Livro História da Filosofia Medieval

Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14, 5 x 21cm, 190 páginas, capa e miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações. EV

Brochura, contendo pontos de oxidação e marca de cola na contracapa.

Livro em muito bom estado em geral, paginas limpas sem marcações no texto bordas com leves pintas de oxidação P6

Capa mole, 21 cm, bom estado de conservação

ID 1312222 Livro já lido. Livro adquirido de particular. Poucas marcas do tempo na capa. Corte um pouco escurecido. Poucas marcas de tempo nas páginas. Livro em bom estado de conservação

D. LIVRO BROCHURA, AMARELADO DEVIDO A AÇÃO DO TEMPO, ESTADO GERAL BOM, COM MANCHAS NA PARTE SUPERIOR, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

Considerando que a antiga Grécia representou, para a história do pensamento ocidental, o que foi o Big Bang para o universo, ou seja, o grande estouro do qual surgiriam as galáxias e as constelações, o autor investe na aventura literária de ensinar filosofia de maneira divertida e fácil de compreender. Na sua opinião, a maior dificuldade no estudo da filosofia, o que representa uma espécie de buraco negro no preparo cultural médio das pessoas, se deve à prosa especializada, quase sempre difícil de ser decifrada.Com essa proposta, ganham os leitores que têm acesso, através de um texto vivo e agradável, ao pensamento e à vida dos filósofos gregos pré-socráticos... Brochura. Livro novo. 208 págs

Livro em ótimo estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Possui pontos de oxidação. Não possui grifos ou rasuras.

texto conservado, leves sinais de armazenamento, ótimo estado para leitura. Disponível na loja do Centro Histórico.

Um dos expoentes do movimento contemporâneo de trazer a filosofia para o cotidiano, sem complicação e com um texto agradável, Luciano De Crescenzo já vendeu mais de 18 milhões de exemplares em todo o mundo com livros como História da filosofia grega (em dois volumes) e História da filosofia medieval. Chega agora às mãos do leitor brasileiro História da filosofia moderna - De Nicolau de Cusa a Galileu Galilei, em que o autor italiano apresenta os pensadores de uma das épocas mais produtivas e instigantes da humanidade: o Renascimento. Crescenzo traz, neste título, um pouco da vida e da obra, além de casos curiosos, de dezenas de nomes que dão cara à filosofia renascentista, como Kepler, Nostradamus, Maquiavel, Leonardo da Vinci, entre outros.

Livro bem conservado. Brochura, formato 14 x 21 cm, 190 pág. Lombada, capa e miolo em boas condições. Não há grifos ou anotações. Folhas com amarelado devido ação do tempo.

Brochura Original, interior das capas, primeira e última páginas amareladas em função do tempo.15 x 21 cm

Livro com páginas amareladas devido ação do tempo, conteúdo sem anotações ou rasuras. 189 páginas. Estoque mooca. A. 13/06/22

Seguindo o mesmo objetivo do primeiro volume uma narrativa acessível e clara da história da filosofia grega Luciano de Crescenzo presenteia os leitores com a sequência dessa fascinante aventura. Desta vez, o ponto de partida é Sócrates, por quem não dá para não ficar apaixonado, como confessa o autor, que descreve sua personalidade essencialmente sedutora e carismática de maneira cinematográfica, em 38 páginas que serão lidas de um só fôlego. Segue-se Platão que, até os vinte anos, só se interessava pela poesia quando ouviu Sócrates falar diante de um grupo de jovens e compreendeu de imediato que aquele velho iria ser o seu novo guia espiritual. Em seu estilo deliberadamente acessível e claro, o autor apresenta ao leitor normal, sem saber coisa alguma de filosofia, a República de Platão, ou o seu belíssimo Simpósio. Aristóteles é o terceiro grande personagem do livro de Luciano de Crescenzo, que, segundo o autor, não tinha nem a simpatia de Sócrates, nem a habilidade literária de Platão, acrescentando ainda: eu tentei de tudo para torná-lo agradável. A abrangência da filosofia de Aristóteles faz com que ele seja o mais difícil dos filósofos gregos. Todavia, graças ao estilo instigante e moderno da narrativa, fica mais fácil compreender este pensador e sua obsessiva necessidade de organizar as teorias filosóficas que o antecederam e de colocar ordem em tudo. No livro, há espaço ainda reservado a Epicuro, aos estoicos, aos céticos e aos neoplatônicos, todos apresentados de forma clara e atraente aos leitores.

Seguindo o mesmo objetivo do primeiro volume uma narrativa acessível e clara da história da filosofia grega Luciano de Crescenzo presenteia os leitores com a sequência dessa fascinante aventura. Desta vez, o ponto de partida é Sócrates, por quem não dá para não ficar apaixonado, como confessa o autor, que descreve sua personalidade essencialmente sedutora e carismática de maneira cinematográfica, em 38 páginas que serão lidas de um só fôlego. Segue-se Platão que, até os vinte anos, só se interessava pela poesia quando ouviu Sócrates falar diante de um grupo de jovens e compreendeu de imediato que aquele velho iria ser o seu novo guia espiritual. Em seu estilo deliberadamente acessível e claro, o autor apresenta ao leitor normal, sem saber coisa alguma de filosofia, a República de Platão, ou o seu belíssimo Simpósio. Aristóteles é o terceiro grande personagem do livro de Luciano de Crescenzo, que, segundo o autor, não tinha nem a simpatia de Sócrates, nem a habilidade literária de Platão, acrescentando ainda: eu tentei de tudo para torná-lo agradável. A abrangência da filosofia de Aristóteles faz com que ele seja o mais difícil dos filósofos gregos. Todavia, graças ao estilo instigante e moderno da narrativa, fica mais fácil compreender este pensador e sua obsessiva necessidade de organizar as teorias filosóficas que o antecederam e de colocar ordem em tudo. No livro, há espaço ainda reservado a Epicuro, aos estoicos, aos céticos e aos neoplatônicos, todos apresentados de forma clara e atraente aos leitores.

