Livro A Jangada de Pedra

Livro antigo, em bom estado de conservação. capa, páginas e laterais com sinais de manuseio e amareladas devido a ação do tempo. Leitura perfeita.

Livro usado. Brochura com orelha. sem assinatura de propriedade. sem dedicatória. sem anotações, sem marcas e/ou grifos no corpo de livro. Capa e lombada com desgaste, miolo em bom estado. não possui carimbos. Texto completamente preservado.

Usado conservado ao redor estar amarelado.

Encadernação: BROCHURA 21X14 - Paginas: 317 - Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - Idioma: PORTUGUES

livro em ótimo estado

SKU: 29545764. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 317. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos, possui assinatura nas duas primeiras páginas do conteúdo e na última. Páginas e laterais amareladas com pequenos pontos de oxidação devido a ação do tempo. Em perfeitas condições de uso e leitura. Capa dura.

Livro brochura em bom estado de conservação, capa com manchas amareladas devido a ação do tempo, 317 páginas. Controle C2803

Capa dura. Livro em excelente estado, apresenta leves amarelados do tempo. Cod. 36645

>Edição: >Páginas: 317 >Medidas: 13x20 >Capa: dura >Conservação: bom >Características: Livro pouco uso. Capa cor vinho, letras douradas. Leve amarelado das páginas devido o tempo. Data, nome antigo dono, à tinta, página de rosto. Páginas internas limpas, sem anotações e riscos. >Comentários: Livro da Coleção Mestres da Literatura Brasileira e Portuguesa. ´Uma parábola: Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico. A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares´. >Cód. 1798

Exemplar em bom estado de conservação e leitura; manchas de manuseio no corte; nome do usuário anterior; orelhas na capa e páginas; Rodrigo 24/06/19 (C04)

SKU: 23409837. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 332. brochura; 14 x 21 cm; 332 pgs.;Miolo e bordas amarelados pela ação do tempo; etiqueta do editor e de livraria na folha de guarda; capa com marcas de uso; sem marcas, grifos, anotações no texto; edição de outubro de 1986 em Lisboa/Portugal.

SKU: 25709443. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém fortemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; capa dura; 12x20cm; 317 págs; isbn: 8501159026; livro em português; cód.sep: 143066 / cód.int: 140711 Cód. Interno: 140711

Ano 1994. Capa dura. Há assinatura em uma página a caneta. Livro amarelado devido a ação do tempo. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P57116 EA _PI6449796_

Livro em bom estado de conservação, lombar e capa conservados, corte um pouco amarelado devido ao tempo.

livro novo nunca manuseado

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Racham Os Pirineus, A Península Ibérica Se Desgarra Da Europa. Transformada Em Ilha - Jangada De Pedra -, Navega À Deriva Pelo Oceano Atlântico. A Esse Espetacular Acidente Geológico Somam-Se Outros Insólitos Que Unem Os Quatro Personagens Principais Deste Romance Numa Viagem Apocalíptica E Utópica Pelos Caminhos Da Linguagem E, Por Meio Dela, Pelos Da Arte E Da Cultura Peninsulares. A Ínsula Ibérica Vagueia Ao Acaso De Um Mar Tecido De Muitos Mitos E História. A História Dos Povos Ibéricos, José Saramago A Conta E Reconta Pela Memória De Um Narrador, Múltiplo De Si Mesmo E Dos Personagens Cujas Andanças Ele Acompanha. Narrativa De Corte Surrealista, Belíssima Parábola Sobre O Isolamento Dos Povos Ibéricos Em Relação A Seus Irmãos Europeus Ao Longo Dos Séculos.

Racham Os Pirineus, A Península Ibérica Se Desgarra Da Europa. Transformada Em Ilha - Jangada De Pedra -, Navega À Deriva Pelo Oceano Atlântico. A Esse Espetacular Acidente Geológico Somam-Se Outros Insólitos Que Unem Os Quatro Personagens Principais Deste Romance Numa Viagem Apocalíptica E Utópica Pelos Caminhos Da Linguagem E, Por Meio Dela, Pelos Da Arte E Da Cultura Peninsulares. A Ínsula Ibérica Vagueia Ao Acaso De Um Mar Tecido De Muitos Mitos E História. A História Dos Povos Ibéricos, José Saramago A Conta E Reconta Pela Memória De Um Narrador, Múltiplo De Si Mesmo E Dos Personagens Cujas Andanças Ele Acompanha. Narrativa De Corte Surrealista, Belíssima Parábola Sobre O Isolamento Dos Povos Ibéricos Em Relação A Seus Irmãos Europeus Ao Longo Dos Séculos.

