Livro Globalização: Como Dar Certo

SKU: 28126290. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 523. O/S Dep3 Livro em bom estado, livre de grifos ou rasuras, lombada azul e verde. 523pg

Livro adquirido de biblioteca de faculdade desativada, por isso, possui marcas de carimbo nos cortes, na página de rosto e na centésima página. Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas ou grifos. Possui os cortes levemente escurecido. 523 páginas. L4 - Pirapora

G - 7146 = livro possui assinatura na primeira pagina , sem grifos , sem rasuras cortes e capas com discreta sujidade devido a ação do tempo , miolo íntegro e firme

;;;;;;Ano 2007 - Introdução do Autor à Edição Brasileira;;;;;;livro usado de capas em brochuras em bom estado, com levíssimos sinais de manuseio;;;;cortes laterais com levíssimos sinais de manuseio;;;;;;segunda e terceira capa, também primeira folha com pequena assinatura à caneta;;;;;edição apresenta folhas limpas e claras, sem sinais de escritas ou grifos;;;;;edição bem conservada;;;;;523 págs;;;;prat. 85

Livro em otimo estado. Ligeiros sinais de tempo e manuseio em extremidades de capas e cortes. Tudo firme e intacto, livre de maiores avarias e nada que afete leitura nem manuseio. Tradução de Pedro Maia Soares. paginas, tamanho; ,14, 5 x 21, 5.

SKU: 29714741. Condição: USADO. . Livro com manchas escurecidas, capa, contracapa e lombada desgastadas, corte com desgaste, corpo de texto com dobras, manchas de umidade, porém em bom estado de leitura.

"Sobretudo, Stiglitz propõe um novo contrato social global entre países ricos e pobres. Para ele, a reforma da globalização, mais do que um problema econômico, é uma questão política, e é preciso democratizá-la." ====== Livro em ótimo estado para Leitura. Capas e lombada com leves sinais de manuseio, pequenos desgastes e marcas nas bordas e pontas . Cortes com pontos de oxidação e leve mancha. Páginas sem grifos e rasuras. Texto íntegro. 523 páginas.

SKU: 24286449. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 523. Livro com sinais/marcas de manuseio. Desgastes nas bordas. Miolo bastante escurecido devido manuseio. Grifos e anotações ao longo do livro, mas que não prejudicam a leitura. Textos e páginas preservados para leitura geral. 523pg. Imagem Ilustrativa.

SKU: 24928090. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 523. Livro em bom estado.

Ótimo estado, 523 páginas, com raros grifos feitos a lápis.

bom estado de conservação, bordas manchadas pelo tempo e manuseio, capa esgarçada e levemente amassada. 523 páginas -110921

Cod 53419 / 523p / ISBN: 9788535910636 / Bordas levemente gastas, contem algumas orelhas, pequena sujeira de inseto no corte.

ótimo estado, páginas alvas e limpas, bordas um pouco amareladas..........LOTE613...........Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, o prêmio Nobel, ex-assessor do presidente Clinton e ex-economista-chefe do Banco Mundial volta à carga neste Globalização: como dar certo; desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Sem poupar críticas ao FMI, que teria enfiado goela abaixo dos países em desenvolvimento as diretrizes neoliberais do chamado Consenso de Washington (redução ao mínimo do papel do governo, liberalização total, privatização total), Joseph E. Stiglitz mostra como essas políticas aumentaram a

SKU: 28579711. Condição: USADO. Edição brochura, bom estado de conservação, corte e algumas páginas amareladas, e com pontos de oxidação devido a ação do tempo. Marcas de dobras nas capas. Cód. 26.164 _PI5297014_

SKU: 28579711. Edição brochura, bom estado de conservação, corte e algumas páginas amareladas, e com pontos de oxidação devido a ação do tempo. Marcas de dobras nas capas. Cód. 26.164 _PI5297014_

livro seminovo, 528 páginnas, Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, o prêmio Nobel, ex-assessor do presidente Clinton e ex-economista-chefe do Banco Mundial volta à carga neste Globalização: como dar certo; desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Locz estante loja fundos, (2), 3ª prateleira, 25.01.24

livro seminovo, 528 páginnas, Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, o prêmio Nobel, ex-assessor do presidente Clinton e ex-economista-chefe do Banco Mundial volta à carga neste Globalização: como dar certo; desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Locz estante loja fundos, (2), 3ª prateleira, 25.01.24

capa flexível, livro com texto sublinhado a lápis, sem comprometer a leitura e apenas em poucas págians. 525 páginas. a proposta do livro é "fazer a globalização funcionar a favor dos países e das populaçções mais pobres do planeta. em lingagugem acessível e com a autoridade e o conhecimento de quem já foi assessor do presidnete bill clinto e economista chefe do banco mundial, o autor faz uma crÍtica implavel ao fundamentalismo de mercado, ao fmi e a outras instituiÇÕes internacionais, Às mulnacionais monopolistass, À grande indÚstria farmaceutica e à postura do governo americano em realação às grande squestões globais. vale a leitura.

