Livro Mano Juan

Livro em bom estado, contém carimbo de cortesia na primeira página.

Brochura em bom estado de conservação. Corte superior com leve empoeiramento, miolo íntegro. Sem grifos ou anotações.

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Laterais com leves pontos de oxidação. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp010

Livro Novo. Com carimbo da editora

Livro em bom estado de conservação, capa e conteúdo perfeito, sem anotação ou rasuras. 140 Páginas. Estoque Mooca. AS. 19/10/2022

Em Mano Juan, Marcos Rey apresenta uma história ambientada na América Latina dos anos 70, com todos os entraves encontrados por aqueles que ansiavam por um mundo melhor, com a restauração da democracia, não só no Brasil, mas em muitos outros países. Juan é um guerrilheiro cubano em fuga da Bolívia para o Brasil e, em São Paulo, procura por Batista, um jornalista que escreveu uma série de reportagens sobre ele, para pedir-lhe ajuda. Batista não tem como ajudá-lo. Estava impossibilitado. Afinal, com a ditadura militar, ninguém brinca. Ela não permite compaixão. Além do mais, nesse mesmo dia, uma mulher sedutora - Dalila, atriz iniciante -, por quem Batista é apaixonado, prometera uma noite caliente em troca da publicação de algumas de suas fotos no jornal em que ele trabalha.

SKU: 24061727. Condição: USADO. . Brochura em bom estado; sem anotações

SKU: 26408399. Condição: USADO. . Livro em ótimo estado, laterais levemente amareladas. Titulo

Brochura, 144 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.) 01/21

SKU: 26376437. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 140. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Laterais das páginas levemente sujas devido ao manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro com assinatura do antigo dono, capa e lombada pouco gasta, brochura e 140pgs.

muito bom

144 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR16315

Bom estado de conservação. Sem grifos, anotações ou sublinhados.

Brochura em bom estado. Capa e miolo em bom estado. Não contém trechos grifados. Contém dedicatória à caneta. 140 páginas Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. D0523Lj1

SKU: 22858802. Livro em bom estado de conservação, com leves sinais de manuseio e sujidade. 144 páginas. Cód. Interno: Loja: Sebo Kapricho I DC: xx/xx/xx COD:1000192177084

brochura 144 páginas formato 16x23 exemplar perfeito, sem manuseio.

ID=35627A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 140. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

SKU: 28829057. Condição: USADO. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras.

Brochura, 23 x 16 cm, 144 paginas, livro em ótimo estado de conservação com leves sinais de manuseio que não comprometem a qualidade do produto. Juan é um guerrilheiro cubano em fuga da Bolívia para o Brasil e, em São Paulo, procura por Batista, um jornalista que escreveu uma série de reportagens sobre ele, para pedir-lhe ajuda. Batista não tem como ajudá-lo. Estava impossibilitado. Afinal, com a ditadura militar, ninguém brinca. Ela não permite compaixão. Além do mais, nesse mesmo dia, uma mulher sedutora, Dalila, atriz iniciante, por quem Batista é apaixonado, prometera uma noite caliente em troca da publicação de algumas de suas fotos no jornal em que ele trabalha.

G2 P2085 Livro novo# Em Mano Juan, Marcos Rey apresenta uma história ambientada na América Latina dos anos 70, com todos os entraves encontrados por aqueles que ansiavam por um mundo melhor, com a restauração da democracia, não só no Brasil, mas em muitos outros países. Juan é um guerrilheiro cubano em fuga da Bolívia para o Brasil e, em São Paulo, procura por Batista, um jornalista que escreveu uma série de reportagens sobre ele, para pedir-lhe ajuda. Batista não tem como ajudá-lo. Estava impossibilitado. Afinal, com a ditadura militar, ninguém brinca. Ela não permite compaixão. Além do mais, nesse mesmo dia, uma mulher sedutora - Dalila, atriz iniciante -, por quem Batista é apaixonado, prometera uma noite caliente em troca da publi... - 2016203761

....G2-P2084....Livro Novo Lacrado....Em Mano Juan, Marcos Rey apresenta uma história ambientada na América Latina dos anos 70, com todos os entraves encontrados por aqueles que ansiavam por um mundo melhor, com a restauração da democracia, não só no Brasil, mas em muitos outros países. Juan é um guerrilheiro cubano em fuga da Bolívia para o Brasil e, em São Paulo, procura por Batista, um jornalista que escreveu uma série de reportagens sobre ele, para pedir-lhe ajuda. Batista não tem como ajudá-lo. Estava impossibilitado. Afinal, com a ditadura militar, ninguém brinca. Ela não permite compaixão. Além do mais, nesse mesmo dia, uma mulher sedutora - Dalila, atriz iniciante -, por quem Batista é apaixonado, prometera uma noite caliente e... - 2016203688

Década de 1970. Ditadura, torturas, perseguições. Um guerrilheiro boliviano, Juan, foge para São Paulo, em busca de uma possível ajuda. A partir daí, os acontecimentos se precipitam em peripécias e atropelos de tirar o fôlego do leitor. Um romance repleto de ironia e sarcasmo, bem humorado e brutal, com a marca inconfundível de Marcos Rey..

