Livro Índios no Brasil - História, Direitos e Cidadania

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte escurecido. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Com grifo, anotações e rasuras. BS01-2.284

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte escurecido. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Com grifo, anotações e rasuras. BS01-2.284

Livro 100% novo - EAN 9788581660226

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Livor novo, lacrado. Acabamento em brochura. Formato 14 cm x 21 cm.

Livro novo. 160pp.

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De mão de obra escrava a obstáculo à ocupação das terras, o status dos índios foi mudando ao longo dos séculos. Nos cinco ensaios que compõem Índios no Brasil, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha percorre a história dos índios no país, desfaz preconceitos recorrentes e explica como se deu a formação da identidade indígena. Mostrando como as ideias de progresso e desenvolvimento mudaram desde os anos 1970, como se conferiu novo valor à diversidade cultural e como foi abandonada a proposta de que eles deveriam ser “como nós”, o livro debate a relevância dos povos indígenas para um projeto democrático de futuro.“As terras indígenas e o usufruto exclusivo de seus recursos pelos índios gozavam de proteção constitucional, e o governo manifestava orgulho de sua legislação indigenista. Para levantar o embargo legal sobre as terras indígenas,imaginou-se um expediente: era só emancipar os índios ditos aculturados. Na realidade, o que se tentava emancipar eram as terras, que seriam postas no mercado, como os Estados Unidos haviam feito no século XIX.”

De mão de obra escrava a obstáculo à ocupação das terras, o status dos índios foi mudando ao longo dos séculos. Nos cinco ensaios que compõem Índios no Brasil, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha percorre a história dos índios no país, desfaz preconceitos recorrentes e explica como se deu a formação da identidade indígena. Mostrando como as ideias de progresso e desenvolvimento mudaram desde os anos 1970, como se conferiu novo valor à diversidade cultural e como foi abandonada a proposta de que eles deveriam ser “como nós”, o livro debate a relevância dos povos indígenas para um projeto democrático de futuro.“As terras indígenas e o usufruto exclusivo de seus recursos pelos índios gozavam de proteção constitucional, e o governo manifestava orgulho de sua legislação indigenista. Para levantar o embargo legal sobre as terras indígenas,imaginou-se um expediente: era só emancipar os índios ditos aculturados. Na realidade, o que se tentava emancipar eram as terras, que seriam postas no mercado, como os Estados Unidos haviam feito no século XIX.”

De mão de obra escrava a obstáculo à ocupação das terras, o status dos índios foi mudando ao longo dos séculos. Nos cinco ensaios que compõem Índios no Brasil, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha percorre a história dos índios no país, desfaz preconceitos recorrentes e explica como se deu a formação da identidade indígena. Mostrando como as ideias de progresso e desenvolvimento mudaram desde os anos 1970, como se conferiu novo valor à diversidade cultural e como foi abandonada a proposta de que eles deveriam ser “como nós”, o livro debate a relevância dos povos indígenas para um projeto democrático de futuro.“As terras indígenas e o usufruto exclusivo de seus recursos pelos índios gozavam de proteção constitucional, e o governo manifestava orgulho de sua legislação indigenista. Para levantar o embargo legal sobre as terras indígenas,imaginou-se um expediente: era só emancipar os índios ditos aculturados. Na realidade, o que se tentava emancipar eram as terras, que seriam postas no mercado, como os Estados Unidos haviam feito no século XIX.”

De mão de obra escrava a obstáculo à ocupação das terras, o status dos índios foi mudando ao longo dos séculos. Nos cinco ensaios que compõem Índios no Brasil, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha percorre a história dos índios no país, desfaz preconceitos recorrentes e explica como se deu a formação da identidade indígena. Mostrando como as ideias de progresso e desenvolvimento mudaram desde os anos 1970, como se conferiu novo valor à diversidade cultural e como foi abandonada a proposta de que eles deveriam ser “como nós”, o livro debate a relevância dos povos indígenas para um projeto democrático de futuro.“As terras indígenas e o usufruto exclusivo de seus recursos pelos índios gozavam de proteção constitucional, e o governo manifestava orgulho de sua legislação indigenista. Para levantar o embargo legal sobre as terras indígenas,imaginou-se um expediente: era só emancipar os índios ditos aculturados. Na realidade, o que se tentava emancipar eram as terras, que seriam postas no mercado, como os Estados Unidos haviam feito no século XIX.”

