Livro Museu de Tudo

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas limpas e claras; laterais/corte levemente amarelecidos com pequenas maculas ocres. Museu de tudo impressiona pela variedade temática. Se as demais obras de João Cabral de Melo Neto são estruturadas em seus mínimos detalhes, esse livro traz uma coletânea mais livre, com poemas que falam de artistas plásticos e suas esculturas, escritores, cidades, viagens, futebol, amigos, aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica -, ou que discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. Publicado em 1975

Ótimo exemplar (aspecto de livro novo). Brochura com capa, miolo e lombada em ótimo estado. Páginas e textos íntegros , ótimo aspecto. *Livres de: anotações, sublinhado, rasuras, rabisco, assinatura, sem manchas internas, e nem marcas de carimbo. Obra no formato: 14x23 centímetros (tamanho de livro com porte médio), contendo 168 páginas no total. ; *Foto original do exemplar

Bem conservado.

Livro em muito bom estado de conservação somente com alguns pontos de oxidação devido ação do tempo, laterais escurecidas e leves marcas de uso na capa. G611 - Código de Barras: 91000000624610

Miolo e lombada em bom estado, etiqueta na capa, folha rosto com desgaste, folhas amarelada, sem grifos, linha de corte com sujidade, etiqueta na página 100. Global019A

SKU: 26442626. livro em bom estado de conservação;===livro usado===livro usado===livro usado===; texto preservado; capas em ótimo estado; folhas amarelecidas; laterais/corte em bom estado; brochura; 16x23cm; 161 págs; isbn: 9788560281664; livro em português; cód.sep: 163876 / cód.int: 161521 Cód. Interno: 161521

Ótimo estado, páginas pouco amareladas, sem avarias.

USADO - ÓTIMO

Produto em excelente estado de conservação. Não possui avarias.

Encontra-se em bom estado, páginas sem grifos/anotações

Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

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Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

Livro novo. 168pp.

Livro novo!

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Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos.

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Código Civil De Bolso

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