Livro Novo, Impresso

Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico.A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares.A ínsula ibérica vagueia ao acaso de um mar tecido de muitos mitos e história.A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha.Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros.Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos.Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam. Carlos Vogt

Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico.A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares.A ínsula ibérica vagueia ao acaso de um mar tecido de muitos mitos e história.A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha.Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros.Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos.Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam. Carlos Vogt

A península Ibérica se desgarra da Europa e, à medida que navega à deriva pelo Atlântico, vai recriando a própria identidade. Narrativa de corte surrealista, belíssima parábola sobre o isolamento dos povos ibéricos em relação a seus irmãos europeus ao longo dos séculos. Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico.A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares.A ínsula ibérica vagueia ao acaso de um mar tecido de muitos mitos e história.A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha.Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros.Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos.Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam.Carlos Vogt

A Península Ibérica Se Desgarra Da Europa E, À Medida Que Navega À Deriva Pelo Atlântico, Vai Recriando A Própria Identidade. Narrativa De Corte Surrealista, Belíssima Parábola Sobre O Isolamento Dos Povos Ibéricos Em Relação A Seus Irmãos Europeus Ao Longo Dos Séculos. Racham Os Pirineus, A Península Ibérica Se Desgarra Da Europa. Transformada Em Ilha - Jangada De Pedra -, Navega À Deriva Pelo Oceano Atlântico. A Esse Espetacular Acidente Geológico Somam-Se Outros Insólitos Que Unem Os Quatro Personagens Principais Do Romance Numa Viagem Apocalíptica E Utópica Pelos Caminhos Da Linguagem E, Por Meio Dela, Pelos Da Arte E Da Cultura Peninsulares. A História Dos Povos Ibéricos, José Saramago A Conta E Reconta Pela Memória De Um Narrador, Múltiplo De Si Mesmo E Dos Personagens Cujas Andanças Acompanha. Os Mitos Se Costuram Nas Pedras Da Fratura De Que Se Fez A Jangada. Neles Se Recuperam As Crônicas, Peregrinações De Heróis Anônimos Ou Notórios Da Identidade Ibérica, Todos Notáveis, D. Quixote Entre Uns, Os Peregrinos De Santiago De Compostela Na Idade Média Entre Outros. Narrativa Perfeita Na Qual Os Fantasmas Do Inconsciente Pousam Familiarmente No Cotidiano; Surrealismo Vigoroso Que Torna O Incomum Realidade, Criando As Condições Oníricas Para Virar O Mundo Às Avessas E, Então, Contar-Lhe, Com Ironia E Graça, Os Transtornos De Erros E Acertos, De Enganos E Desenganos. Posto Assim Ao Contrário De Si Mesmo E De Suas Aparentes E Reais Firmezas, O Mundo Abre-Se Para A Aventura Ficcional Da Desconstrução Das Certezas Das Palavras E Dos Objetos; Deixa-Se Viajar No Estranhamento Que Daí Decorre; Reencontra-Se Em Signos Velhos E Cristalizados: Signos Novos Contudo, Nos Enigmas Em Que Se Tornam, Reveladores Também Nas Fantásticas Soluções Narrativas Que Desencadeiam. Carlos Vogt A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Escritora Ana Maria Machado

Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha Jangada de Pedra, navega à deriva pelo oceano Atlântico.A esse espetacular acidente geológico somam se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares.A ínsula ibérica vagueia ao acaso de um mar tecido de muitos mitos e história.A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha.Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros.Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos.Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra se em signos velhos e cristalizados signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam.Carlos Vogt.

Racham Os Pirineus, A Península Ibérica Se Desgarra Da Europa. Transformada Em Ilha - Jangada De Pedra -, Navega À Deriva Pelo Oceano Atlântico. A Esse Espetacular Acidente Geológico Somam-Se Outros Insólitos Que Unem Os Quatro Personagens Principais Deste Romance Numa Viagem Apocalíptica E Utópica Pelos Caminhos Da Linguagem E, Por Meio Dela, Pelos Da Arte E Da Cultura Peninsulares. A Ínsula Ibérica Vagueia Ao Acaso De Um Mar Tecido De Muitos Mitos E História. A História Dos Povos Ibéricos, José Saramago A Conta E Reconta Pela Memória De Um Narrador, Múltiplo De Si Mesmo E Dos Personagens Cujas Andanças Ele Acompanha. Narrativa De Corte Surrealista, Belíssima Parábola Sobre O Isolamento Dos Povos Ibéricos Em Relação A Seus Irmãos Europeus Ao Longo Dos Séculos.

A península Ibérica se desgarra da Europa e, à medida que navega à deriva pelo Atlântico, vai recriando a própria identidade. Narrativa de corte surrealista, belíssima parábola sobre o isolamento dos povos ibéricos em relação a seus irmãos europeus ao longo dos séculos. Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico. A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares. A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha. Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros. Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos. Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam. Carlos Vogt A caligrafia da capa é de autoria da escritora Ana Maria Machado

A península Ibérica se desgarra da Europa e, à medida que navega à deriva pelo Atlântico, vai recriando a própria identidade. Narrativa de corte surrealista, belíssima parábola sobre o isolamento dos povos ibéricos em relação a seus irmãos europeus ao longo dos séculos. Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico. A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares. A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha. Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros. Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano; surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos. Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos; deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre; reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam. Carlos Vogt A caligrafia da capa é de autoria da escritora Ana Maria Machado

A Jangada De Pedra - Em Desenvolvimento...

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