Livro Irmã Morte

Romance espanhol -Após a morte do pai, um adolescente e a irmã são abandonados à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que conseguem. Enquanto a menina encontra em diferentes homens sua válvula de escape, o rapaz, desamparado, é tomado por uma frieza surpreendente, e sua introspecção logo desvelará um mundo de pesadelos, medo e obsessão prestes a se tornar realidade.- tradução de Luis Carlos Cabral - 128 p.-brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, bom estado de leitura e de conservação - sem nenhum tipo de marcação

sku: 27490894. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 127. livro em bom estado de conservaÇÃo. livre de riscos e anotaÇÕes. corte levemente amarelado.

Livro usado em bom estado, sem avarias A 3

Capa conservada, com páginas amareladas devido o tempo, não contém marcações. (foto ilustrativa)

Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado / Acabamento brochura / Em estoque, envio imediato / Dimensões: 21 x 14 cm / 127 páginas / Sinopse: Após a morte do pai, um adolescente e a irmã são abandonados à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que conseguem. Enquanto a menina encontra em diferentes homens sua válvula de escape, o rapaz, desamparado, é tomado por uma frieza surpreendente, e sua introspecção logo desvelará um mundo de pesadelos, medo e obsessão prestes a se tornar realidade. Fechar

Livro em bom estado, amarelado nas laterais devido ao tempo. _PI6533856_

Livro em ótimo estado de conservação; capa e miolo íntegros. Não há grifos, nem sublinhados ou anotações. 127 páginas

SKU: 26196754. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro capa brochura em ótimo estado de conservação, apenas com adesivo na primeira página não prejudica texto, em 127 págs. Cód: F6478

​Brochura em estado de nova, 127 páginas. A6.C

Código: 2173167 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2011 Nº de páginas: 127 Formato: 14 x 21 Editora: Record Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Após a morte do pai, um adolescente e a irmã são abandonados à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que conseguem. Enquanto a menina encontra em diferentes homens sua válvula de escape, o rapaz, desamparado, é tomado por uma frieza surpreendente, e sua introspecção logo desvelará um mundo de pesadelos, medo e obsessão prestes a se tornar realidade. Usado, com o folheamento amarelado. Com 127 paginas, usado, sem rabiscos e nem anotações.

Cod. 43284 / Literatura Estrangeira / Brochura / Descrição: Sem uso, 127 pags

Cod. 43283 / Literatura Estrangeira / Brochura / Descrição: Sem uso, 127 pags

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

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Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pa i. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os cl ientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa: encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai fal ecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que e mbalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irm ãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém-descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora: seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devanei os sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade.

Livro 100% novo - EAN 9788501082008

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Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pai. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os clientes.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pai. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os clientes.

Considerado por muitos a melhor e mais importante obra do escritor e poeta espanhol Justo Navarro, o inquietante romance IRMÃ MORTE, consagrado com o prêmio Navarra em 1989, relata as experiências vividas por um jovem e sua irmã depois da morte do pai. É através das memórias do adolescente, de seus olhos e sua percepção, que penetramos o cenário decadente que ambienta a história. Após um longo e incurável câncer, o pai do rapaz morre, deixando ele e a irmã mais velha à própria sorte. Dividindo a casa que serviu de palco para os decrépitos e sombrios últimos momentos do pai, os dois seguem cada um seu caminho, lidando com a morte da melhor forma que encontram. A menina se entrega à prostituição, usando a casa como local de encontro com os clientes. Enquanto digere a realidade cruel da vida que a irmã escolheu para si, uma apatia sem igual desperta no adolescente o gosto por uma brincadeira triste e perversa encontrar nos amantes que frequentam sua casa semelhanças físicas com o pai falecido. E, com a impassibilidade de um estripador, ele interpreta cada pedaço reconhecido – um ombro, as costas, um nariz – como um sinal de que o pai retornará. Acompanhamos, também pelos olhos do rapaz, a expansão imobiliária deformar o bairro que embalou sua infância. Uma a uma as casas da rua são demolidas, dando lugar a empreendimentos modernos que abrigarão mais famílias. Uma representação metafórica da decadência que toma a família e a constatação da inexorabilidade dos destinos que os irmãos traçam para si. Conforme o adolescente se entrega à recém descoberta frieza, a introspecção dá lugar ao suspense, e o leitor se depara com uma indagação perturbadora seria o narrador, esta voz que nos conduz, apenas uma vítima tomada por devaneios sombrios ou um rebelde desumano? Justo Navarro oferece um magistral exercício de precisão construtiva em um clima de inquietante perversidade. Sombrio e fascinante, IRMÃ MORTE é um romance intenso de um narrador de extrema originalidade..

Apos A Morte Do Pai, Um Adolescente E A Irma Sao Abandonados A Propria Sorte. Dividindo A Casa Que Serviu De Palco Para Os Decrepitos E Sombrios Ultimos Momentos Do Pai, Os Dois Seguem Cada Um Seu Caminho, Lidando Com A Morte Da Melhor Forma Que Conseguem. Enquanto A Menina Encontra Em Diferentes Homens Sua Valvula De Escape, O Rapaz, Desamparado, E Tomado Por Uma Frieza Surpreendente, E Sua Introspeccao Logo Desvelara Um Mundo De Pesadelos, Medo E Obsessao Prestes A Se Tornar Realidade.