Livro Fogo Morto

Livro de saldo; capa e contracapa em bom estado, apenas com levíssimos sinais de manuseio; miolo íntegro; lombada com leves sinais de manuseio; cortes amarelados e com pontos de oxidação; livre de grifos ou rasuras; etiqueta colada na contracapa; algumas páginas com manchas de oxidação.

Livro usado. Em bom estado de conservação. Leves manchas, marcas amareladas. Levemente amassado. Capa levemente gasto.

Perfeito estado de conservação; não constatamos grifos, rasuras, anotações, etc; -- edição em tamanho/formato original; não é edição econômica ._________________________________________________________________ obs: Será enviado exatamente o livro com a capa da foto do anúncio. _________________________________________________________________ cadastro: Gui.

Livro em ótimo estado, assinatura a caneta na primeira pagina, pequena parte rasgada na contracapa, alguns números a caneta nas últimas paginas, sem anotações ou rasuras, 416 paginas.

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com marcas de manuseio. Marcações a lapis em algumas paginas. mp012

Ano 2017. Capa com sinais de manuseio. Há assinatura em uma página a caneta. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P50697 EA _PI6353907_

SKU: 26865377. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado, leves sinais de manuseio lombada marrom e colorido escirta laranja e branca

SKU: 29612831. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. Brochura, 390 páginas, livro novo! Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o "ciclo da cana-de-açúcar", série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.

livro em bom estado de conservação livre de riscos e anotações sem grifos ou rasuras conteúdo preservado para leitura

sku: 29577110. condição: seminovo. acabamento: brochura. brochura em otimo estado

Livro usado em estado de novo.

Lançado em 1934; Banguê é a continuação direta dos eventos ocorridos em Doidinho. O livro é o terceiro do que se convencionou denominar; dentro da obra do escritor paraibano; o "ciclo da cana-de-açúcar"; série iniciada pelo romance Menino de engenho; de 1932. A edição da Global Editora está prevista para lançamento em maio de 2021.Na obra; Carlos aparece já adulto; formado em direito e volta para o engenho "Santa Rosa". Ao longo da história; José Lins do Rego aborda todas as dificuldades do personagem em administrar o engenho; além de ter que lidar com um avô já debilitado; e o surgimento de uma paixão inesperada. Contudo; o antigo "Carlinhos" ainda precisa gerenciar o declínio dos engenhos e a pressão pela compra das terras. Do ponto de vista econômico e social; "Banguê" retrata o desse ciclo da tradição rural nordestina; conhecido popularmente como "ciclo da cana-de-açúcar".A edição de Banguê publicada pela Global traz texto de apresentação da obra de Carlos Newton Junior; Doutor em literatura brasileira pela Universidade Federal de Pernambuco. A análise destaca a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira.

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o ciclo da cana de açúcar, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos – um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre – publicados pouco tempo depois do lançamento da obra prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira..

SKU: 27506224. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. LIVRO NOVO. LACRADO.

SKU: 27506224. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. LIVRO NOVO. LACRADO.

SKU: 27506224. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. LIVRO NOVO. LACRADO.

SKU: 27506224. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. LIVRO NOVO. LACRADO.

SKU: 27506224. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 390. LIVRO NOVO. LACRADO.

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o "ciclo da cana-de-açúcar", série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos - um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre - publicados pouco tempo depois do lançamento da obra-prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira.

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o "ciclo da cana-de-açúcar", série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos - um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre - publicados pouco tempo depois do lançamento da obra-prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira.

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o "ciclo da cana-de-açúcar", série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932.A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.A edição de Fogo morto ora publicada pela Global traz dois textos - um de Mário de Andrade e outro de Gilberto Freyre - publicados pouco tempo depois do lançamento da obra-prima de José Lins do Rego. As análises destacam a posição de destaque que o livro adquiria na história da literatura brasileira.