Livro Aqueles olhos verdes

SKU: 29664529. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 242. Livro em ótimo estado;Laterais levemente amareladas. Aqueles Olhos Verdes; Jose Trajano

Livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro em ótimo estado. Sem anotações ou sublinhados. Contém 242 páginas. 04/07/2023. FG.

sku: 28874204. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 242. l1 livro em excelente estado. aqueles olhos verdes; jose trajano

Descrição: Estado de conservação: ótimo estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: carimbo de identificação da loja e nome escrito à caneta na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, pode haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas.

Usado Muito bom estado de conservação. Brochura, 242 págs. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. Foto original. T

Brochura em perfeito estado, livro novo !!! Sac. 04 _PI6176457_

Misturando ficção e realidade, Aqueles olhos verdes é um delicioso passeio pelas festas, culinária, futebol, tradições, música e política do Brasil do final dos anos 1930 até o início dos 1960. O ano é 1938. Vicente Meggiore pede ao irmão José Reis que o encontre no estádio das Laranjeiras. O motivo, logo se descobre, não era assistir ao Fluminense dando uma volta olímpica pela conquista do bicampeonato. Vicente precisa que o caçula escolte um fugitivo do governo de Getúlio Vargas a um local seguro, até que a situação política se acalme. Zé Reis não gosta do envolvimento do irmão com os camisas verdes, mas, como lhe devia favores, resolve ajudá lo. O leitor é levado, então, para uma fazenda no interior do Rio de Janeiro palco central da vida de Zé Reis, onde ele receberá figuras como Plínio Salgado, Zizinho, Dori Kürschner e Chiquinho do Acordeon. Encantado com as pessoas e a natureza da região, Zé Reis mergulha na cultura local e exalta suas tradições. Em uma via de mão dupla, ele também cativa os moradores da cidade. Conhecido pelos imensos olhos verdes e por sua paixão pelo futebol, ele arrebata seus ouvintes com suas aventuras fora do cenário interiorano. Zé Reis é uma homenagem de José Trajano ao avô, que, assim como o personagem, gostava de cavalos e frutas e era um proseador de primeira só não ligava para futebol..

Misturando ficção e realidade, Aqueles olhos verdes é um delicioso passeio pelas festas, culinária, futebol, tradições, música e política do Brasil do final dos anos 1930 até o início dos 1960. O ano é 1938. Vicente Meggiore pede ao irmão José Reis que o encontre no estádio das Laranjeiras. O motivo, logo se descobre, não era assistir ao Fluminense dando uma volta olímpica pela conquista do bicampeonato. Vicente precisa que o caçula escolte um fugitivo do governo de Getúlio Vargas a um local seguro, até que a situação política se acalme. Zé Reis não gosta do envolvimento do irmão com os camisas-verdes, mas, como lhe devia favores, resolve ajudá-lo. O leitor é levado, então, para uma fazenda no interior do Rio de Janeiro — palco central da vida de Zé Reis, onde ele receberá figuras como Plínio Salgado, Zizinho, Dori Kürschner e Chiquinho do Acordeon. Encantado com as pessoas e a natureza da região, Zé Reis mergulha na cultura local e exalta suas tradições. Em uma via de mão dupla, ele também cativa os moradores da cidade. Conhecido pelos imensos olhos verdes e por sua paixão pelo futebol, ele arrebata seus ouvintes com suas aventuras fora do cenário interiorano. Zé Reis é uma homenagem de José Trajano ao avô, que, assim como o personagem, gostava de cavalos e frutas e era um proseador de primeira — só não ligava para futebol.

Misturando ficção e realidade, Aqueles olhos verdes é um delicioso passeio pelas festas, culinária, futebol, tradições, música e política do Brasil do final dos anos 1930 até o início dos 1960. O ano é 1938. Vicente Meggiore pede ao irmão José Reis que o encontre no estádio das Laranjeiras. O motivo, logo se descobre, não era assistir ao Fluminense dando uma volta olímpica pela conquista do bicampeonato. Vicente precisa que o caçula escolte um fugitivo do governo de Getúlio Vargas a um local seguro, até que a situação política se acalme. Zé Reis não gosta do envolvimento do irmão com os camisas-verdes, mas, como lhe devia favores, resolve ajudá-lo. O leitor é levado, então, para uma fazenda no interior do Rio de Janeiro – palco central da vida de Zé Reis, onde ele receberá figuras como Plínio Salgado, Zizinho, Dori Kürschner e Chiquinho do Acordeon. Encantado com as pessoas e a natureza da região, Zé Reis mergulha na cultura local e exalta suas tradições. Em uma via de mão dupla, ele também cativa os moradores da cidade. Conhecido pelos imensos olhos verdes e por sua paixão pelo futebol, ele arrebata seus ouvintes com suas aventuras fora do cenário interiorano. Zé Reis é uma homenagem de José Trajano ao avô, que, assim como o personagem, gostava de cavalos e frutas e era um proseador de primeira – só não ligava para futebol.

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Livro novo!

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