Marcos Rey Sabia Como Ninguem Envolver O Leitor Em Aventuras E Prender A Sua Atencao. Mago E Magico Da Palavra Escrita, Descobria Na Sao Paulo Imensa E Movimentada, Que Todo Mundo Ve, Uma Cidade Misteriosa, Fascinante, Na Qual Se Desenrolavam Peripecias E Atropelos De Tirar O Folego, Como Vemos Neste Mano Juan. Sem Forcar A Barra E Falando Apenas Pelo Interesse Que Despertam, Os Seus Livros Sao Tao Apaixonantes Quanto As Obras De Alexandre Dumas Ou Outros Mestres Do Romance De Aventura. So Que Os Herois Do Mundo Atual Nao Usam Capa E Espada, Nao Frequentam Palacios, Nem Manejam Com Habilidade A Espada, Mas Se Vestem De Jeans Ou Ternos, Andam Por Corticos E Muquifos E, Em Casos Extremos, Utilizam Revolveres.A Epoca Nao E Mais A Dos Reis Franceses Romanticos E Idealizados, Mas A Decada De 1970, No Brasil, Dura, Brutal, Com A Ditadura Atenta Como Um Cao De Guarda, Pronta A Prender E Torturar. Nesse Ambiente Tenso, Juan, Um Guerrilheiro Boliviano, Foge Para Sao Paulo, Em Busca De Uma Possivel Ajuda. A Partir Dai, Fatos E Episodios Galopam Diante Dos Olhos Do Leitor, Envolvido Pela Atmosfera Daqueles Dias, Numa Narrativa Meio Realidade Meio Pesadelo, Em Ambientes Onde Se Misturam Politica E Submundo, Retratados Com A Justeza E Fidelidade De Quem Os Conhecia Por Dentro. Os Pesadelos, Contratempos, Bons Momentos E Desesperos Dos Personagens Sao Acompanhados Por Um Autor Ironico, Sarcastico, Por Vezes Bem-Humorado, Ora Brutal, Ora Gozador, Sempre Implacavel, Revelando A Sua Descrenca Em Relacao Ao Bicho-Homem, Mas Fazendo Questao Cerrada De Ocultar A Sua Ternura, Ou Ate Mesmo Simpatia. Este Mano Juan, Como Observa Ignacio De Loyola Brandao No Prefacio, E A Amostra Viva Da Maestria De Marcos Rey Sua Maneira De Contar Facil E Como E Dificil Narrar Com Facilidade E Simplicidade

Marcos Rey Sabia Como Ninguem Envolver O Leitor Em Aventuras E Prender A Sua Atencao. Mago E Magico Da Palavra Escrita, Descobria Na Sao Paulo Imensa E Movimentada, Que Todo Mundo Ve, Uma Cidade Misteriosa, Fascinante, Na Qual Se Desenrolavam Peripecias E Atropelos De Tirar O Folego, Como Vemos Neste Mano Juan. Sem Forcar A Barra E Falando Apenas Pelo Interesse Que Despertam, Os Seus Livros Sao Tao Apaixonantes Quanto As Obras De Alexandre Dumas Ou Outros Mestres Do Romance De Aventura. So Que Os Herois Do Mundo Atual Nao Usam Capa E Espada, Nao Frequentam Palacios, Nem Manejam Com Habilidade A Espada, Mas Se Vestem De Jeans Ou Ternos, Andam Por Corticos E Muquifos E, Em Casos Extremos, Utilizam Revolveres.A Epoca Nao E Mais A Dos Reis Franceses Romanticos E Idealizados, Mas A Decada De 1970, No Brasil, Dura, Brutal, Com A Ditadura Atenta Como Um Cao De Guarda, Pronta A Prender E Torturar. Nesse Ambiente Tenso, Juan, Um Guerrilheiro Boliviano, Foge Para Sao Paulo, Em Busca De Uma Possivel Ajuda. A Partir Dai, Fatos E Episodios Galopam Diante Dos Olhos Do Leitor, Envolvido Pela Atmosfera Daqueles Dias, Numa Narrativa Meio Realidade Meio Pesadelo, Em Ambientes Onde Se Misturam Politica E Submundo, Retratados Com A Justeza E Fidelidade De Quem Os Conhecia Por Dentro. Os Pesadelos, Contratempos, Bons Momentos E Desesperos Dos Personagens Sao Acompanhados Por Um Autor Ironico, Sarcastico, Por Vezes Bem-Humorado, Ora Brutal, Ora Gozador, Sempre Implacavel, Revelando A Sua Descrenca Em Relacao Ao Bicho-Homem, Mas Fazendo Questao Cerrada De Ocultar A Sua Ternura, Ou Ate Mesmo Simpatia. Este Mano Juan, Como Observa Ignacio De Loyola Brandao No Prefacio, E A Amostra Viva Da Maestria De Marcos Rey Sua Maneira De Contar Facil E Como E Dificil Narrar Com Facilidade E Simplicidade