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livro novo nunca manuseado

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De Mão De Obra Escrava A Obstáculo À Ocupação Das Terras, O Status Dos Índios Foi Mudando Ao Longo Dos Séculos. Nos Cinco Ensaios Que Compõem Índios No Brasil, A Antropóloga Manuela Carneiro Da Cunha Percorre A História Dos Índios No Brasil E Explica Como Se Deu A Formação Da Identidade Indígena. O Desconhecimento Sobre O Passado, O Presente E O Futuro Dos Índios No Brasil É Grande. Em Cinco Ensaios Que Se Valem Tanto Da História Quanto Da Antropologia, Este Livro Desmistifica Os Preconceitos Que Ainda Imperam. Para O Nosso País Que Tem O Privilégio De Aliar Uma Imensa Biodiversidade A Uma Igualmente Imensa Sociodiversidade, Entender O Passado E Planejar O Futuro Com A Presença E A Parceria Dos Povos Indígenas É Um Desafio Fundamental.

De Mão De Obra Escrava A Obstáculo À Ocupação Das Terras, O Status Dos Índios Foi Mudando Ao Longo Dos Séculos. Nos Cinco Ensaios Que Compõem Índios No Brasil, A Antropóloga Manuela Carneiro Da Cunha Percorre A História Dos Índios No Brasil E Explica Como Se Deu A Formação Da Identidade Indígena. O Desconhecimento Sobre O Passado, O Presente E O Futuro Dos Índios No Brasil É Grande. Em Cinco Ensaios Que Se Valem Tanto Da História Quanto Da Antropologia, Este Livro Desmistifica Os Preconceitos Que Ainda Imperam. Para O Nosso País Que Tem O Privilégio De Aliar Uma Imensa Biodiversidade A Uma Igualmente Imensa Sociodiversidade, Entender O Passado E Planejar O Futuro Com A Presença E A Parceria Dos Povos Indígenas É Um Desafio Fundamental.

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livro novo adquirido da editora. Cat

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia? Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura? Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná-los "como nós", assimilá-los, ficou obsoleta: igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental.

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia? Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura? Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná-los "como nós", assimilá-los, ficou obsoleta: igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental.

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia? Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura? Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná-los "como nós", assimilá-los, ficou obsoleta: igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental.

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia? Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura? Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná-los "como nós", assimilá-los, ficou obsoleta: igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental.

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia?Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura?Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná los como nós, assimilá los, ficou obsoleta igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental..

O desconhecimento sobre o passado, o presente e o futuro dos índios no Brasil é grande. Em cinco ensaios que se valem tanto da história quanto da antropologia, este livro desmistifica os preconceitos que ainda imperam. A história permite responder a várias perguntas. Por que são tão distintas as imagens que colonizadores portugueses e filósofos franceses formaram dos índios no século XVI? Por que os índios foram primeiro cobiçados como mão de obra escrava e mais tarde apenas considerados como obstáculos à ocupação das terras? Como a política indigenista foi mudando em função desses interesses e por que a maioria das terras indígenas no Brasil está na Amazônia?Outras questões são de natureza conceitual. Como determinar quem é índio, que critérios são válidos? Como se deve entender a noção de cultura?Quais os fundamentos e a história dos direitos indígenas no Brasil que hoje estão consignados em um capítulo da Constituição?Até os anos 1970, era comum pensar os povos indígenas como fadados ao desaparecimento pela marcha inelutável do progresso. Muita coisa mudou desde essa época, sobretudo as noções de progresso e de integração. Com a valorização das diferenças culturais, a velha ideia de que integrar os índios era torná los como nós, assimilá los, ficou obsoleta igualdade e homogeneidade cultural deixaram de ser sinônimos. E, no entanto, há ainda quem diga que os índios são um empecilho ao progresso. Para o nosso país que tem o privilégio de aliar uma imensa biodiversidade a uma igualmente imensa sociodiversidade, entender o passado e planejar o futuro com a presença e a parceria dos povos indígenas é um desafio fundamental..