Livro Morte da Culpa na Responsabilidade Contratual A

A obra em tela celebra a morte da culpa na responsabilidade contratual. O texto tem início na travessia da responsabilidade civil para o direito de danos. Nesse percurso identifica: (a) o contexto em que exsurgem as primeiras codificações (b) as balizas clássicas que conformam o dever de reparar (c) que os mitos erigidos pelo Liberalismo perderam sua utilidade no processo de conformação da responsabilidade contratual contemporânea.É nesse ponto que se prova que basta a existência de um contrato de uma conduta antijurídica - da violação de um dever contratual que pode manifestar-se como inadimplemento mora cumprimento imperfeito ou violação de dever geral de conduta - e de um dano e ela atado para que nasça o dever de reparar os danos contratuais. Brochura. Otimo estado. Sem grifos. 352 p.

SKU: 28001695. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 350. P7 - C. / Livro de 350 páginas em bom estado, corte tem leves manchas. Possui assinatura à caneta na folha de rosto, texto livre de grifos ou rasuras. Lombada azul escuro.

Livro com páginas em bom estado, com marcações a lápis, brochura com leves desgastes;350p.

Livro brochura, bom estado de conservação, tem 199 páginas, localizei riscos, grifos e anotações no livro, maiores informações entre em contato, Cod 16 / 6

() Aqui começa a ser delineado o objeto a ser explorado, a ser dissecado e analisado ao largo das próximas duas centenas de páginas. A inspiração que conduziu à realização deste trabalho nasceu junto à percepção de que não incumbe ao Direito perseguir, tampouco, punir pecadores. Nosso entusiasmo foi encontrado, também, na indignação acadêmica alimentada pela leitura de páginas e mais páginas escritas pela civilística ocidental e do retumbante silêncio impregnado às centenas de amostras aí encontradas e recortadas como vivas provas não só de que, em regra, a literatura jurídica não percebeu a morte da culpa – na responsabilidade contratual –, mas, também, de que muitos seguem a afirmar a sua importância para a solução problemas havidos em cenários nos quais, consoante esclarece Rodotà, estamos todos cada vez mais sujeitos, subordinados, expostos à ditatura dell´algoritimo.A referida hipótese impulsionou a escrita de cada linha redigida ao longo deste trabalho e nos levou a investigar e comprovar que os fundamentos – dogmáticos, sociológicos e filosóficos – que justificaram e conduziram à mitificação da culpa não têm mais sentido algum na contemporaneidade jurídica jusprivatista ocidental.Daí, como muitos o sabem, a culpa morreu..

() Aqui começa a ser delineado o objeto a ser explorado, a ser dissecado e analisado ao largo das próximas duas centenas de páginas. A inspiração que conduziu à realização deste trabalho nasceu junto à percepção de que não incumbe ao Direito perseguir, tampouco, punir pecadores. Nosso entusiasmo foi encontrado, também, na indignação acadêmica alimentada pela leitura de páginas e mais páginas escritas pela civilística ocidental e do retumbante silêncio impregnado às centenas de amostras aí encontradas e recortadas como vivas provas não só de que, em regra, a literatura jurídica não percebeu a morte da culpa – na responsabilidade contratual –, mas, também, de que muitos seguem a afirmar a sua importância para a solução problemas havidos em cenários nos quais, consoante esclarece Rodotà, estamos todos cada vez mais sujeitos, subordinados, expostos à ditatura dell´algoritimo.A referida hipótese impulsionou a escrita de cada linha redigida ao longo deste trabalho e nos levou a investigar e comprovar que os fundamentos – dogmáticos, sociológicos e filosóficos – que justificaram e conduziram à mitificação da culpa não têm mais sentido algum na contemporaneidade jurídica jusprivatista ocidental.Daí, como muitos o sabem, a culpa morreu..