Seguindo o mesmo objetivo do primeiro volume uma narrativa acessível e clara da história da filosofia grega Luciano de Crescenzo presenteia os leitores com a sequência dessa fascinante aventura. Desta vez, o ponto de partida é Sócrates, por quem não dá para não ficar apaixonado, como confessa o autor, que descreve sua personalidade essencialmente sedutora e carismática de maneira cinematográfica, em 38 páginas que serão lidas de um só fôlego. Segue-se Platão que, até os vinte anos, só se interessava pela poesia quando ouviu Sócrates falar diante de um grupo de jovens e compreendeu de imediato que aquele velho iria ser o seu novo guia espiritual. Em seu estilo deliberadamente acessível e claro, o autor apresenta ao leitor normal, sem saber coisa alguma de filosofia, a República de Platão, ou o seu belíssimo Simpósio. Aristóteles é o terceiro grande personagem do livro de Luciano de Crescenzo, que, segundo o autor, não tinha nem a simpatia de Sócrates, nem a habilidade literária de Platão, acrescentando ainda: eu tentei de tudo para torná-lo agradável. A abrangência da filosofia de Aristóteles faz com que ele seja o mais difícil dos filósofos gregos. Todavia, graças ao estilo instigante e moderno da narrativa, fica mais fácil compreender este pensador e sua obsessiva necessidade de organizar as teorias filosóficas que o antecederam e de colocar ordem em tudo. No livro, há espaço ainda reservado a Epicuro, aos estoicos, aos céticos e aos neoplatônicos, todos apresentados de forma clara e atraente aos leitores.

Seguindo o mesmo objetivo do primeiro volume uma narrativa acessível e clara da história da filosofia grega Luciano de Crescenzo presenteia os leitores com a sequência dessa fascinante aventura. Desta vez, o ponto de partida é Sócrates, por quem não dá para não ficar apaixonado, como confessa o autor, que descreve sua personalidade essencialmente sedutora e carismática de maneira cinematográfica, em 38 páginas que serão lidas de um só fôlego. Segue-se Platão que, até os vinte anos, só se interessava pela poesia quando ouviu Sócrates falar diante de um grupo de jovens e compreendeu de imediato que aquele velho iria ser o seu novo guia espiritual. Em seu estilo deliberadamente acessível e claro, o autor apresenta ao leitor normal, sem saber coisa alguma de filosofia, a República de Platão, ou o seu belíssimo Simpósio. Aristóteles é o terceiro grande personagem do livro de Luciano de Crescenzo, que, segundo o autor, não tinha nem a simpatia de Sócrates, nem a habilidade literária de Platão, acrescentando ainda: eu tentei de tudo para torná-lo agradável. A abrangência da filosofia de Aristóteles faz com que ele seja o mais difícil dos filósofos gregos. Todavia, graças ao estilo instigante e moderno da narrativa, fica mais fácil compreender este pensador e sua obsessiva necessidade de organizar as teorias filosóficas que o antecederam e de colocar ordem em tudo. No livro, há espaço ainda reservado a Epicuro, aos estoicos, aos céticos e aos neoplatônicos, todos apresentados de forma clara e atraente aos leitores.

Seguindo o mesmo objetivo do primeiro volume uma narrativa acessível e clara da história da filosofia grega Luciano de Crescenzo presenteia os leitores com a sequência dessa fascinante aventura. Desta vez, o ponto de partida é Sócrates, por quem não dá para não ficar apaixonado, como confessa o autor, que descreve sua personalidade essencialmente sedutora e carismática de maneira cinematográfica, em 38 páginas que serão lidas de um só fôlego. Segue-se Platão que, até os vinte anos, só se interessava pela poesia quando ouviu Sócrates falar diante de um grupo de jovens e compreendeu de imediato que aquele velho iria ser o seu novo guia espiritual. Em seu estilo deliberadamente acessível e claro, o autor apresenta ao leitor normal, sem saber coisa alguma de filosofia, a República de Platão, ou o seu belíssimo Simpósio. Aristóteles é o terceiro grande personagem do livro de Luciano de Crescenzo, que, segundo o autor, não tinha nem a simpatia de Sócrates, nem a habilidade literária de Platão, acrescentando ainda: eu tentei de tudo para torná-lo agradável. A abrangência da filosofia de Aristóteles faz com que ele seja o mais difícil dos filósofos gregos. Todavia, graças ao estilo instigante e moderno da narrativa, fica mais fácil compreender este pensador e sua obsessiva necessidade de organizar as teorias filosóficas que o antecederam e de colocar ordem em tudo. No livro, há espaço ainda reservado a Epicuro, aos estoicos, aos céticos e aos neoplatônicos, todos apresentados de forma clara e atraente aos leitores.

190 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #FIL11696

"só espero que um dia alguém escreva o elogio da mentira uma vez que, o que andam dizendo por aí...206 pgs

Livro brochura, bem conservado, 190 páginas.

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas suavemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte levemente amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; De Crescenzo tem um lugar à parte como historiador da Filosofia pela maneira lúdica como trata as coisas sérias, sabendo transformar as matérias mais árduas em assuntos de conversa com o leitor, que dir-se-ia pertencerem ao dia-a-dia de todos nós. Os filósofos são retratados com uma incrível vivacidade como se fossem pessoas que qualquer um de nós poderia ter conhecido. Este segundo volume da «História da Filosofia Gre