Década de 1970. Ditadura, torturas, perseguições. Um guerrilheiro boliviano, Juan, foge para São Paulo, em busca de uma possível ajuda. A partir daí, os acontecimentos se precipitam em peripécias e atropelos de tirar o fôlego do leitor. Um romance repleto de ironia e sarcasmo, bem-humorado e brutal, com a marca inconfundível de Marcos Rey.

Marcos Rey Sabia Como Ninguem Envolver O Leitor Em Aventuras E Prender A Sua Atencao. Mago E Magico Da Palavra Escrita, Descobria Na Sao Paulo Imensa E Movimentada, Que Todo Mundo Ve, Uma Cidade Misteriosa, Fascinante, Na Qual Se Desenrolavam Peripecias E Atropelos De Tirar O Folego, Como Vemos Neste Mano Juan. Sem Forcar A Barra E Falando Apenas Pelo Interesse Que Despertam, Os Seus Livros Sao Tao Apaixonantes Quanto As Obras De Alexandre Dumas Ou Outros Mestres Do Romance De Aventura. So Que Os Herois Do Mundo Atual Nao Usam Capa E Espada, Nao Frequentam Palacios, Nem Manejam Com Habilidade A Espada, Mas Se Vestem De Jeans Ou Ternos, Andam Por Corticos E Muquifos E, Em Casos Extremos, Utilizam Revolveres.A Epoca Nao E Mais A Dos Reis Franceses Romanticos E Idealizados, Mas A Decada De 1970, No Brasil, Dura, Brutal, Com A Ditadura Atenta Como Um Cao De Guarda, Pronta A Prender E Torturar. Nesse Ambiente Tenso, Juan, Um Guerrilheiro Boliviano, Foge Para Sao Paulo, Em Busca De Uma Possivel Ajuda. A Partir Dai, Fatos E Episodios Galopam Diante Dos Olhos Do Leitor, Envolvido Pela Atmosfera Daqueles Dias, Numa Narrativa Meio Realidade Meio Pesadelo, Em Ambientes Onde Se Misturam Politica E Submundo, Retratados Com A Justeza E Fidelidade De Quem Os Conhecia Por Dentro. Os Pesadelos, Contratempos, Bons Momentos E Desesperos Dos Personagens Sao Acompanhados Por Um Autor Ironico, Sarcastico, Por Vezes Bem-Humorado, Ora Brutal, Ora Gozador, Sempre Implacavel, Revelando A Sua Descrenca Em Relacao Ao Bicho-Homem, Mas Fazendo Questao Cerrada De Ocultar A Sua Ternura, Ou Ate Mesmo Simpatia. Este Mano Juan, Como Observa Ignacio De Loyola Brandao No Prefacio, E A Amostra Viva Da Maestria De Marcos Rey Sua Maneira De Contar Facil E Como E Dificil Narrar Com Facilidade E Simplicidade

Década de 1970. Ditadura, torturas, perseguições. Um guerrilheiro boliviano, Juan, foge para São Paulo, em busca de uma possível ajuda. A partir daí, os acontecimentos se precipitam em peripécias e atropelos de tirar o fôlego do leitor. Um romance repleto de ironia e sarcasmo, bem-humorado e brutal, com a marca inconfundível de Marcos Rey.

