Livro A Disciplina do Amor

Livro usado em ótimo estado, apenas com manchas amareladas do tempo.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso e alguns pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat04-4031

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso e pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat04-4032

Livro em bom estado, capa brochura, corte com marca de caminho de cortesia da editora, 14x21, 220 pp.

livro em ótimo estado de conservação.

Exemplar em bom estado(geral) de conservação e de leitura, com algumas marcas de uso, com algumas manchas amareladas devido a oxidação do tempo, com o nome do antigo usuário, livres de grifos e rasuras. 08/03/24am. Para dúvidas ou fotos nos chama em nosso whatsapp 84987536125.

Livro em muito bom estado de conservação somente laterais levemente escurecida. A516 - Código de Barras: 91000000301020

219p. 21cm, brochura original. Capa, contracapa e algumas páginas, com marcas d água. Ultima folha com anotações a tinta, texto sem grifos. (20/03/23)

Brochura em muito bom estado. Miolo em bom estado, sem rasuras ou grifos, com dedicatória na folha de guarda. Corte em muito bom estado. 224p. i1222sl _PI5771653_

Livro usado. brochura. 14x20 219 páginas. Exemplar bem conservado. Mio0lo e lombada firmes, sem pontos severos e amarelados densos. Sem grifos. 1. Sinopse: A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva. 1. Literatura BR. Lygia F. Telles 27/03/23 - jv

Doli7; Em bom estado

novo

224 páginas amarelecidas pela ação do tempo. Capa com desgastes de uso. Bordas amarelecidas. Ao publicar A disciplina do amor, em 1980, Lygia Fagundes Telles já era a consagrada autora de três romances e dez coletâneas de contos. Apesar de seu êxito como romancista, muitos críticos tinham apontado a ficção curta como o território de maior maestria da escritora. Agora ela ressurgia experimentando uma escrita mais livre, que despreza as fronteiras entre a ficção e a realidade, a invenção e a memória, o conto e o relato autobiográfico. Estava lançado o desafio à separação rígida dos gêneros literários. O resultado foi um dos livros mais bem-sucedidos da autora, vencedor do Prêmio Jabuti e do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), agora em nova edição, revista pela autora.

livro novo nunca manuseado

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A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva.

A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva.

A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva.

A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva.

A obra traz textos (contos, reflexões curtas e notas cotidianas) fragmentários escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva.

Ao publicar A disciplina do amor, em 1980, Lygia Fagundes Telles já era a consagrada autora de três romances e dez coletâneas de contos. Apesar de seu êxito como romancista, muitos críticos tinham apontado a ficção curta como o território de maior maestria da escritora. Agora ela ressurgia experimentando uma escrita mais livre, que despreza as fronteiras entre a ficção e a realidade, a invenção e a memória, o conto e o relato autobiográfico. Estava lançado o desafio à separação rígida dos gêneros literários. O resultado foi um dos livros mais bem sucedidos da autora, vencedor do Prêmio Jabuti e do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), agora em nova edição, revista pela autora.No princípio era o caderno, diz logo no início do livro o título de um dos fragmentos, referindo se aos tradicionais diários das moças de antigamente. Espécie de paródia amadurecida de um discurso da intimidade juvenil, o livro estende sobre o mundo um olhar atento, às vezes desencantado, mas sempre compreensivo e terno, na busca incessante da única hipótese de sabedoria cabível nos tempos modernos controlar essa loucura razoável, seguindo o exemplo da disciplina indisciplinada dos apaixonados..

Carlos Drummond de Andrade chamou de "miniaturas" esses textos fragmentários, escritos à margem da vida, em que a realidade confina com as invenções da ficção e da memória afetiva. Pequenos contos, reflexões curtas, notas cotidianas: tudo aqui se confunde numa amorosa variedade. Ao publicar A disciplina do amor, em 1980, Lygia Fagundes Telles já era a consagrada autora de três romances e dez coletâneas de contos. Apesar de seu êxito como romancista, muitos críticos tinham apontado a ficção curta como o território de maior maestria da escritora. Agora ela ressurgia experimentando uma escrita mais livre, que despreza as fronteiras entre a ficção e a realidade, a invenção e a memória, o conto e o relato autobiográfico. Estava lançado o desafio à separação rígida dos gêneros literários. O resultado foi um dos livros mais bem-sucedidos da autora, vencedor do Prêmio Jabuti e do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), agora em nova edição, revista pela autora. "No princípio era o caderno", diz logo no início do livro o título de um dos fragmentos, referindo-se aos tradicionais diários das moças de antigamente. Espécie de paródia amadurecida de um discurso da intimidade juvenil, o livro estende sobre o mundo um olhar atento, às vezes desencantado, mas sempre compreensivo e terno, na busca incessante da única hipótese de sabedoria cabível nos tempos modernos: "controlar essa loucura razoável", seguindo o exemplo da "disciplina indisciplinada" dos apaixonados.

A disciplina do amor