Descrição Brochura; 207p.; "Na abertura de capítulos de sua conhecida obra sobre a boa-fé no direito privado, Judith Martins-Costa lembra passagem das Crônicas de Machado de Assis, segundo a qual "enquanto a segurança precisar de uma fechadura, e a boa-fé precisar de um tabelião, os homens lutarão de reino em reino, como de pessoa a pessoa". A atualidade da assertiva machadiana impressiona: luta-se hoje, de pessoa a pessoa, dentre outros fatores, pelo desatendimento da boa-fé. Assim sendo, o resgate deste valor representa tarefa essencial, notadamente para a ciência do direito. As reflexões empreendidas por Mariana Pretel contribuem exatamente para o desenvolvimento do tema e a delimitação de seus contornos jurídicos. (...)
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