Livro As Mulheres de Tijucopapo

LDS - Livro novo. ISBN 9786586497472. Dimensão 14 x 21, 240 págs. Sinopse: Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No sécul

usado seminovo sem grifo, rasgo, rasuras com 235 p. a história de rísia é a história de uma muitas mulheres ,pobres, negras, nordestinas ,retirantes, mulheres que sofrem a violência interseccional e que revidam esta violência com a força de sua criatividade ./

Livro novo

Livro em ótimo estado. Sem grifos. Páginas limpas. Capa e miolo firmes e íntegros. As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. 235p.

Livro em ótimo estado de conservação. D122 - Código de Barras: 91000000233870

Livro usado preservado sem rasuras ou marcados .

4° ed. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte conservado. Folha ante-rosto com assinatura. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Possui anotações e rasuras. BS01-2.018

Ano 2021. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P54480 VP _PI6410379_

SKU: 28019280. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 160. Livro em ótimo estado de conservação.Livre de rasuras ou anotações.160 Páginas. Imagem ilustrativa.

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 240 pág. Sinopse: Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade f

"Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela." A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é "traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas". Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origen

"Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela." A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é "traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas". Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origen

"Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela." A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é "traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas". Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origen

encadernaÇÃo: brochura. formato: 13 x 20, 3 x 1, 5. pÁginas: 240. prefÁcio: beatriz bracher. posfÁcio: leila lehnen. "vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em tijucopapo. e, caso haja uma guerra, a culpa é dela." a potência da linguagem da escritora e tradutora marilene felinto se mostra mais atual do que nunca. romance emblemático da autora, as mulheres de tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora beatriz bracher, posfácio da pesquisadora leila lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de ana cristina cesar, joão camillo penna, josé miguel wisnik, marilena chaui e viviana bosi. (...).

Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira..

Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira..

Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira..

Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes à sociedade e à cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira..

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livro novo nunca manuseado Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes a sociedade e a cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira.

livro novo nunca manuseado Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes a sociedade e a cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira.

livro novo nunca manuseado Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes a sociedade e a cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira.

livro novo nunca manuseado Vou ter que ver por que minha mãe nasceu lá em Tijucopapo. E, caso haja uma guerra, a culpa é dela. A potência da linguagem da escritora e tradutora Marilene Felinto se mostra mais atual do que nunca. Romance emblemático da autora, As mulheres de Tijucopapo ganha nova edição, com prefácio inédito da escritora Beatriz Bracher, posfácio da pesquisadora Leila Lehnen e fortuna crítica com ensaios e resenhas de Ana Cristina Cesar, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Marilena Chaui e Viviana Bosi. Escrito em 1982, quando a autora tinha 22 anos, o livro narra a viagem de retorno da narradora Rísia a Tijucopapo, localidade fictícia onde sua mãe nasceu, que evoca a história real de Tejucupapo, no Pernambuco. No século XVII, a cidade foi palco de uma batalha entre mulheres da região e holandeses interessados em saquear o estado. Nas entrelinhas de As mulheres de Tijucopapo, conta-se a história das mulheres guerreiras de Tejucupapo. O livro se constrói como um fluxo de consciência literário cujo teor histórico, feminista e antirracista se evidencia no trajeto que a narradora faz de volta a essa terra mítica, iluminando as contradições inerentes a sociedade e a cultura multirracial brasileira. Nas palavras da poeta Ana Cristina Cesar, a narrativa autobiográfica é traçada em ziguezague, construída toda em desníveis, numa dicção muito oral, atravessada de balbucios, repetições, interrupções, associações súbitas. Em trajeto reflexivo, a personagem vai em busca das origens, para assimilar as experiências da infância e a dor da diferença vivida na capital paulista. Quanto mais ela se aproxima de Tijucopapo, mais perto chega de se tornar, ela própria, uma mulher de Tijucopapo. A força das guerreiras pernambucanas é a imagem invertida da fraqueza de Rísia, menina pobre de muitos irmãos, que se refugia na gagueira por impossibilidade de exprimir seu ódio. A obra rompe com definições normativas, ocupando um espaço novo entre a narrativa ficcional, o depoimento pessoal e o discurso poético. De acordo com Caio Fernando Abreu, com voz inconfundível, sensibilidade, talento e precisão, a autora demarca um território novo na literatura brasileira.

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