Livro Você Quer o Que Deseja?

Livro em excelente estado físico. Sem amassos, sem sublinhados, manchas ou Oxidações. DICA: Escolha o MAGALU ENTREGAS é mais rápido e mais barato que os Correios!

Brochura. Livro em bom estado de conservação.Miolo sem grifos nem rasuras. 224 págs. AM12603

Brochura, 14 x 21 cm, 224 páginas. Ótimo estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações. gi

SKU: 28668590. livro em bom estado de conservação; 12ª edição ===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte com leves sinais de armazenamento e manuseio ; brochura; 14x21cm 224 págs; isbn: 9788520450277; livro em português; cód.sep: 218876 / cód.int: 216521 Cód. Interno: 216521

SKU: 29133042. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 216. Livro em perfeito estado, como novo.

Livro semi novo, sem riscos nem rasuras. Em bom estado de conservação

ótimo estado, sem uso

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão.

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito ? como dizia Freud ?, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: ?Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido?. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial ? pai-orientada ? à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão. Não há decisão que não seja arriscada e que não induza à perda. O mal chamado estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir, que provoca o empanturramento das opções. <br />Esta nova edição, cujo título continua a ser um pouco complicado de se repetir mas não a sua mensagem, traz novidades importantes: um sumário mais completo, o índice remissivo, o índice onomástico e uma extensa bibliografia. Tudo isso para tornar ainda mais clara a pergunta: você quer, quer mesmo o que você deseja?

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão. Não há decisão que não seja arriscada e que não induza à perda. O mal chamado estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir, que provoca o empanturramento das opções. Esta nova edição, cujo título continua a ser um pouco complicado de se repetir mas não a sua mensagem, traz novidades importantes: um sumário mais completo, o índice remissivo, o índice onomástico e uma extensa bibliografia. Tudo isso para tornar ainda mais clara a pergunta: você quer, quer mesmo o que você deseja?

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão. Não há decisão que não seja arriscada e que não induza à perda. O mal chamado estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir, que provoca o empanturramento das opções. Esta nova edição, cujo título continua a ser um pouco complicado de se repetir mas não a sua mensagem, traz novidades importantes: um sumário mais completo, o índice remissivo, o índice onomástico e uma extensa bibliografia. Tudo isso para tornar ainda mais clara a pergunta: você quer, quer mesmo o que você deseja?

O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão. Não há decisão que não seja arriscada e que não induza à perda. O mal chamado estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir, que provoca o empanturramento das opções. Esta nova edição, cujo título continua a ser um pouco complicado de se repetir mas não a sua mensagem, traz novidades importantes: um sumário mais completo, o índice remissivo, o índice onomástico e uma extensa bibliografia. Tudo isso para tornar ainda mais clara a pergunta: você quer, quer mesmo o que você deseja?

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Contra O Consenso: Ensaios E Resenhas

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