Livro Homo Deletabilis

SKU: 27683766. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, com sinais de tempo e uso; algumas folhas amrelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; contém grifos de caneta vermelha em algumas páginas ; brochura; 14x21cm 196 págs; isbn: 9788576171935; livro em português; cód.sep: 189593 / cód.int: 187238 Cód. Interno: 187238

SKU: 25716483. livro em bom estado de conservação; texto completamente preservado; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de tempo e uso; folhas limpas e claras; laterais/corte em bom estado; brochura; 14x21cm; 195 págs; isbn: 9788576171935; livro em português; cód.sep: 143367 / cód.int: 141012 Cód. Interno: 141012

SKU: 27105999. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte em bom estado; brochura; 14x21cm; 196 págs; isbn: 9788576171935; livro em português; cód.sep: 175806 / cód.int: 173451 Cód. Interno: 173451

Homo Deletabilis: Corpo, Percepção, Esquecimento do Século XIX ao XXI. Capas em brochura e em muito bom estado, conteúdo com 196 páginas, brancas, limpas, sem anotações ou sublinhados e em muito bom estado...A foto é do exemplar anunciado...B4.7

livro usado de capas em brochuras em ótimo estado;;;;cortes laterais claros;;;;;folhas limpas e claras, sem sinais de escritas ou grifos;;;;;edição muito bem conservada;;;;;195 págs;;;;;prat.34

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

As noções de memória e esquecimento, desde o século XIX até o recém iniciado século XXI, em uma abordagem que se enriquece com a retomada do pensamento de dois filósofos que propuseram instigantes visadas sobre essas noções, nas últimas décadas do século XIX: Friedrich Nietzsche e Henri Bergson. Neste início de século XXI, revisitar essas abordagens filosóficas não equivale a buscar supostas verdades sobre o fenômeno da memória. Tem por efeito a ampliação, o fortalecimento do debate acerca da cultura somática atualmente em expansão, difundida midiaticamente e também expressa no cinema e na literatura recentes. Maria Cristina Franco Ferraz é professora titular de Teoria da Comunicação da UFF, doutora em Filosofia pela Sorbonne, com três estágios de pesquisa pós-doutoral em Berlim.

Neste livro, Maria Cristina Ferraz faz um passeio pelas noções de memória e esquecimento, desde o século XIX até o recém iniciado século XXI. Esta abordagem se enriquece com a retomada do pensamento de dois filósofos que propuseram instigantes visadas sobre essas noções, nas últimas décadas do século XIX: Friedrich Nietzsche e Henri Bergson. Neste início de século XXI, revisitar essas abordagens filosóficas não equivale a buscar supostas verdades sobre o fenômeno da memória. Tem por efeito a ampliação, o fortalecimento do debate acerca da cultura somática atualmente em expansão, difundida midiaticamente e também expressa no cinema e na literatura recentes. Esse trabalho de investigação e reconfiguração histórica da percepção, da matéria e do corpo é aqui realizado com extremo rigor na util

NOVO

Neste livro, Maria Cristina Ferraz faz um passeio pelas noções de memória e esquecimento, desde o século XIX até o recém iniciado século XXI. Esta abordagem se enriquece com a retomada do pensamento de dois filósofos que propuseram instigantes visadas sobre essas noções, nas últimas décadas do século XIX: Friedrich Nietzsche e Henri Bergson. Neste início de século XXI, revisitar essas abordagens filosóficas não equivale a buscar supostas verdades sobre o fenômeno da memória. Tem por efeito a ampliação, o fortalecimento do debate acerca da cultura somática atualmente em expansão, difundida midiaticamente e também expressa no cinema e na literatura recentes.

Neste livro, Maria Cristina Ferraz faz um passeio pelas noções de memória e esquecimento, desde o século XIX até o recém iniciado século XXI. Esta abordagem se enriquece com a retomada do pensamento de dois filósofos que propuseram instigantes visadas sobre essas noções, nas últimas décadas do século XIX: Friedrich Nietzsche e Henri Bergson. Neste início de século XXI, revisitar essas abordagens filosóficas não equivale a buscar supostas verdades sobre o fenômeno da memória. Tem por efeito a ampliação, o fortalecimento do debate acerca da cultura somática atualmente em expansão, difundida midiaticamente e também expressa no cinema e na literatura recentes.