisfazer a necessidade imperiosa de se comunicar, descrevendo, em estilo fluente e coloquial, a sua surpresa e a sua dor com a interrupção drástica da atividade de executiva que ela descreve como "toda-poderosa", "pilhada" ou na expressão "descascar abacaxi era comigo mesma", em alusão ao seu prazer de descobrir a oportunidade oculta em situações de crise. O segundo objetivo é a constatação, que ela também precisa comunicar aos leitores, de que o trabalho excessivo pode levar, se não necessariamente à morte física, mas a uma morte espiritual. Este tipo de morte que pode resultar na perda de identidade ( "a possibilidade de o nome da empresa virar meu sobrenome" ou "deixar de ser um ser humano para ser encarada apenas como uma função"), como também na perda de outros prazeres simples do viver: a percepção dos ruídos, das formas e das cores do entorno ou a alegria de criar peças em cerâmica, que a autora descobriu depois da doença.Além de devorar este relato, acompanhando a narrativa da autora que reaprendeu a viver depois de seu AVC, os leitores vão se comover com um profundo sentimento de gratidão que ela demonstra por seus amigos, médicos, a fonoaudióloga, os professores e os colegas da faculdade que ela voltou a freqüentar. E, com isso, traz um alerta a todos – profissionais ou familiares – sobre a necessidade de aprendermos a usar o afeto e a sensibilidade para lidarmos com as pessoas que passam por essas duras experiências.

Sem Riscos Conservado

Livro em ótimo estado de conservação. 133 páginas.

O livro é usado e está em bom estado de conservação.

SKU: 28651788. brochura, 132 páginas, em bom estado de conservação. não possui grifos ou rasuras.; atenÇÃo! pedidos feitos atÉ Às 14h30 serÃo enviados no mesmo dia! (exceto finais de semana e feriados) - 201663321

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso.Miolo em bom estado. Possui dedicatória na folha de guarda. Idioma:Português. Cat16-1384

Livro em ótimo estado de conservação. 134 páginas, formato 14 x 21 cm., Subtítulo: Uma executiva workaholic escreve o diário de seu AVC. coleção saúde dia-a-dia

Livro em bom estado. Sem anotações ou rasuras.

Uma executiva workabolic escreve o diário de seu AVC . Prefácio de Lúcia Willadino Braga . Brochura original, em ótimo estado . Formato 21X14cm. . 133 p. .

Livro usado em bom estado de conservação, com algumas marcas de manuseio e desgaste na capa. Corte amarelado com ponto de oxidação. Texto livre de rasuras e grifos. le8-9616

Livro usado, em bom estado de conservação, um pouco desgastado pelo tempo. Imaginem um pianista que, no auge de sua carreira, perdesse os dedos da mão, ou um jogador de basquete que perdesse os braços. Agora pense em uma grande executiva na área de comunicação de uma grande empresa, responsável por uma verba altíssima, em milhões de dólares, perdendo o domínio da linguagem escrita e falada, como conseqüência de um acidente vascular cerebral, um AVC.