Brochura em ótimo estado. Capa e corte em muito bom estado. Miolo em ótimo estado, sem grifos ou rasuras. 523 páginas. Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. B0324Sl

Livro em bom estado

Livro bem conservado, sem grifos ou rasuras, imagem meramente ilustrativa. Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, em A globalização e seus malefícios, Joseph E. Stigllitz volta à carga, desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Sem poupar críticas ao FMI, que teria enfiado goela abaixo dos países em desenvolvimento as diretrizes neoliberais do chamado Consenso de Washington (redução ao mínimo do papel do governo, liberalização total, privatização total), Stiglitz mostra como essas políticas aumentaram a pobreza e a desigualdade e as contrapõe ao caminho tomado pelos países asiáticos,

Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, o prêmio Nobel, ex assessor do presidente Clinton e ex economista chefe do Banco Mundial volta à carga neste Globalização como dar certo; desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Sem poupar críticas ao FMI, que teria enfiado goela abaixo dos países em desenvolvimento as diretrizes neoliberais do chamado Consenso de Washington (redução ao mínimo do papel do governo, liberalização total, privatização total), Joseph E. Stiglitz mostra como essas políticas aumentaram a pobreza e a desigualdade e as contrapõe ao caminho tomado pelos países asiáticos, que não abriram mão de um papel forte do governo na direção econômica. Stiglitz questiona ainda as políticas que só se preocupam com o combate à inflação e as mensurações do desenvolvimento que só levam em conta o PIB, mostrando que muitas vezes o PIB vai bem, mas o povo vai mal.Para mudar o cenário da globalização, o autor quer uma mudança de mentalidade e propõe reformas concretas em áreas como comércio internacional (fim dos subsídios agrícolas, relativização dos direitos de propriedade intelectual), dívida externa (perdão para os países mais pobres, leis internacionais de falência, fim das condições para ajuda do FMI que só beneficiam os credores), aquecimento global (criação de um imposto sobre emissões de carbono e uso de combustíveis fósseis), monopólios multinacionais e corrupção (limite ao sigilo bancário, compromisso social das empresas) e sistema mundial de reservas (criação de uma nova moeda internacional de reserva).Sobretudo, Stiglitz propõe um novo contrato social global entre países ricos e pobres. Para ele, a reforma da globalização, mais do que um problema econômico, é uma questão política, e é preciso democratizá la. A começar pelas instituições internacionais como Banco Mundial e FMI, dirigidas pelos EUA principalmente e por outros países industriais avançados, que precisam ser mais transparentes e mais equânimes. Só assim um outro mundo, mais justo e menos desigual, será possível..

Depois de criticar todas as falhas e erros da globalização, especialmente danosos para os países em desenvolvimento, o prêmio Nobel, ex-assessor do presidente Clinton e ex-economista-chefe do Banco Mundial volta à carga neste Globalização: como dar certo; desta vez para apresentar propostas no sentido de fazer a globalização funcionar a favor dos países mais pobres do planeta. Sem poupar críticas ao FMI, que teria enfiado goela abaixo dos países em desenvolvimento as diretrizes neoliberais do chamado Consenso de Washington (redução ao mínimo do papel do governo, liberalização total, privatização total), Joseph E. Stiglitz mostra como essas políticas aumentaram a pobreza e a desigualdade e as contrapõe ao caminho tomado pelos países asiáticos, que não abriram mão de um papel forte do governo na direção econômica. Stiglitz questiona ainda as políticas que só se preocupam com o combate à inflação e as mensurações do desenvolvimento que só levam em conta o PIB, mostrando que muitas vezes o PIB vai bem, mas o povo vai mal.Para mudar o cenário da globalização, o autor quer uma mudança de mentalidade e propõe reformas concretas em áreas como comércio internacional (fim dos subsídios agrícolas, relativização dos direitos de propriedade intelectual), dívida externa (perdão para os países mais pobres, leis internacionais de falência, fim das condições para "ajuda" do FMI que só beneficiam os credores), aquecimento global (criação de um imposto sobre emissões de carbono e uso de combustíveis fósseis), monopólios multinacionais e corrupção (limite ao sigilo bancário, compromisso social das empresas) e sistema mundial de reservas (criação de uma nova moeda internacional de reserva).Sobretudo, Stiglitz propõe um novo contrato social global entre países ricos e pobres. Para ele, a reforma da globalização, mais do que um problema econômico, é uma questão política, e é preciso democratizá-la. A começar pelas instituições internacionais como Banco Mundial e FMI, dirigidas pelos EUA principalmente e por outros países industriais avançados, que precisam ser mais transparentes e mais equânimes. Só assim um outro mundo, mais justo e menos desigual, será possível.

Livro Novo, Impresso

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