Marcos Rey Sabia Como Ninguem Envolver O Leitor Em Aventuras E Prender A Sua Atencao. Mago E Magico Da Palavra Escrita, Descobria Na Sao Paulo Imensa E Movimentada, Que Todo Mundo Ve, Uma Cidade Misteriosa, Fascinante, Na Qual Se Desenrolavam Peripecias E Atropelos De Tirar O Folego, Como Vemos Neste Mano Juan. Sem Forcar A Barra E Falando Apenas Pelo Interesse Que Despertam, Os Seus Livros Sao Tao Apaixonantes Quanto As Obras De Alexandre Dumas Ou Outros Mestres Do Romance De Aventura. So Que Os Herois Do Mundo Atual Nao Usam Capa E Espada, Nao Frequentam Palacios, Nem Manejam Com Habilidade A Espada, Mas Se Vestem De Jeans Ou Ternos, Andam Por Corticos E Muquifos E, Em Casos Extremos, Utilizam Revolveres.A Epoca Nao E Mais A Dos Reis Franceses Romanticos E Idealizados, Mas A Decada De 1970, No Brasil, Dura, Brutal, Com A Ditadura Atenta Como Um Cao De Guarda, Pronta A Prender E Torturar. Nesse Ambiente Tenso, Juan, Um Guerrilheiro Boliviano, Foge Para Sao Paulo, Em Busca De Uma Possivel Ajuda. A Partir Dai, Fatos E Episodios Galopam Diante Dos Olhos Do Leitor, Envolvido Pela Atmosfera Daqueles Dias, Numa Narrativa Meio Realidade Meio Pesadelo, Em Ambientes Onde Se Misturam Politica E Submundo, Retratados Com A Justeza E Fidelidade De Quem Os Conhecia Por Dentro. Os Pesadelos, Contratempos, Bons Momentos E Desesperos Dos Personagens Sao Acompanhados Por Um Autor Ironico, Sarcastico, Por Vezes Bem-Humorado, Ora Brutal, Ora Gozador, Sempre Implacavel, Revelando A Sua Descrenca Em Relacao Ao Bicho-Homem, Mas Fazendo Questao Cerrada De Ocultar A Sua Ternura, Ou Ate Mesmo Simpatia. Este Mano Juan, Como Observa Ignacio De Loyola Brandao No Prefacio, E A Amostra Viva Da Maestria De Marcos Rey Sua Maneira De Contar Facil E Como E Dificil Narrar Com Facilidade E Simplicidade

Marcos Rey Sabia Como Ninguem Envolver O Leitor Em Aventuras E Prender A Sua Atencao. Mago E Magico Da Palavra Escrita, Descobria Na Sao Paulo Imensa E Movimentada, Que Todo Mundo Ve, Uma Cidade Misteriosa, Fascinante, Na Qual Se Desenrolavam Peripecias E Atropelos De Tirar O Folego, Como Vemos Neste Mano Juan. Sem Forcar A Barra E Falando Apenas Pelo Interesse Que Despertam, Os Seus Livros Sao Tao Apaixonantes Quanto As Obras De Alexandre Dumas Ou Outros Mestres Do Romance De Aventura. So Que Os Herois Do Mundo Atual Nao Usam Capa E Espada, Nao Frequentam Palacios, Nem Manejam Com Habilidade A Espada, Mas Se Vestem De Jeans Ou Ternos, Andam Por Corticos E Muquifos E, Em Casos Extremos, Utilizam Revolveres.A Epoca Nao E Mais A Dos Reis Franceses Romanticos E Idealizados, Mas A Decada De 1970, No Brasil, Dura, Brutal, Com A Ditadura Atenta Como Um Cao De Guarda, Pronta A Prender E Torturar. Nesse Ambiente Tenso, Juan, Um Guerrilheiro Boliviano, Foge Para Sao Paulo, Em Busca De Uma Possivel Ajuda. A Partir Dai, Fatos E Episodios Galopam Diante Dos Olhos Do Leitor, Envolvido Pela Atmosfera Daqueles Dias, Numa Narrativa Meio Realidade Meio Pesadelo, Em Ambientes Onde Se Misturam Politica E Submundo, Retratados Com A Justeza E Fidelidade De Quem Os Conhecia Por Dentro. Os Pesadelos, Contratempos, Bons Momentos E Desesperos Dos Personagens Sao Acompanhados Por Um Autor Ironico, Sarcastico, Por Vezes Bem-Humorado, Ora Brutal, Ora Gozador, Sempre Implacavel, Revelando A Sua Descrenca Em Relacao Ao Bicho-Homem, Mas Fazendo Questao Cerrada De Ocultar A Sua Ternura, Ou Ate Mesmo Simpatia. Este Mano Juan, Como Observa Ignacio De Loyola Brandao No Prefacio, E A Amostra Viva Da Maestria De Marcos Rey Sua Maneira De Contar Facil E Como E Dificil Narrar Com Facilidade E Simplicidade