Livro Ditadura À Brasileira

Livro em bom estado de conservação. Ditadura à brasileira: 1964-1985 a democracia golpeada à esquerda e à direita

Livro em ótimo estado de conservação;brochura;capa e contracapa em ótimo estado;lombada em ótimo estado;páginas sem grifos ou rasuras. PF15072021 Trabalhamos com livros usados, com desgastes diversos. Se quiser mais detalhes sobre o estado do livro, você pode nos contatar pelo fone/whatsapp 11 999 785 998

Em excelente estado de conservação. Sem rasuras.

- Livro em bom estado-Capas com leves sinais de manuseio (marca de mãos).- Poucas páginas com marcas de dobra na extremidade superior, não interfere na leitura.- Algumas páginas com hachuras em marca-texto/lápis/caneta, não interfere na leitura.- Dedicatória na página de rosto.- Escrita (nome/data/carimbo) na página de rosto.Eduarda

( direita). Brochura, 16 x 23 cm, 431 páginas. Capa e lombada com leves sinais de manuseio nas extremidades, bordas com leves pontinhos amarelados do tempo, parte interna da capa e contracapa e páginas com discreto amarelamento nas extremidades, sem rasuras, grifos ou anotações. sala 05, estante 08. gi

Pouco amasado texto perfeito Livro ilustrado cod-16852

431 Páginas usado em ótimo estado _PI6444891_

...e à direita. Livro em muito bom estado de conservação, brochura, 16 x 23cm, 431 páginas, sem grifos ou rasuras. lombada e extremidades com leves marcas de manuseio, bordas suavemente amareladas devido ao tempo. estoque Mel

Foto real do produto. Em bom estado de conservação, folhas amareladas com pontos de oxidação, características comuns da ação do tempo em exemplares usados.

Livro em estado de novo paginas e bordas limpas sem marcações no texto, com carimbo de antigo proprietariado na folha de guarda P3

Livro em bom estado, sem grifos, corte amarelado devido ação do tempo, brochura, 400 páginas, ISBN 9788580449587, COD: 3J-165

Ótimo estado tem 430 paginas p, 7

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Apresenta leves marcas de manuseio. Corte superior com pintinhas de oxidação, os demais estão limpos. Ótimo de miolo e capas. Livre de grifos e rabiscos. 431 pgs.

Novo, nunca manuseado direto da editora!

novo

SKU: 24166431. Livro Usado, No geral está conservado.

livro novo. Adquirido da editora .Ino

Livro 100% novo - EAN 9788580449587

Livro 100% novo - EAN 9788580449587

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

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Livro em otimo estado de conservação, . 431 páginas. OBS; ( pegou leves pontos de oxidação na 1ª e na ultima página ) demais livro preservado com páginas limpas. locz csa 25/02/24

Cod 2176 Livro Usado: Exemplar com 432 páginas, em muito bom estado de conservação, páginas sem anotações e sem grifos. Miolo bem conservado, páginas claras e limpas, entretanto com leves marcas de manuseio nas extremidades da capa/lombada com pequeno desgaste na parte superior, mínimas marcas de sujidade no corte (bordas) das páginas. (Obs: Garantimos o descritivo acima!)

Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antonio Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. [] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [] privatizou e desindustrializou a economia [], no Brasil ocorreu justamente o contrário []. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil. Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964 1968 (até o AI 5), com toda a movimentação político cultural. Muito menos os anos 1979 1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982.Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. Contam se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa. A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, estranhamente, omitiram se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI 5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso [] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior..

Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antonio Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. [] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [] privatizou e desindustrializou a economia [], no Brasil ocorreu justamente o contrário []. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil. Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964 1968 (até o AI 5), com toda a movimentação político cultural. Muito menos os anos 1979 1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982.Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. Contam se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa. A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, estranhamente, omitiram se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI 5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso [] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior..

Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antoni o Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que "é rotineira a associação do regi me militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. [...] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [...] privatizou e desindustrializou a economia [...], no Brasil ocorreu just amente o contrário [...]. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil". Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à pers eguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, "o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cult ural. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982".Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador: "Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastan do. Contam-se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa". A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, "estranhamente, omitiram-se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI-5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso [...] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior".